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domingo, 9 de dezembro de 2018

MÚSICA(ATIVIDADES): FRETE - RENATO TEIXEIRA - COM QUESTÕES GABARITADAS

ATIVIDADES COM A Música: Frete
                                                    Renato Teixeira

Eu conheço cada palmo desse chão
É só me mostrar qual é a direção
Quantas idas e vindas, meu Deus, quantas voltas
Viajar é preciso, é preciso
Com a carroceria sobre as costas
Vou fazendo frete cortando o estradão

Eu conheço todos os sotaques
Desse povo todas as paisagens
Dessa terra todas as cidades
Das mulheres todas as vontades
Eu conheço as minhas liberdades
Pois a vida não me cobra o frete

Por onde eu passei deixei saudades
A poeira é minha vitamina
Nunca misturei mulher com parafuso
Mas não nego a elas meus apertos
Coisas do destino e do meu jeito
Sou irmão de estrada e acho muito bom

Eu conheço todos os sotaques
Desse povo todas as paisagens
Dessa terra todas as cidades
Das mulheres todas as vontades
Eu conheço as minhas liberdades
Pois a vida não me cobra o frete

Mas quando eu me lembro lá de casa
A mulher e os filhos esperando
Sinto que me morde a boca da saudade
E a lembrança me agarra e profana
O meu tino forte de homem
E é quando a estrada me acode

Eu conheço todos os sotaques
Desse povo todas as paisagens
Dessa terra todas as cidades
Das mulheres todas as vontades
Eu conheço as minhas liberdades
Pois a vida não me cobra o frete

                                   Composição: Renato Teixeira
Entendendo a canção:
01 – Ao ler a letra da canção “Frete”, identifique de qual profissional se trata?
      Trata-se de um caminhoneiro.

02 – Em algum trecho dessa canção, aparece alguma palavra relacionada às unidades de medidas utilizadas na matemática? Qual?
      Sim, Quando se refere ao trecho “Eu conheço cada palmo desse chão”.

03 – Releia este verso: “Eu conheço cada palmo desse chão”. Com base na leitura da canção, o que a palavra palmo quer dizer nesse verso?
      Conhecer cada palmo de chão, significa dizer que já conhece detalhadamente o chão dos caminhos percorridos.

04 – Você acha possível medir um percurso, um caminho, uma distância? De que maneira podemos fazer isso?
      Sim. Distância pequenas são medidas em metros (m) e distâncias maiores são medidas em quilômetros (Km).

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

MÚSICA(ATIVIDADES): OUTRA MARGEM DO RIO - FERNANDA PORTO - COM QUESTÕES GABARITADAS

Música(Atividades): Outra Margem do Rio

                                   Fernanda Porto

Dos habituais comportamentos contemporâneos
Optar é deles o mais desumano
Escolher entre tantos a quem vou amar
Se telefono agora ou depois, ou não ligo
Se insisto ou desisto, ou nem isso
Peço demissão, fico grávida
Troco de país, mudo de vida
E que verso agora vou inventar
Pra continuar sendo lida?
Que saudade me fará o calor,
Caso venha a preferir o frio?
E estando a escolha feita
Nada me convence ou tranquiliza
Estou sempre de olho
Na outra margem do rio

                               Composição: Fernanda Porto
Entendendo a canção:
01 – Qual dos componentes contemporâneos o eu lírico considera o mais desumano? Por que ele tem essa opinião?
      Optar é o mais desumano. Porque tem que estar sempre fazendo escolhas.

02 – Há nessa música um trecho em que o eu lírico parece se dirigir ao leitor. Qual efeito esse recurso causa no leitor?
      Ele faz uma interrogação. “E que verso agora vou inventar / Pra continuar sendo lida?”

03 – Qual é o significado da expressão “De olho na outra margem do rio”, no contexto dessa música?
      Aqui a presença do rio é fictícia, emana magia e transcendentalismo aos olhos do leitor, no ir e vir do rio e da vida.

