quarta-feira, 9 de setembro de 2020

HISTÓRIA EM QUADRINHO: FIM DO MUNDO - BICHINHOS DE JARDIM - COM GABARITO

HISTÓRIA EM QUADRINHO  

Disponível em: http://bichinhosdejardim.com/fim-do-mundo. Acesso em: 24/07/2020.

01. Que elemento mostra o tempo no texto?

A imagem, pois mostra as estrelas indicando a noite.

02. Qual a função das reticências no último quadrinho?

Marcar uma pausa e a omissão de algo não se quer revelar.

03. Que interpretação você daria para o último quadrinho?

Resposta pessoal.

TEXTO NÃO VERBAL: DEFICIENTES NO BRASIL - CASADAPTADA - COM GABARITO

 

INFOGRÁFICO DE DEFICIENTES NO BRASIL - CENSO 2010 -


LINK DO INFOGRÁFICO:

https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fwww.orientarcentroeducacional.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F09%2Fbrasil-1.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.orientarcentroeducacional.com.br%2Fnoticias%2Fquando-se-perde-o-direito-de-ser-diferente-perdemos-o-privilegio-de-ser-livre-c-e-hughes.html%2Fattachment%2Fbrasil-3&tbnid=Ls-sO0J4xV4E0M&vet=12ahUKEwjOqdqZ-Mz6AhXbNrkGHbOsAvkQMygAegUIARDBAQ..i&docid=e2VAt0lJLLNfKM&w=620&h=329&q=Infogr%C3%A1fico%20sobre%20deficiente%20no%20Brasil&ved=2ahUKEwjOqdqZ-Mz6AhXbNrkGHbOsAvkQMygAegUIARDBAQ

Faça a leitura do Infográfico e responda as questões.

01. Quais os elementos presentes no texto?

Dados sobre casos de pessoas com deficiências no Brasil

02. Qual número corresponde a 24% dos brasileiros com deficiência?

45,6 milhões

03. Qual a importância do gráfico nesse tipo de texto?

Deixar a informação mais visual, para que fique mais direta e que se possa visualizar melhor as comparações dos casos.

04. Qual a relevância desse tipo de texto para a sociedade em geral?

Promover a conscientização do número de pessoas que tem uma certa dependência e que precisam de apoio do governo e da sociedade, em adaptações na educação, na saúde e no espaço público.

05. Agora, transforme as informações do infográfico em um pequeno texto em prosa. Não se es- queça de explicar cada detalhe apresentado.

De acordo com o Censo 2010, do IBGE, no Brasil, 45,6 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência. Dessas, 35 milhões são cegas, 10 milhões surdas, 13 milhões apresentam deficiência motora e 2,5 milhões, deficiência mental. O número total corresponde a 24% da população brasileira. Algumas delas apresentam um tipo ou mais de deficiência.




terça-feira, 8 de setembro de 2020

VERBETE: VACINAS - ESCOLA BRITÂNNICA - COM GABARITO

 VERBETE: VACINAS

INTRODUÇÃO

VACINAS são substâncias que impedem a disseminação de doenças. A vacinação da população contra determinadas doenças salva milhões de vidas. O caso da varíola exemplifica bem isso: a doença matou cerca de 2 milhões de pessoas em 1967, mas graças a um programa mundial de vacinação estava erradicada doze anos depois.

COMO ATUAM AS VACINAS

Muitas doenças são causadas por organismos minúsculos chamados bactérias ou vírus. Ao serem vacinadas contra uma doença, as pessoas recebem a bactéria ou o vírus que causa essa doença. Isso pode ser feito por meio de uma injeção, de uma gota na boca ou de um spray no nariz.

bactéria de uma vacina está morta ou enfraquecida. Ela causa pouca ou nenhuma reação na pessoa que a recebe, mas leva o sistema imunológico do corpo a fabricar proteínas chama das anticorpos, que combatem a doença. Se mais tarde a mesma bactéria entrar no corpo, o sistema imunológico saberá combatê la.

