Mostrando postagens com marcador TATIANA BELINKY. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador TATIANA BELINKY. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

FÁBULA: O PAPAGAIO E A BORBOLETA - TRADUÇÃO TATIANA BELINKY - COM GABARITO

Fábula: O papagaio e a borboleta
           Tatiana Belinky
                     

Um papagaio, pipa de papel,
Subindo até as nuvens percebeu
No vale, lá embaixo,
Uma borboletinha; e gritou-lhe então:
--- Mal posso te enxergar daqui, creias ou não!
Eu acho que tu me invejas voar tão alto assim!
--- Invejo-te, eu? Eu não!
E tu não tens razão
De te vangloriares: voas alto sim,
Mas voas preso a um fio, e a vida assim
Está distante da felicidade.
Já quanto a mim
É bem verdade
Que eu voo baixo: mas voo em liberdade:
Esvoaço e adejo
Onde eu desejo!
Nem como tu, tal qual um bobalhão,
Me gabo sem razão!

                 
krilov, Fábulas russas, tradução Tatiane Belinky, Melhoramentos
Vocabulário:
Creias: acredites
Vangloriares: gabares, contares vantagens
Esvoaço, adejo: dou voos curtos, bato as asas

Entendendo a Fábula:

01 – Que capacidade ou habilidade as duas personagens, da fábula, possuíam em comum? Como você pode comprovar sua resposta?
      Elas podem voar. “Mas voar preso a um fio / Que eu voo baixo; mas voo em liberdade”.

02 – Qual personagem provocou o diálogo? Justifique sua resposta com elementos do texto.
      O papagaio; “Mal posso te enxergar daqui; creias ou não!”

03 – Qual a localização (espaço) das personagens?
      No vale.

04 – Por que o papagaio provocou o diálogo?
      Porque ele achou ser mais esperto e importante, pela altura que estava.

05 – O que você acha que a borboleta quis dizer quando falou “nem como tu, tal qual um bobalhão, me gabo sem razão.
      Que ela não era boba, e seus voos eram livres.

06 – Assinale os três provérbios que comprovam que o ensinamento transmitido pela fábula à sabedoria popular:
·        Antes só do que mal acompanhado
·        Em boca fechada não entra mosquito.
·        Quem fala o que quer, ouve o que não quer.
·        A palavra é prata, o silêncio é ouro.
·        Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.

07 – Em sua opinião, que tipo de pessoa, age como o papagaio? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: Pessoa maldosa, para intimidar, humilhar e rebaixar seu próximo.

08 – Por que você acha que a borboleta chamou o papagaio de bobalhão?
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: porque ele queria ser mais melhor do que a borboleta.

09 - Alguém algum dia, já lhe fez alguma provocação fazendo você se sentir humilhado? Conte como foi e como você se sentiu.
      Resposta pessoal do aluno.

10.Qual das personagens você acha que agiu corretamente? Justifique sua resposta.
      Borboleta. Porque ela falou com a razão e sem ofender ou humilhar o papagaio.



terça-feira, 2 de outubro de 2018

FÁBULA: O PAPAGAIO E A BORBOLETA - TRADUÇÃO TATIANE BELINSKY - COM GABARITO

Fábula: O papagaio e a borboleta
               Tatiana Belinsky
       

              
Um papagaio, pipa de papel,
Subindo até as nuvens percebeu
No vale, lá embaixo,
Uma borboletinha; e gritou-lhe então:
--- Mal posso te enxergar daqui, creias ou não!
Eu acho que tu me invejas voar tão alto assim!
--- Invejo-te, eu? Eu não!
E tu não tens razão
De te vangloriares: voas alto sim,
Mas voas preso a um fio, e a vida assim
Está distante da felicidade.
Já quanto a mim
É bem verdade
Que eu voo baixo: mas voo em liberdade:
Esvoaço e adejo
Onde eu desejo!
Nem como tu, tal qual um bobalhão,
Me gabo sem razão!

                 
krilov, Fábulas russas, tradução Tatiane Belinsky, Melhoramentos
Vocabulário:
Creias: acredites
Vangloriares: gabares, contares vantagens
Esvoaço, adejo: dou voos curtos, bato as asas

Entendendo a Fábula:

01 – Que capacidade ou habilidade as duas personagens, da fábula, possuíam em comum? Como você pode comprovar sua resposta?
      Elas podem voar. “Mas voar preso a um fio / Que eu voo baixo; mas voo em liberdade”.