04 – Releia os dois versos finais da primeira estrofe da música.
a)   Que conjunção introduz as orações coordenadas utilizadas para mostrar o comportamento contemporâneo mais desumano?
A conjunção “se”, que é uma condicional.

b)   Que sentido a repetição de conjunção cria no texto?
Cria a dúvida, condição ou hipótese.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

MÚSICA(ATIVIDADES): BIBI FON-FON - EVELYN HEINE - COM QUESTÕES GABARITADAS

Música(Atividades): Bibi Fon-Fon Meu carro eu buzinei - (EVELYN HEINE)

              Apresentação na escolinha CRESCER em Betim

Bibi Fon-Fon, meu carro eu buzinei
O farol estava vermelho, o carro eu parei
Bibi Fon-Fon, meu carro eu buzinei
O farol estava verde, o carro acelerei

Quando está no amarelo é sinal de atenção
Motorista cuidadoso nunca entra em contra mão
Bibi Fon-Fon, meu carro eu buzinei
O farol estava verde, o carro acelerei

Coloquei uma primeira como um bom motorista
Puxei uma segunda e alinhei ele na pista
Bibi Fon-Fon, meu carro eu buzinei
O farol estava vermelho, o carro eu parei

Dirigindo com cuidado, vou seguindo o meu caminho
Sempre estou acompanhado, nunca viajo sozinho Bibi

Fon-Fon, meu carro eu buzinei
O farol estava verde, o carro acelerei
Bibi Fon-Fon, meu carro eu buzinei
O farol estava vermelho, o carro eu parei

"Olha aí motorista, dirija sempre com atenção!"

Quando tem um cruzamento
Sempre olho pros dois lados
Dou um toque na buzina
E atravesso com cuidado

Bibi Fon-Fon, meu carro eu buzinei
O farol estava vermelho, o carro eu parei
Bibi Fon-Fon, meu carro eu buzinei
O farol estava verde, o carro acelerei

Bibi Fon-Fon, meu carro eu buzinei
O farol estava verde, o carro acelerei.

Entendendo a canção:

01 – Qual o assunto tratado no poema?
      O trânsito.

02 – A que público interessa esse tipo de texto?
      Resposta pessoal do aluno.

03 – Quem é o autor do poema?
      Evelyn Heine.

04 – O texto Bibi Fon-Fon, meu carro eu buzinei, está escrito em prosa ou verso? Justifique.
      Está escrito em verso.

05 – Quantas estrofes têm o poema.
      Possui 09 estrofes.

06 – Quantos versos têm o poema?
      Possui 29 versos.

07 – Há rimas no poema? Quais?
      Gente / inteligente – Paisagem / bagagem – Simão / sinalização – Vão / sinalização – Vão, caminhão, contramão / contramão, confusão / fechado, lado / celular, parar / atenção, estação.

08 – Como o autor retrata o trânsito no primeiro verso?
      São retratadas brigas de motoristas no trânsito.

09 – Quais são as atitudes retratadas no poema como negativas?
      Andar na contramão, falar no celular e trocar a estação do rádio.

10 – Segundo o poema para que serve a sinalização?
      Para organizar o trânsito.

11 – Que conselho o motorista pode retirar do poema?
      É necessário dirigir com atenção.