HISTÓRIA

Um médico inglês chamado Edward Jenner criou a primeira vacina, em 1796. Jenner observou pessoas que haviam tido a doença branda chamada varíola bovina, notando que elas raramente contraíam a modalidade humana da varíola, uma doença mais grave. Ele fez experiências para descobrir a razão disso. Primeiramente, introduziu material de uma ferida de varíola bovina num garoto saudável. O garoto contraiu a varíola bovina. Jenner então, introduziu material de uma ferida de varíola no braço do garoto, que permaneceu saudável. O material da varíola bovina havia agido como vacina contra a varíola humana.

cientista francês Louis Pasteur foi outro pesquisador importante. Na década de 1880, ele desenvolveu uma vacina contra a raiva. Pasteur usou uma forma atenuada do vírus da raiva para obter a proteção contra um ataque do vírus em plena força. Desde a época de Pasteur, os cientistas vêm produzindo vacinas contra muitas doenças.

Em meados do século XX, Jonas Salk criou uma vacina que praticamente erradicou a poliomielite. Desenvolveram se também vacinas contra sarampo, caxumba, cólera, peste bubônica, tuberculose, gripe e hepatite.

Escola Britannica. CAPES. Disponível em: https://escola.britannica.com.br/artigo/vacina/482763. Acesso em: 24/07/2020.

01. Sobre qual assunto trata-se o texto lido?

Vacinas.

02. Qual a importância desse tipo de texto para a comunidade em geral?

Informar como atuam as vacinas e para que servem.

03. O formato desse texto auxilia no seu entendimento? Por quê?

Sim, pois ele foi dividido em três partes focando no que é uma vacina, forma de atuação e história, deixando o texto coeso e claro.

04. Há um público específico para este tipo de texto? Qual?

Estudante e/ou pessoas interessadas no assunto.

2 — Vamos planejar a produção de um verbete de enciclopédia.

01. Escolha um tema de seu interesse e que você conheça bastante e escreva-o abaixo.

Resposta pessoal.

02. Escreva em tópicos as informações que você sabe sobre o tema escolhido. Se possível, pesquise em livros e revistas.

Introdução sobre o assunto

Resposta pessoal.

Informações históricas

Resposta pessoal.

Informações gerais

Resposta pessoal.

3 — Agora que você já conhece um verbete de enciclopédia e já possui todas as informações necessárias, vamos escrever um verbete no espaço abaixo.

Resposta pessoal.



CONTO: PARA CONTAR ESTRELAS - DIETER MANDARIN - REVISTA NOVA ESCOLA - COM GABARITO

CONTO: PARA CONTAR ESTRELAS

— Pai, como é que a gente conta estrelas do céu? — perguntou Lelê. O pai, baixando o jornal,

foi logo fazendo pose de explicação.

— Bem, existem equipamentos especiais para isso. Eles tiram fotos do céu e fazem medições.

E tem o Hubble, que é o bambambã dos telescópios! Mas só os cientistas podem usá-lo.

Então, cada um conta com o que tem à mão.

— Ah! — disse Lelê com admiração, mesmo sem ter entendido muito bem (ele ainda estava

no segundo ano).

A mãe o chamou na cozinha para um lanche. Ele se sentou à mesa pensando ainda no que o

pai tinha dito. Decidiu perguntar para ela também.

— Isso seu pai deve saber. Por que não pergunta para ele?

— Já perguntei. Ele falou várias coisas, mas não entendi direito: o que cada um tem nas

mãos e...

— Ora, nas mãos a gente tem dedos! Por que você não conta nos dedos? — disse a mãe, que

era bem mais esperta que o pai nos assuntos práticos.

— Hum... — pensou Lelê. Assim eu sei! E foi logo devorando o sanduíche.

Uns minutinhos depois, Lelê já estava no quintal. Olhava para o alto, bem fundo no céu de estrelas.

Para começar, mirou a mais brilhante e passou a contar em voz alta: Um... Dois... Três...,

recolhendo um dedo de cada vez. Chegou até dez. Olhou para as mãos, olhou para o céu.

Suspirou. O problema é que ele tinha só dez dedos, e o céu tinha muito mais estrelas.

Desanimado, sentou-se na varanda, apoiando o queixo nas mãos. Sua avó, que sempre

observava tudo bem quietinha, foi lá falar com ele.

— O que foi, filho?

— Nada...

— Hum. Sabe, eu conheço um jeito de fazer caber todas as estrelas na mão, de uma só

vez. Lelê olhou desconfiado, mas ficou atento, esperando o resto da história.

