domingo, 7 de outubro de 2018

FILME: EXTRAORDINÁRIO - STEPHEN CHBOSKY - COM SINOPSE E QUESTÕES GABARITADAS


Filme: EXTRAORDINÁRIO
 Data de lançamento 7 de dezembro de 2017 (1h 51min)
Direção: Stephen Chbosky
Gêneros DramaFamília
Nacionalidade EUA

SINOPSE E DETALHES

Não recomendado para menores de 10 anos
        Auggie Pullman (Jacob Tremblay) é um garoto que nasceu com uma deformação facial, o que fez com que passasse por 27 cirurgias plásticas. Aos 10 anos, ele pela primeira vez frequentará uma escola regular, como qualquer outra criança. Lá, precisa lidar com a sensação constante de ser sempre observado e avaliado por todos à sua volta.

Entendendo o filme:
01 – Quais são os nomes das três crianças que apresentam a escola para August?
      Jack Will, Julian e Charlotte.

02 – Auggie sofre em ser solitário, porém, sua imaginação o ajuda quando Chewbacca aparece no meio da escola e, esse fato o faz se sentir melhor. No entanto, sua condição de solitário muda de repente. Quem se aproxima dele e faz amizade? Essa amizade faz bem ao Auggie? Qual fato quebra o elo de confiança entre Auggie e sua nova e única amizade? Relate.
      Jack Will se aproxima do menino e essa amizade traz muita felicidade para Auggie. Na festa de Halloween Auggie ouve Jack Will conversando com os amigos. Eles perguntam porque ele fez amizade com Auggie e Jack confessa que foi a pedido do senhor Buzanfa.

03 – De acordo com o filme faça uma descrição das características físicas e psicológicas de cada personagem.
·        Via: é amorosa com o irmão, compreensiva com os pais que colocam Auggie sempre em primeiro lugar, etc. Veste-se de modo simples.

·        Auggie: é talentoso e inteligente. Sofre com bullying, mas não faz disso um obstáculos para superar os problemas. Gosta de usar um capacete de astronauta para fugir dos olhares maldosos.

·        Jack Will: tem bom coração e se torna um grande amigo de Auggie.

·        Miranda: é uma garota solitária cujos pais não se importam muito com ela. Ama Auggie como se fosse seu irmão mais novo. Veste-se de forma descolada e moderna.

04 – Explique o que o capacete de astronauta representa para Auggie.
      Auggie usa o capacete para fugir dos olhares maldosos, ele tem o capacete como um refúgio. Quando ele se sente mais confiante deixa de usá-lo.

05 – É possível identificar no filme cenas que retratam bullying. Descreva uma cena em que fica evidente a prática de tal ato. Em seguida, explique o que você faria para se defender se fosse Auggie?
      Espera-se que os estudantes tenham sensibilidade para reconhecer a prática de bullying contra o personagem. Muitas cenas retratam esse ato como, por exemplo, a cena em que o garoto é perseguido com bilhetes e quando a mãe do Julian retira a Auggie da foto do dia da formatura, entre outros.

06 – Em que escola August foi estudar?
      Beecher Prep.

07 – O desfecho do filme é surpreendente e mostra de forma clara que é possível vencer uma dificuldade, é possível superar os problemas. Para você, o que ajudou Auggie a superar suas dificuldades? Quem ou o que teve um papel importante na superação do garoto? Comente.
      Espera-se que os estudantes compreendam que a família foi a base de tudo. E que as amizades apenas completaram o que faltava na vida do garoto.

08 – Por que o livro tem o nome de Extraordinário?
      Porque a mãe e o pai de August acham ele extraordinário.

09 – Qual o nome da irmã de August?
      Olivia.

10 – Qual é o apelido de August?
      Seu apelido era Auggie.

11 – August disse para seus amigos que iria usar uma fantasia no Halloween da escola, mas acabou indo com outra. Quais eram elas, respectivamente?
      Boba Fett; Pânico.

12 – Do que Miranda, amiga de Via, chamava August?
      Major Tom.

13 – Charlotte fez uma lista com os três grupos da sala. Quem estava no grupo do Jack?
      August, Reid, Max G. e Max W.