segunda-feira, 26 de novembro de 2018

RAP(ATIVIDADES): CONTRASTE SOCIAL - MV BILL - COM QUESTÕES GABARITADAS

Rap(ATIVIDADES): Contraste Social

                                       Mv Bill

Eu quero denunciar o contraste social /
Enquanto o rico vive bem, o povo pobre vive mal /
Cidade maravilhosa é uma grande ilusão /
Desemprego pobreza miséria corpos no chão /
As crianças da favela não tem direito ao lazer /
Governantes só falam e nada querem fazer /
O posto de saúde é uma indecência
Só atendem se o caso for uma emergência /
Sociedade capitalista com o sorriso aberto /
Rir de longe é melhor do que sofrer de perto /
Miséria e morte é o nosso dia a dia /
Pelo menos entre nós não existe judaria /
Um amigo estudou não teve oportunidade /
Brigou, lutou por sua dignidade /
Mas uma vez por falta de opção /
O seu trabalho foi na boca com uma nove na mão /
Ele queria um dia voltar atrás /
Infelizmente esse amigo já não vive mais /
Se ele tiver uma chance podia ser trabalhador /
Como não teve, para o inferno alguém lhe mandou
Contraste social, o povo pobre é que vive mal /
Eles querem negão dentro da prisão
Estouram uma boca de fumo, o traficante é preso /
Para a alegria da polícia, o traficante é preto /
Na cadeia com certeza vai passar muito tempo /
Mas se tivesse dinheiro teria um justo julgamento /
Num país onde o dinheiro domina
Família faz da praça a sua morada /
A política é movida através de propina
Um inocente é condenado sem ter feito nada /
E assim vamos fazendo o que diz a bandeira /
Ordem e progresso no país de terceiro mundo /
Não queremos ser tratados de qualquer maneira /
Como se todos na favela fossem vagabundos
Quem está por cima não esquenta não /
Ri de nós e joga o osso para o mundo cão /
27 de janeiro de 1994 /
Uma mulher com as costas cheias de buraco /
Estava parada com a filha na fila do orelhão /
Recebeu pelas costas dois tiros de bagulhão /
A filha ficou ferida e a mãe morreu /
Mais um fato ocorrido na Cidade de Deus
O mesmo não acontece na Zona Sul /
Não foi bandido quem matou, tava com farda azul /
Não quero fazer sensacionalismo /
Apenas te mostrar que a gente vive na beira do abismo
Contraste social, o povo pobre é que vive mal /
Eles querem negão dentro da prisão
O coletivo de favelado agora é arrastão /
Discriminados na rua, na praia, na condução /
A televisão esquece da pobreza /
Impondo a playboyzada como padrão de beleza /
Por isso que muito cara fica revoltado /
Com o sistema que deixa os pobres acorrentados /
Deve ser muito fácil falar da cobertura /
Daqui debaixo aonde eu tô a realidade é bem mais dura /
Aqui não tem payground, não tem carro do ano /
Aqui não tem piscina com playboy nadando /
Aqui não tem shopping, não tem boate /
Mas tem soldado de azul brincando de "Suat" /
Tem água de esgoto passando na rua /
Tem gente sem casa, dormindo na chuva /
Aqui não tem lazer, não tem quadra de basquete /
A pelada é no CIEP / Porrada que a gente levava no tronco /
Agora levamos na rua e pronto /
Ficamos com a boca fechada porque não queremos ir para o inferno /
Te mandam pro saco dentro do buraco, esse é o mundo moderno /
Tiro de doze, metralhadora e se acabou /
A vida de mais um irmão, que pelos direitos reclamou /
Fique ligado, nada mudou, veja o que se passou /
Chibatada que a gente levava no tronco não cicatrizou /
Se você não se ligou /
Se liga então, nada mudou /
Se na sua cabeça, eu estou equivocado /
Desça da cobertura e passe aperto do meu lado
Contraste social, o povo pobre é que vive mal /
Eles querem negão dentro da prisão.
                                                                       Composição: MV Bill

Entendendo a canção:

01 – O que o eu lírico quer denunciar? Justifique sua resposta com elementos retirados da canção.
      Ele quer denunciar o contraste social, ou seja, uns tem muito dinheiro e outros vivem na miséria. “Miséria e morte é o nosso dia-a-dia.”

02 – Podemos perceber que a voz poética do texto tenta chamar a atenção para as diferenças sociais do Brasil.
Indique essa contradição com elementos da canção.
      Essa contradição está no segundo verso: “Enquanto o rico vive bem, o povo pobre vive mal”.