02 – Qual personagem provocou o diálogo? Justifique sua resposta com elementos do texto.
      O papagaio; “Mal posso te enxergar daqui; creias ou não!”

03 – Qual a localização (espaço) das personagens?
      No vale.

04 – Por que o papagaio provocou o diálogo?
      Porque ele achou ser mais esperto e importante, pela altura que estava.

05 – O que você acha que a borboleta quis dizer quando falou “nem como tu, tal qual um bobalhão, me gabo sem razão.
      Que ela não era boba, e seus voos eram livres.

06 – Assinale os três provérbios que comprovam que o ensinamento transmitido pela fábula à sabedoria popular:
·        Antes só do que mal acompanhado
·        Em boca fechada não entra mosquito.
·        Quem fala o que quer, ouve o que não quer.
·        A palavra é prata, o silêncio é ouro.
·        Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.

07 – Em sua opinião, que tipo de pessoa, age como o papagaio? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: Pessoa maldosa, para intimidar, humilhar e rebaixar seu próximo.

08 – Por que você acha que a borboleta chamou o papagaio de bobalhão?
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: porque ele queria ser mais melhor do que a borboleta.

09 - Alguém algum dia, já lhe fez alguma provocação fazendo você se sentir humilhado? Conte como foi e como você se sentiu.
      Resposta pessoal do aluno.

10.Qual das personagens você acha que agiu corretamente? Justifique sua resposta.
      Borboleta. Porque ela falou com a razão e sem ofender ou humilhar o papagaio.

www.armazemdetextos.blogspot.com.br



quarta-feira, 15 de agosto de 2018

CONTO: SEIS ZEROS - TATIANA BELINKY - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


CONTO: Seis Zeros
     
                         Tatiana Belinky


Chegou jururu da escola o Joaquim
Trazendo seis zeros no seu boletim.
Ao ver essas notas o pai alarmado
O filho interpela, perplexo e zangado:
- Por que este zero, este aqui, o primeiro?
Como é que foi isto, moleque arteiro?
É que o professor, pai, é meu desafeto,
Foi só porque eu disse que eclipse é um inseto.
Comenta a mamãe, com suspiros e ais:
- Por esta resposta, até zero é demais!

E o Quim logo explica, enxugando o suor:
- Na escola não tem uma nota menor...
- E este outro zero, por que, filho meu?
- Falei que na horta é que cresce o pigmeu.
- E este outro aqui, zero número três?
- Eu disse que a cabra é um felino chinês.
- E o quarto dos zeros, explica, malandro?
- Falei de um cometa de espécie escafandro.
- E o número cinco, por que este zero?
- Pensei que Batráquio era um rei, como Nero.
- E o último zero no teu boletim?
- O pai indignado esbraveja por fim.
- Foi só porque eu disse que a hipotenusa
É mestiça de um pônei com uma medusa...
- Que horror! - Geme a mãe.
- Sai da sala, Joaquim!
Pro quarto! E carrega este teu boletim!
E lá vai o Quim - Não se faz de rogado-
Direto pra cama: "Estou muito cansado!".
Logo adormeceu, e dormiu e roncou,
E em meio aos roncos, um sonho sonhou:
Seu quarto invade um furioso Cometa,
Trajando escafandro e fazendo careta,
E zumbe uma Eclipse em volta da cama,
Enquanto na horta um pigmeu cresce e chama!
E um gato com chifres de cabra-montês
Exibe suas garras, balindo em chinês!
E irrompe guinchando uma hipotenusa,
Com cascos de pônei e olhar de medusa,
E um sapo de toga e com cara de Nero
Pula no seu peito -  Ai! ui! Que entrevero!
E todos atacam o Quim tremebumdo
E urram: - Chegou tua vez, vagabundo!
Em monstros horrendos tu nos transformaste.
Agora, tu não nos escapas, ó traste!
De susto, da cama, despenca o Joaquim:
Aberto ao seu lado está o seu boletim.
                       Marchak, Samuil. Seis Zeros. In: Di-versos russos.
                                     Tradução e adaptação de Tatiana Belinki.
 Ilustração de Cláudia Scatamacchia. São Paulo: Scipione, 1991.