Dieter Mandarin. Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/3169/para-contar-estrelas>.

Acesso em:w 20/08/2020.

ENTENDENDO A HISTÓRIA

01. O narrador participa da história, ou apenas conta o que aconteceu?

Ele apenas conta o que aconteceu.

02. Qual conflito gerou o enredo?

O fato de o pai dizer: “[...]cada um conta com o que tem à mão[...]” e o garoto não entender.

03. As indagações da criança foram respondidas em que momento?

No momento em que a avó ensinava-lhe um modo diferente de contar as estrelas.

04. Segundo o texto, o que o pai quis dizer com “Então, cada um conta com o que tem à mão.”?

Que cada um usa o que tem a disposição, ou seja, usa o que pode.

05. Após o desenvolvimento do clímax, passada a tensão, que sentimento se percebe entre a criança e a avó?

Saudade


ARTIGO: O PODER TRANSFORMADOR DA EMPATIA NAS RELAÇÕES HUMANAS - ALZIRA AZEREDO - COM GABARITO

 O poder transformador da empatia nas relações humanas

Ao tentar se colocar no lugar do outro no trabalho, temos muito a ganhar expandindo nossa capacidade de compreensão

“A empatia é a arte de se colocar no lugar do outro por meio da imaginação, compreendendo seus sentimentos e perspectivas e usando essa compreensão para guiar as próprias ações.” Segundo John Donne, nenhum homem é uma ilha, sendo cada indivíduo um pedaço do continente, uma parte do todo. 

Durante muito tempo pensou-se que a empatia fosse uma capacidade exclusivamente humana. Hoje, sabemos que diversas espécies animais são capazes de sentir empatia e coordenar impulsos “levando em consideração” o outro. Assim, nossa capacidade de sentir empatia está ligada à herança genética, que é uma consequência evolucionista. 

Segundo o autor (KRZNARIC, p. 28) do livro “O Poder da Empatia – A arte de se colocar no lugar do outro para transformar o mundo”, a empatia é o antídoto para o individualismo absorto em si mesmo, que herdamos do século passado. A necessidade de desenvolver empatia está no cerne do esforço de encontrarmos soluções para problemas mundiais como violência étnica, intolerância religiosa, pobreza extrema, fome, abusos dos direitos humanos, aquecimento global. O autor denomina esta capacidade como uma espécie de pílula da paz.

Historicamente, conseguimos enxergar alguns “impedimentos” que nos colocamos para usarmos intensamente a empatia: Preconceito, autoridade, distância e negação. O preconceito é como uma venda em nossos olhos, é um julgamento feito em um momento considerando informações superficiais, sem comprovação; é um estereótipo do qual devemos fugir. Ao exercer enorme influências sobre os indivíduos, a autoridade foi utilizada como desculpa para cumprir tarefas execráveis. Também, não só a distância física, mas a temporal e, principalmente, a social, nos induzem a ser menos empáticos. E ainda, após sermos bombardeados com imagens de problemas sociais em diversas partes do mundo, com o tempo vamos nos tornando insensíveis a elas, “negando’’ sua existência.

O uso de nosso eu empático pode também estar intrinsecamente ligado à resolução de questões do nosso dia a dia. Ao tentar se colocar no lugar do outro no ambiente de trabalho, temos muito a ganhar expandindo nossa capacidade de compreensão dos problemas que nos rodeiam. Este exercício nos proporciona experimentar outras visões diferentes das nossas e observar aspectos antes ignorados por nós, pela simples constatação que enxergamos tudo a nossa volta considerando nossas próprias experiências pregressas. Essas mesmas experiências nos moldam ao longo do tempo, desenvolvendo, mesmo que inconscientemente, o poder da empatia. 

A habilidade de aceitar e conviver bem com a diversidade nos torna mais empáticos e tolerantes. É o que vai nos permitir entrar numa sala de reuniões de uma organização transnacional para uma apresentação a ser feita e transmitir a mensagem que queremos de forma adequada para cada membro da plateia.

Outro aspecto muito importante que a empatia contribui é para a liderança. Nos dias de hoje, e com o modelo dinâmico de organizações que vivemos, não cabe mais o líder autocrático, altamente técnico, mas que não consegue se comunicar bem com seus liderados. É um exercício diário observar os colegas, subordinados e superiores e desenvolver a habilidade de ser empático com cada um deles. 