03 – Leia com atenção o trecho abaixo e responda à questão que segue: “Se liga então, nada mudou /
             Se na sua cabeça, eu estou equivocado /
             Desça da cobertura e passe aperto do meu lado.”
De acordo com o trecho, quem é o interlocutor da canção?
      O interlocutor é um morador da favela que é tratado como se fosse vagabundo.

04 – “O rap articula-se como atos de comunicação, através de rappers e Djs, produzindo discursos, diferentes dos discursos dos grupos dominantes a serviço de sua comunidade, a fim de modificar suas crenças, seus posicionamentos político-social e sua identidade étnica e transformar sua visão de mundo”. Na sua opinião, a canção consegue alcançar seu objetivo?
      Sim, pois através do Rap ele denuncia as coisas que consideram erradas e também é uma música de resistência dos valores que eles acreditam.

05 – Qual a importância desse tipo de poesia para os jovens?
      Ele é um discurso rítmico com rimas e poesia, sempre abordam temas sociais e críticas. É importante para os jovens porque representa o modo de vida da juventude, revelam as suas opiniões abertamente em suas letras. Os jovens, reencontram sua própria semelhança neles e podem muito bem se identificar com as letras.

domingo, 25 de novembro de 2018

MÚSICA(ATIVIDADES): CLASSE MÉDIA - MAX GONZAGA - COM QUESTÕES GABARITADAS

Atividades com a Música : Classe Média

                     Max Gonzaga

Sou classe média
Papagaio de todo telejornal
Eu acredito
Na imparcialidade da revista semanal
Sou classe média
Compro roupa e gasolina no cartão
Odeio "coletivos"
E vou de carro que comprei a prestação
Só pago impostos
Estou sempre no limite do meu cheque especial
Eu viajo pouco, no máximo um pacote CVC tri-anual
Mas eu "to nem ai"
Se o traficante é quem manda na favela
Eu não "to nem aqui"
Se morre gente ou tem enchente em Itaquera
Eu quero é que se exploda a periferia toda
Mas fico indignado com estado quando sou incomodado
Pelo pedinte esfomeado que me estende a mão
O pára-brisa ensaboado
É camelo, biju com bala
E as peripécias do artista malabarista do farol
Mas se o assalto é em Moema
O assassinato é no "jardins"
A filha do executivo é estuprada até o fim
Ai a mídia manifesta a sua opinião regressa
De implantar pena de morte, ou reduzir a idade penal
E eu que sou bem informado concordo e faço passeata
Enquanto aumenta a audiência e a tiragem do jornal
Porque eu não "to nem ai"
Se o traficante é quem manda na favela
Eu não "to nem aqui"
Se morre gente ou tem enchente em Itaquera
Eu quero é que se exploda a periferia toda
Toda tragédia só me importa quando bate em minha porta
Porque é mais fácil condenar quem já cumpre pena de vida.

                                                   Composição: Max Gonzaga
Entendendo a canção:
01 – A qual classe social pertence o eu lírico do rap?
      A classe média.

02 – Retire do texto dois versos que trazem a ironia.
      “Eu quero é que se exploda a periferia toda”
      “E eu que sou bem informado concordo e faço passeata.”

03 – Muitas vezes o enunciador troca uma palavra por outra criando um efeito inesperado, aproveitando-se, assim, o efeito da surpresa entre o ouvinte e o leitor.
No final da música foi empregado este recurso estilístico. Leia os versos abaixo e interprete-os:
“Toda tragédia só me importa quando bate em minha porta
Porque é mais fácil condenar quem já cumpre pena de vida.”
      Quando o eu lírico diz que é mais fácil condenar quem já cumpre pena, significa que é mais condenar o pobre que mora na periferia, que não tem como se defender, do que o risco que tem bons advogados.

04 – A atitude do eu lírico retrata com fidelidade o comportamento das pessoas da classe média brasileira?
      Sim, retrata uma classe social emergente, preocupada apenas em pagar contas, uma vez, que compra tudo parcelado.