Entendendo o texto:
01 – Qual o título do texto, e por quem foi escrito?
      Seis zeros, escrito por Tatiana Belinky.

02 – Por que o Joaquim chegou da escola todo jururu?
      Porque tinha tirado seis zeros no boletim.

03 – Qual foi a atitude do pai, a hora que viu os seis zeros?
      Ele interpela, perplexo e zangado.

04 – Qual resposta o Joaquim deu ao teu pai, com relação ao primeiro zero?
      Porque o professor era seu desafeto.

05 – De acordo com Quim, o que é que cresce na horta?
      O Pigmeu.

06 – Para o Quim, quem é um felino chinês?
      A Cabra.

07 – Qual foi a explicação do Quim, para o quinto zero?
      Ele disse que Batráquio era um rei, como Nero.

08 – A sabedoria era tanta, qual foi a explicação que deu pelo sexto zero? Justifique com parte do texto.
      “Foi só porque eu disse que a hipotenusa
       É mestiça de um pônei com uma medusa...”

09 – O pai do Joaquim mandou ele ir pro quarto, como estava cansado, logo adormeceu. O que aconteceu com ele?
      Ele sonhou com todos as justificativas que tinha dada a seu pai, com relação aos seis zeros.

10 – Qual das explicações que ele deu, você mais achou interessante?
      Resposta pessoal do aluno.

11 – Você já tirou zero no teu boletim? Justifique.
      Resposta pessoal do aluno.

12 – O Joaquim disse: “Ai! ui! Que entrevero!”. Quando disse isso, com o que estava sonhando?
      Sonhava com um sapo de toga e com cara de Nero, e pulava no seu peito.

13 – O Quim, com o sonho que teve, levou um susto. O que aconteceu com ele?
      Ele caiu da cama, e ao seu lado estava seu boletim aberto.

14 – Se for necessário, use um dicionário, e de o significado de:
·        Desafeto: Adversário, inimigo.
·        Pigmeu: Homens pequenos, anão.
·        Felino chinês: Gato da sorte japonês.
·        Escafandro: Roupa de mergulho primitiva.
·        Batráquio: Relativo a sapos e rãs.
·        Hipotenusa: O lado oposto do ângulo reto.
     


     

domingo, 29 de julho de 2018

POEMA: DIVERSIDADE - TATIANA BELINKY - COM GABARITO

Poema: Diversidade                           
   
                     (Diversidade é que é legal)
Um é feioso
Outro é bonito
Um é certinho
Outro, esquisito
Um é magrelo
Outro é gordinho
Um é castanho
Outro é ruivinho
Um é tranquilo
Outro é nervoso
Um é birrento
Outro dengoso


Um é ligeiro
outro é mais lento
Um é branquelo
Outro sardento
Um é preguiçoso
Outro, animado
Um é falante
Outro é calado
Um é molenga
Outro forçudo
Um é gaiato
Outro é sisudo
Um é moroso
Outro esperto
Um é fechado
Outro é aberto
Um carrancudo
Outro, tristonho
Um divertido
Outro, enfadonho
Um é enfezado
Outro é pacato
Um é briguento
Outro é cordato
De pele clara
De pele escura
Um, fala branda
O outro, dura
Olho redondo
Olho puxado
Nariz pontudo
Ou arrebitado
Cabelo crespo
Cabelo liso
Dente de leite
Dente de siso
Um é menino
Outro é menina.
(Pode ser grande
ou pequenina)
Um é bem jovem
Outro, de idade
Nada é defeito
Nem qualidade
Tudo é humano
Bem diferente
Assim, assado
Todos são gente
Cada um na sua
E não faz mal
Di-ver-si-da-de
É que é legal
Vamos, venhamos
Isto é um fato:
Tudo igualzinho
Ai, como é chato!
                                          Tatiana Belinky
Entendendo o poema:
01 – Todo o poema é construído com pares de adjetivos de significados opostos. Exemplo:
        “Um é tranquilo
         Outro é nervoso
         Um é birrento
         Outro dengoso” (...)