14 – Os colegas de classe do August tinham medo de tocá-lo, por medo de pegar a "peste negra da feiura". Este fato foi relacionado com algo de outro livro:
      Toque do Queijo.

15 – Qual foi o Preceito que August escreveu para o Sr. Browne?
      Toda pessoa deveria ser aplaudida de pé pelo menos uma vez na vida, porque todos nós vencemos o mundo.

CRÔNICA: UM GÊNIO CHAMADO MARÍLSON - FERNANDO SOLÉRA - COM GABARITO


Crônica: Um gênio chamado Marílson


     Diz o ditado que “chegar é fácil; passar é que são elas!”. Pois, lá, no final do Elevado, ele chegou junto ao líder daquele instante, ultrapassou e saiu iniciando um show de resistência, em passadas vigorosas e perfeitas no seu balé de viver para correr e correr para viver. Atuação linda de se ver a sua contínua busca da vantagem, a partir da metade do percurso, alargando a cada quilômetro, uma superioridade impressionante.
        Marílson Gomes dos Santos voltou para encantar. Cinco anos depois de ter sido bi, retornou para ser, mais que um ganhador, um tricampeão único entre os brasileiros, numa deliciosa emoção esportiva que encerra com pompa o ano de 2010. Pisou de novo o asfalto paulistano no momento em que sentiu que estava pronto para deslumbrar.
        Subiu de novo ao degrau mais alto daquele pódio que lhe é tão familiar, lugar exato que ocupou em 2005. Foi como se o topo reservado ao melhor entre os melhores estivesse esperando por ele durante esse tempo todo em que não disputou.
        Campeão de tantas e tantas provas, recordista da série completa de corridas de fundo sul-americanas, o homem que deixou, por duas vezes, os norte-americanos fascinados ao voar baixo pelas ruas de New York chegou à Avenida Paulista com o plano pronto para maravilhar todo este país. Ele sabia (porque ele sempre sabe que vai levantar o troféu de vencedor) que nos daria um Feliz Ano Novo saído do fundo de seu coração.
        O mundo testemunhou pelas imagens de televisão, ao vivo, um novo registro espetacular desse brasileiro brasiliense, um fenômeno que sabe vencer na hora que quer, na competição que escolhe para, como na maioria absoluta das vezes, passear isolado, lá na frente, deixando atrás de si uma esteira de coadjuvantes que o seguem com admiração e respeito.
        Esse talento inigualável vai legar às gerações futuras muitas lições de sua arte. E como vai! De hoje em diante, garotos e meninas desta terra terão muitos motivos para se dedicar à prática esportiva. Quem viver verá quantos competidores surgirão com a mesma ânsia de chegar primeiro e experimentar como é delicioso viver para correr e correr para viver. Tomara que com a mesma simplicidade desse verdadeiro gênio.

                                       Fernando Soléra: www.gazetaesportiva.net
Entendendo a crônica:

01 – Levando em consideração que o jornalista Fernando Soléra se refere à Corrida Internacional de São Silvestre, indique, com base nos dados fornecidos pela própria crônica, o número de provas dessa tradicional corrida que Marílson Gomes dos Santos não disputou depois do ano em que foi bicampeão:
(A) 2.  
(B) 3.  
(C) 4.  
(D) 5.  
(E) 6.

02 – “... ultrapassou e saiu iniciando um show de resistência, em passadas vigorosas e perfeitas...”
        A palavra da língua inglesa show apresenta, na passagem acima, o sentido de:
(A) escândalo.  
(B) exibição.  
(C) diálogo.  
(D) protesto.  
(E) filme.

03 – “... deixou, por duas vezes, os norte-americanos fascinados ao voar baixo pelas ruas de New York...”
        Com esta frase, o cronista esportivo quer significar que Marílson:
(A)fez voos rasantes nas ruas de Nova Iorque em algum tipo de exibição aviatória.
(B) participou de corridas de automóvel nos Estados Unidos.
(C) venceu duas corridas em Nova Iorque.
(D) empregou aviões para avaliar os trajetos das corridas.
(E) também participa de competições de ultraleves.

04 – Na crônica de Fernando Soléra, é informado ao leitor que:
(A) a genialidade de Marílson desestimula os jovens atletas a competir.
(B) vencer uma corrida é sempre obra do acaso.
(C) Marílson é vencedor da Maratona de Londres.
(D) o vencedor da São Silvestre usa a dança como uma das técnicas de treinamento.
(E) Marílson é recordista da série completa de corridas de fundo sul-americanas.