Isso significa compreender as demandas individuais e atendê-las de forma abrangente. Um subordinado demanda orientações para o desenvolvimento da tarefa de forma a contribuir com a meta do grupo em que está inserido. Um superior demanda informações já tratadas para o processo decisório. Mesmo tratando de um assunto comum, as abordagens são completamente diversas e cabe ao líder compreender essa diferença. Para isso, vai usar muito de sua capacidade de ser empático com ambos.

Ser empático não se restringe às pessoas que conhecemos, mas principalmente com os desconhecidos ou mesmo com personalidades antagônicas. Este é um grande esforço que demanda sensibilidade, inteligência emocional e vontade, para se colocar no lugar do outro e experimentar uma nova perspectiva. Esta é uma habilidade que pode ser aprendida, mas que precisa ser diariamente cultivada. 

As organizações têm muito a ganhar desenvolvendo a empatia em seus colaboradores, que naturalmente passam a trabalhar mais alinhados com seus líderes, uma vez que se sentem compreendidos. Isso gera coesão na equipe, e é um diferencial de mercado, que impacta na rentabilidade, gerando mais resultados. 

Precisamos reconhecer a empatia como uma força capaz de promover mudanças nos diversos meios onde atuemos. Podemos fazer esse exercício diariamente, em nossas famílias e em nosso ambiente de trabalho, melhorando nossas relações interpessoais. 

Fazer esforço consciente para se colocar no lugar de outra pessoa – inclusive no de nossos inimigos – para rasgar rótulos, reconhecer sua humanidade, individualidade e perspectivas: eis um dos grandes diferenciais daqueles que se esforçam para se destacarem em liderança.

* Este artigo é de autoria de Alzira Azeredo (diretora Financeira e de Recursos Humanos da Abramundo) e não representa necessariamente a opinião da revista.

 ENTENDENDO O ARTIGO

1)   Qual é o assunto tratado?

Que não estamos sozinhos, não existe apenas um jeito de pensar ou de viver. Fazemos parte de um todo. Todos estamos juntos, portanto, cada atitude nossa gera impactos no todo. Pensar no outro é pensar também sobre um bem-estar coletivo.

2)   O que o autor defende nesse texto?

Todas as pessoas tem um histórico de vida, experiências e opiniões. É preciso saber ouvir o outro. Cada um tem sua verdade. Por isso é importante aprender a se colocar no lugar do outro. E aprender a conviver com as diferenças.

 3)   Grife as partes principais do texto e transcreva-as abaixo.

“ A empatia é a arte de se colocar no lugar do outro por meio da imaginação, compreendendo seus sentimentos e perspectivas e usando essa compreensão para guiar as próprias ações.”

            “Fazer esforço consciente para se colocar no lugar de outra pessoa – inclusive no de nossos inimigos – para rasgar rótulos, reconhecer sua humanidade e perspectivas: eis um dos grandes diferenciais daqueles que se esforçam para se destacarem em liderança. “

    4) Relate uma situação vivida por você, onde houve o uso da empatia por você ou por outra pessoa.

Resposta pessoal.

5)Qual a importância desse sentimento nas relações entre as pessoas?

Todas as pessoas tem um histórico de vida, experiências e opiniões. É preciso saber ouvir o outro. Cada um tem sua verdade. Por isso é importante aprender a se colocar no lugar do outro. E aprender a conviver com as diferenças.

6)O que o autor quis dizer com a expressão “nenhum homem é uma ilha, sendo cada indivíduo um pedaço do continente, uma parte do todo”?

Que não estamos sozinhos, não existe apenas um jeito de pensar ou de viver. Fazemos parte de um todo. Todos estamos juntos, portanto, cada atitude nossa gera impactos no todo. Pensar no outro é pensar também sobre um bem-estar coletivo.