a)   Qual é o efeito dessa construção para a mensagem do poema?
O efeito era a oposição entre duas noções, dois conceitos ou duas ideias.

b)   Qual a relação que se pode estabelecer entre a construção dos versos e o título do poema?
O uso de adjetivos para caracterizar a pluralidade, diferença, multiplicidade, ou seja, a reunião de tudo aquilo que apresenta múltiplos.

02 – Releia a estrofe:
        (...) “Tudo é humano
                Bem diferente
                Assim, assado
                Todos são gente” (...)

a)   A palavra “tudo” faz referência a informações das estrofes anteriores. A que se refere esse pronome?
Referente a totalidade, a universalidade de todas as pessoas, a diversidade.

b)   Explique o significado dos seguintes versos:
“Assim, assado
 Todos são gente.”
Significa que qualquer forma todos são gente.

03 – Volte a estrofe 16 – Releia-a.
        O primeiro verso da estrofe utiliza uma expressão de registro informal.
a)   Qual é o efeito desse uso na construção do poema?
Usa uma gíria “cada um na sua”, que significa que cada um deve viver de seu jeito.

04 – Explique o efeito de sentido do recurso utilizado no verso:
        “Di-ver-si-da-de.”
      A separação silábica representa que devemos refletir o significado da palavra.

05 – Volte ao poema e identifique pares de adjetivo que reforçam a ideia de diversidade.
·        Feioso / bonito.
·        Certinho / esquisito.
·        Magrelo / gordinho.
·        Castanho / ruivinho
·        Tranquilo / nervoso.
·        Birrento / dengoso.

06 – Dê sua opinião sobre o que você entendeu por diversidade.
      Resposta pessoal do aluno

segunda-feira, 23 de julho de 2018

POEMA: BRANCOS, PRETOS, AMARELOS - TATIANA BELINKY - COM GABARITO


Poema: Brancos, pretos, amarelos
        
            I.L.Peretz / Trad.: Tatiana Belinky

Brancos, pretos, amarelos,
Vamos misturar as cores.
De um só pai nos descendemos,
São irmãos todos os homens.
Um só Deus criou a todos,
Uma pátria só – o mundo.
São irmãos todos os homens,
Isso está bem constatado.


São irmãos todos os homens,
Brancos, pretos, amarelos.
Diferentes são as cores,
Mas igual é a natureza.
[...]
São iguais todos os homens,
Brancos, pretos, amarelos.
Povos, raças – diferenças
São histórias inventadas.

Entendendo o poema:
01 – De que trata o poema?
      Trata-se da diversidade.

02 – O que levou o autor a escrevê-lo?
      O autor quer levar as pessoas a refletir sobre o preconceito ético racial.

03 – Busque em suas lembranças: você já leu alguma história em quadrinhos ou algum conto que tivesse um príncipe negro ou donzela negra?
      Resposta pessoal do aluno.

04 – Existe uma mensagem dentro do texto. Que mensagem é essa? Você concorda com ela? Comente.
      A mensagem é todos somos filhos do mesmo pai – Deus, então somos irmãos.
      Concordo sim, pois a Bíblia Sagrada nos mostra isto em várias passagens “... e vós todos sois irmãos.” (Mateus 23.8).