05 – Considere as seguintes frases do texto:
I. ... em passadas vigorosas e perfeitas no seu balé de viver para correr e correr para viver.
II. ... vai legar às gerações futuras muitas lições de sua arte.
III. ... quantos competidores surgirão com a mesma ânsia de chegar primeiro...
IV. ... sabe vencer na hora que quer, na competição que escolhe...
        As frases em que o esporte da corrida é associado à ideia de outra atividade são apenas:
(A) I e II.  
(B) I e III.  
(C) I e IV.  
(D) II e III.  
(E) II, III e IV.







POEMA: A MÃE DA GENTE - EDY LIMA - COM QUESTÕES GABARITADAS

Poema: A mãe da gente

        A mãe da gente sempre é muito alta. Conforme a gente cresce, ela vai diminuindo de tamanho.
        Ás vezes é magra, outras vezes é gorda de vez em quando faz regime e fica comendo fora de hora o dia inteiro.
        É sempre muito bonita, mas fica muito estranha no dia que vai ao cabeleireiro.
        Há mães de todas as cores e em todos os lugares do mundo. Podem viver em qualquer clima, tanto nas regiões geladas, quando onde faz calor. É como na cozinha, onde mexem na geladeira e no fogão.
        No temperamento, também não é assim, passam de um extremo para outro e mudam muito de opinião:
        --- Por que você está tão quieta?
        --- Porque se agita tanto?
        --- Sai da frente da TV e vá fazer outra coisa.
        --- Não tome sol demais, entra venha ver TV.
        --- Vá arrumar seu quarto.
        --- Saia desse quarto e vá tomar um pouco de sol.
        Se as mães fosse mais bem programadas, seriam mais previsíveis e menos interessantes. Talvez a gente nem gostasse tanto delas.
        Se fica muito tempo longe, a gente sente saudades, ainda que sabia que a certa hora ela vai voltar. Sempre voltam, mesmo que saiam todos os dias para ir trabalhar.
        Quando está em casa, a gente pode sempre dispor dela, apesar de uma vez ou outra ela dar um chega pra lá:
        --- Não me amola, tenho mais o que fazer.
        Nesse caso a gente pode dizer:
        --- Estou muito infeliz, você não me dão atenção.
        Elas não resistem a uma chantagem emocional.
        Abraçam, beijam querem saber o que aconteceu.

                   Edy Lima. Mãe que faz e acontece.
São Paulo: Scipione, 1996, p. 5-6.
Entendendo o poema:
01 – Qual o título do poema? Quem é o autor?
      A mãe da gente. Edy Lima.

02 – O poema tem quantos parágrafos?
      Possui 19 parágrafos.

03 – Em quais parágrafos a ordem da mãe são opostas, com relação a televisão?
        “--- Sai da frente da TV e vá fazer outra coisa.
         --- Não tome sol demais, entra venha ver TV.”

04 – No trecho: “Conforme a gente cresce, ela vai diminuindo de tamanho.” Esse trecho nos faz perceber que o narrador do texto é:
a)   Uma mãe.
b)   Uma criança.
c)   Um jovem.
d)   Um adulto.

05 – “Há mães de todas as cores”. Com esta frase o autor quis dizer que:
a)   Há mães de todas as raças e etnias.
b)   Há mães que não sabem a sua raça.
c)   Há mães que não sabem sua cor.
d)   Há mães que não gostam de sua cor.

06 – O trecho que indica uma opinião do narrador é:
a)   “--- Sai da frente da TV e vá fazer outra coisa.”
b)   “--- Faz regime e fica comendo fora de hora o dia inteiro.”
c)   “É sempre muito bonita, mas fica muito estranha no dia que vai ao cabeleireiro.”
d)   “--- Saia desse quarto e vá tomar um pouco de sol.”

07 – Escreva como é sua mãe: baixa, alta, magra, gorda, calma, brava, etc.
      Resposta pessoal do aluno.

08 – O que você acha da sua mãe?
      Resposta pessoal do aluno.

09 – Como você gostaria que ela fosse?
      Resposta pessoal do aluno.