 

 

terça-feira, 1 de setembro de 2020

MÚSICA(ATIVIDADES): PASSARINHOS - EMICIDA(PART. VANESSA DA MATA) - COM QUESTÕES GABARITADAS

 Música(Atividades): Passarinhos

                                                             Emicida (Participação Vanessa da Mata)

Despencados de voos cansativos
Complicados e pensativos
Machucados após tantos crivos
Blindados com nossos motivos

Amuados, reflexivos
E dá-lhe anti-depressivos
Acanhados entre discos e livros
Inofensivos

Será que o sol sai pra um voo melhor
Eu vou esperar, talvez na primavera
O céu clareia e vem calor vê só
O que sobrou de nós e o que já era

Em colapso o planeta gira, tanta mentira
Aumenta a ira de quem sofre mudo
A página vira, o são, delira, então a gente pira
E no meio disso tudo tamo tipo

Passarinhos
Soltos a voar dispostos
A achar um ninho
Nem que seja no peito um do outro
Passarinhos
Soltos a voar dispostos
A achar um ninho
Nem que seja no peito um do outro

Laia, laia, laia, laia
Laia, laia, laia, laia
Laia, laia, laia, laia
Laia, laia, laia, laia

A Babilônia é cinza e neon, eu sei
Meu melhor amigo tem sido o som, ok
Tanto carma lembra Armagedon, orei
Busco vida nova tipo ultrassom, achei
Cidades são aldeias mortas, desafio nonsense
Competição em vão, que ninguém vence
Pense num formigueiro, vai mal
Quando pessoas viram coisas, cabeças viram degraus

No pé que as coisas vão, Jão
Doidera, daqui a pouco, resta madeira nem pros caixão
Era neblina, hoje é poluição
Asfalto quente, queima os pés no chão
Carros em profusão, confusão
Água em escassez, bem na nossa vez
Assim não resta nem as barata
Injustos fazem leis e o que resta pro cêis?
Escolher qual veneno te mata
Pois somos tipo

Passarinhos
Soltos a voar dispostos
A achar um ninho
Nem que seja no peito um do outro
Passarinhos
Soltos a voar dispostos
A achar um ninho
Nem que seja no peito um do outro

Laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá

Passarinhos
Soltos a voar dispostos
A achar um ninho
Nem que seja no peito um do outro
Passarinhos
Soltos a voar dispostos
A achar um ninho
Nem que seja no peito um do outro.

Composição: Emicida.

Entendendo a canção:

01 – A palavra “Amuados” tem o mesmo significado de outra palavra no texto que é:

a)   Complicados.

b)   Dispostos.

c)   Cansativos.

d)   Desanimados.

e)   Inofensivos.

02 – Na letra da canção, o autor constata que:

a)   Tomar antidepressivos é necessário para ficar entre discos e livros.

b)   Procurar ninhos de pássaros é a solução para fugir do caos da cidade.

c)   Orar é o que resta para sobreviver diante do cenário de destruição instaurada.

d)   Achar um ninho, tal qual o passarinho, é uma esperança de salvação.

e)   Transformar a cabeça de pessoas em degrau é a saída.

03 – Analisando o videoclipe dessa canção, Conte, com suas palavras, a narrativa encenada no videoclipe.

      Resposta pessoal do aluno.

04 – O comportamento dos meninos representados no videoclipe é reprovável? Justifique sua resposta.

      Os meninos roubam os livros, o que é considerado, culturalmente, um comportamento reprovável.

05 – No contexto do videoclipe, no entanto, essa prática não é tratada como algo inaceitável. Há uma justificativa, na narrativa, para essa ação. Como a livraria age sobre os meninos e de que modo faz isso?

      A livraria aparece como um espaço que tem a capacidade de atrair os meninos, por isso dela saem a luz e a fumaça misteriosa. Ao entrar em contato com ela e com os livros, os meninos são conquistados.

06 – O videoclipe, portanto, não tem uma moral negativa, ruim. Que ideia está sendo defendida?

      A ideia de que todos devem ter a oportunidade de se encantar com a ficção e com os conhecimentos que estão disponíveis nos livros.

07 – Os meninos do videoclipe são os passarinhos da canção. Por que foi feita essa associação?

      Os meninos encontram a liberdade e várias possibilidades para sua vida ao se encantar com os livros, livrando-se de uma realidade triste, que poderia aprisiona-los.

08 – Que relação existe entre a personagem feminina e o livreiro? Que figuras da realidade podem ser associadas a ela?

      A personagem feminina foi responsável, no passado, por apresentar o menino aos livros, algo que ele repassou para o jovem engraxate. Essa figura pode, por exemplo, ser associada aos professores, aos familiares e a outros adultos que estimulam as crianças a ler.