sábado, 24 de março de 2018

FÁBULA: O RABO DA RAPOSA - TATIANA BELINKY - SÉRIES INICIAIS - COM GABARITO

FÁBULA : O RABO DA RAPOSA
                    Tatiana Belinky


      Certa madrugada muito gelada, dona raposa tremendo de frio bebia água de um furo, no gelo do rio.
       Distraída não notou que a ponta do seu rabo se molhou e se colou no gelo. A solução era fácil: dar um puxão, deixando algum pelo no gelo, mas ficando a salvo dos caçadores.
        “Mas estragar o lindo rabo? Oh, não! Como perder a ponta dessa cauda fofa e sedosa? Melhor é esperar pelo amanhecer – quem sabe o sol derrete o gelo e a cauda solta?”
        A raposa espera enquanto o rabo gela e gruda mais. O dia amanhece, mas o sol não aquece. E então ela ouve vozes. Parece que vem gente.
        Com grande medo ela quer fugir da situação e puxa o rabo.
        --- “Ai! que safanão! Que aflição!”
        A raposa se debate e pula, mas a calda está tão grudada que a pobre não consegue nada...
        Por sorte, o lobo passa por ali.
        --- “Compadre” – grita ela. – “Salve-me, amigo! Não consigo soltar meu rabo!”
        O lobo diz:
        --- “Como seu amigo, vou lhe ajudar neste perigo. Aguenta! O meu dente é forte, vai lhe salvar da deia morte!” E – um, dois, três! – Cortou lhe o rabo, duma vez.
        A raposa esquece a vaidade, larga o rabo e corre para a toca, contente de estar viva, quase inteira.

                            Tatiana Belinky. Confabulando. São Paulo, Vereda, 1994.

ENTENDENDO O TEXTO
01 – Retire do 1º e do 2º parágrafo.
     a) O que aconteceu?
     O rabo da raposa ficou preso no gelo.

     b) Aconteceu com quem?
     Aconteceu com a raposa.

     c) Quando isso ocorreu?
     De madrugada.

     d) Onde?
     No rio.

     e) Por quê?
     Porque ela estava distraída.

02 – Quais são as características da raposa?
       Medrosa, vaidosa, otimista e esperançosa.

03 – Quem são os personagens?
       A raposa e o lobo.

04 – O que a raposa aprendeu?
       Que mais vale estar viva, mesmo faltando um pedaço do rabo.

TRABALHANDO A ORTOGRAFIA J e G
01 – Observe a grafia das palavras:
       JEITO – LARANJA – SUJO – DIGERIR – AGENDA – EGITO –
       JEJUAR - RÍGIDO – VAREJO – GORJA – SELVAGEM – JIPE.

Com base no quadro acima, complete adequadamente com J ou G as palavras:
DESA J EITADO                   A G ENDA               J E UM
RE J EITAR                          RI G IDEZ                SELVA G ERIA.
VARE J ISTA                        LARAN J A              SU J EIRA
DI G ESTÃO.

02 – Levando em conta que as palavras abaixo são de origem árabe, tupi ou africana, complete-as adequadamente.
CAN ICA                        J ERIMUM                    BERIN J ELA
IBOIA                                  J IRAU                         J ILÓ.
J EQUITIBÁ.

03 – Adivinhas: Você é bom em adivinhas? Então tente resolver estas:
a)   O que é, O que é? Quanto mais se perde mais se tem?
     SONO.

     b) O que é, O que é? Quanto maior, menos se vê?
     ESCURO.

     c) O que é, O que é? Quanto mais se tira, maior ele fica?
     BURACO.

     d) O que é, O que é? Branco por dentro, verde por fora, uma casinha trancada que está sempre inundada?
     COCO.

     e) O que é, O que é? Tem escamas e não é peixe, tem coroa, mas não é rei?
     ABACAXI.

     f) O que é, O que é? Sentado fica mais alto que em pé?
    CACHORRO

     g) O que é, O que é? Tem bico, mas não belisca; tem asas, mas não voa; tem boca, mas não fala?
    CHALEIRA/BULE

04 – Escreva três textos pequenos, com as seguintes características:
Texto 1: Descrição do prédio da sua escola.
           Resposta pessoal.

Texto 2: Narração de um acontecimento que você tenha presenciado a caminho da escola.
           Resposta pessoal.

Texto 3: Dissertação sobre a importância do lazer em nossa vida.
           Resposta pessoal.