FÁBULA PARA SÉRIES INICIAIS: A ONÇA E A RAPOSA - LUCIANA M.M.PASSOS - COM GABARITO

Fábula: A onça e a raposa
             Luciana M. M. Passos.


        A onça queria pegar a raposa. Por isso ela se fingiu de morta.
        Os bichos vieram ver a onça morta.
        A raposa veio também. Mas a raposa era muito esperta. Ela ficou de longe e disse bem alto:
        --- Quem morre de verdade espirra três vezes!
        Então a onça quis mostrar que estava morta mesmo. Ela fez assim:
        --- Atchim! atchim! atchim!
        A raposa deu uma risada e fugiu, rápida como um raio.

        Moral: A esperteza salva vida.

Entendendo a fábula:
01 – Quem estava se fingindo de morta?
      A onça.

02 – Qual é o título do texto?
      A onça e a raposa.

03 – Quem é sua autora?
      Luciana M. M. Passos.

04 – Que animais aparecem na história?
      Os bichos, a onça, a raposa.

05 – O que a raposa fez para ter a certeza que a onça estava morta?
      Ela disse quem morre de verdade espirra três vezes!

        

TEXTO PARA SÉRIES INICIAIS: O TREM DE FERRO - ZIRALDO - COM GABARITO


Texto: O Trem de Ferro

        O dono da fazenda estava na rede na varanda de casa, quando veio um carro buzinando, calmamente ele foi abrir o portão e desceram os engenheiros.
        --- Viemos informar que a nova ferrovia vai passar dentro de sua fazenda. Disse um dos engenheiros.
        --- Ferr... o que, moço?
        --- Ferrovia... o trem de ferro! – Repetiu o engenheiro.
        --- O senhor tá dizendo que o trem vai passar aqui dentro da minha fazenda?
        --- Exatamente.
        Então, calmamente o fazendeiro disse:
        --- Olha aqui moço. Se o trem quiser vir, pode vir. Mas se tá achando que, todo dia, eu vou abrir a porteira pra ele passar, tá muito enganado.

Ziraldo, anedotinhas do Bicho da Maça. São Paulo: Melhoramentos.

Entendendo o texto:
01 – Qual é o título do texto?
      O trem de ferro.

02 – Quem são as personagens do texto?
      O fazendeiro e os engenheiros.

03 – Quantos parágrafos possui o texto?
      Possui oito parágrafos.

04 – Os engenheiros chegaram à fazenda para informar ao dono que:
a) Eles eram os novos donos da fazenda.
b) O trem de ferro passaria dentro da fazenda dele.
c) Ele precisaria abrir a porteira todos os dias.
d) A ferrovia queria comprar sua fazenda.

05 – Quem é Ziraldo?
a) O dono da fazenda.
b) O engenheiro.
c) O autor do texto.
d) O dono da ferrovia.

06 – Qual é a parte do texto, que se nota que é uma anedota?
      Está no último parágrafo.



TEXTO: PRIORIDADE PARA A COMPETÊNCIA DA LEITURA E DA ESCRITA - SEE - COM GABARITO


Texto: Prioridade para a competência da leitura e da escrita

        A humanidade criou a palavra, que é constitutiva do humano, seu traço distintivo. O ser humano constitui-se assim um ser de linguagem e disso decorre todo o restante, tudo o que transformou a humanidade naquilo que é. Ao associar palavras e sinais, criando a escrita, o homem construiu um instrumental que ampliou exponencialmente sua capacidade de comunicar-se, incluindo pessoas que estão longe no tempo e no espaço.
        Representar, comunicar e expressar são atividades de construção de significado relacionadas a vivências que se incorporam ao repertório de saberes de cada indivíduo. Os sentidos são construídos na relação entre a linguagem e o universo natural e cultural em que nos situamos. E é na adolescência, como vimos, que a linguagem adquire essa qualidade de instrumento para compreender e agir sobre o mundo real.
        A ampliação das capacidades de representação, comunicação e expressão está articulada ao domínio não apenas da língua mas de todas as outras linguagens e, principalmente, ao repertório cultural de cada indivíduo e de seu grupo social, que a elas dá sentido. A escola é o espaço em que ocorre a transmissão, entre as gerações, do ativo cultural da humanidade, seja artístico e literário, histórico e social, seja científico e tecnológico. Em cada uma dessas áreas, as linguagens são essenciais.
        As linguagens são sistemas simbólicos, com os quais recortamos e representamos o que está em nosso exterior, em nosso interior e na relação entre esses âmbitos; é com eles também que nos comunicamos com os nossos iguais e expressamos nossa articulação com o mundo.
        Em nossa sociedade, as linguagens e os códigos se multiplicam: os meios de comunicação estão repletos de gráficos, esquemas, diagramas, infográficos, fotografias e desenhos.
        O design diferencia produtos equivalentes quanto ao desempenho ou à qualidade. A publicidade circunda nossas vidas, exigindo permanentes tomadas de decisão e fazendo uso de linguagens sedutoras e até enigmáticas. Códigos sonoros e visuais estabelecem a comunicação nos diferentes espaços. As ciências construíram suas próprias linguagens, plenas de símbolos e códigos. A produção de bens e serviços foi em grande parte automatizada e cabe a nós programar as máquinas, utilizando linguagens específicas. As manifestações artísticas e de entretenimento utilizam, cada vez mais, diversas linguagens que se articulam.
        Para acompanhar tal contexto, a competência de leitura e de escrita vai além da linguagem verbal, vernácula – ainda que esta tenha papel fundamental – e refere-se a sistemas simbólicos como os citados, pois essas múltiplas linguagens estão presentes no mundo contemporâneo, na vida cultural e política, bem como nas designações e nos conceitos científicos e tecnológicos usados atualmente.

Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Língua Portuguesa / Coord.
Maria Inês Fini. São Paulo: SEE, 2008. p. 16. Adaptado.

Entendendo o texto:

01 – Segundo o que é afirmado no primeiro parágrafo do texto, a criação da escrita:
a)   Diminuiu a capacidade de comunicação da linguagem oral.
b)   Permitiu que a linguagem falada fosse sendo aos poucos abandonada.
c)   Ampliou bastante a capacidade de comunicação do homem.
d)   Constituiu um fenômeno puramente acidental de associação de signos.
e)   Foi criada por Deus para a humanidade, para ser constitutiva do humano.

02 – A escola é o espaço em que ocorre a transmissão, entre as gerações, do ativo cultural da humanidade, seja artístico e literário, histórico e social, seja científico e tecnológico.
Considerando o período transcrito, analise as seguintes palavras:
I.             Risco.  
II.           Legado.  
III.          Patrimônio.  
    IV. Déficit.
        As palavras que poderiam substituir, sem perda relevante de sentido, a palavra “ativo” no período transcrito estão contidas, apenas, em:
    a) I e II.  
    b) II e III.  
    c) III e IV.  
    d) I, II e III.  
    e) II, III e IV.

03 – No trecho: “E é na adolescência, como vimos, que a linguagem adquire essa qualidade de instrumento para compreender e agir sobre o mundo real.”
Neste período do texto, considerando que o verbo compreender não pede a preposição sobre, como ocorre com agir, a construção ficaria sintaticamente mais adequada com a substituição da sequência “para compreender e agir sobre o mundo real” por:
a)   Para compreender o mundo real e agir sobre este.
b)   Para compreender e agir o mundo real.
c)   Para compreender sobre o mundo real e agir.
d)   Para compreender o mundo real e agi-lo.
e)   Para compreender o mundo real e agir-lhe.

04 – A humanidade criou a palavra, que é constitutiva do humano, seu traço distintivo.
        Considerando o contexto e o relacionamento sintático entre os elementos deste período do texto, verifica-se que humano é empregado como:
    a) Adjetivo.  
    b) Pronome indefinido.  
    c) Advérbio.  
    d) Substantivo.  
    e) Verbo.

05 – A mensagem principal do texto consiste em enfatizar que:
a)    As ciências não precisam de nenhuma linguagem para expressar-se.
b)    As artes constituem as linguagens preferenciais da matemática.
c)     A publicidade não é linguagem, mas apenas um meio de seduzir consumidores.
d)    A escola tem a obrigação fundamental de ensinar tecnologia.
e)    O ensino, para ser coerente com a realidade, deve focalizar as múltiplas linguagens.