05 – Na sua opinião, esse comportamento de indiferença contribui com a violência do país?
      Resposta pessoal do aluno.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

MÚSICA(ATIVIDADES): E O MUNDO NÃO SE ACABOU - ADRIANA CALCANHOTTO - COM GABARITO

Atividades com a Música: E O Mundo Não Se Acabou

                                     Adriana Calcanhotto

Anunciaram e garantiram
Que o mundo ia se acabar
Por causa disso
Minha gente lá de casa
Começou a rezar

E até disseram que o sol
Ia nascer antes da madrugada
Por causa disso nessa noite
Lá no morro
Não se fez batucada

Acreditei nessa conversa mole
Pensei que o mundo ia se acabar
E fui tratando de me despedir
E sem demora fui tratando
De aproveitar

Beijei a boca
De quem não devia
Peguei na mão
De quem não conhecia
Dancei um samba
Em traje de maiô
E o tal do mundo
Não se acabou

Anunciaram e garantiram
Que o mundo ia se acabar
Por causa disso
Minha gente lá de casa
Começou a rezar

E até disseram que o sol
Ia nascer antes da madrugada
Por causa disso nessa noite
Lá no morro
Não se fez batucada

Chamei um gajo
Com quem não me dava
E perdoei a sua ingratidão
E festejando o acontecimento
Gastei com ele mais de quinhentão

Agora eu soube
Que o gajo anda
Dizendo coisa
Que não se passou
E, vai ter barulho
E vai ter confusão
Porque o mundo não se acabou

Anunciaram e garantiram
Que o mundo ia se acabar
Por causa disso
Minha gente lá de casa
Começou a rezar

E até disseram que o sol
Ia nascer antes da madrugada
Por causa disso nessa noite
Lá no morro
Não se fez batucada

Acreditei nessa conversa mole
Pensei que o mundo ia se acabar
E fui tratando de me despedir
E sem demora fui tratando
De aproveitar

Beijei a boca
De quem não devia
Peguei na mão
De quem não conhecia
Dancei um samba
Em traje de maiô
E o tal do mundo
Não se acabou

Anunciaram e garantiram
Que o mundo ia se acabar.
                                                Composição: Assis Valente
Glossário:
Fulano = indivíduo ou sujeito qualquer.

Entendendo a canção:
01 – O fato de o mundo não ter acabado deixou o eu lírico em uma situação embaraçosa. Por quê?
      Deduz-se que seja porque a pessoa com a qual o eu lírico festejou passou a espalhar que ele se excedeu nos festejos.

02 – Na primeira estrofe, três verbos são empregados para introduzir o assunto do falatório. Quais?
      Anunciaram, garantiram e disseram.

03 – Identifique, no primeiro e no terceiro versos, os termos que complementam o significado desses verbos.
      “Que o mundo ia se acabar”; “[...] que o sol ia nascer antes da madrugada”.

04 – Os três verbos na 3ª pessoa do plural, da questão 02:
a)   Eles se referem a um sujeito já mencionado anteriormente?
Não.

b)   Nessa situação, o emprego desses verbos particularizou ou indefiniu o sujeito?
Indefiniu o sujeito.

05 – Nas frases: “A minha gente lá de casa começou a rezar” / “O sol ia nascer antes da madrugada”.
a)   A que(m) se refere a locução verbal começou a rezar? E ia nascer?
Referem-se, respectivamente, a a minha gente e a o sol.

b)   Qual é a função sintática dos termos aos quais essas locuções se referem?
Sujeito.

06 – No morro não se faz batucada naquela noite por dois motivos. Quais são eles?
      O mundo ia se acabar e o sol ia nascer antes da madrugada.

      

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

MÚSICA(ATIVIDADES): GAROTA DE IPANEMA - TOM JOBIM COM VINÍCIUS DE MORAES- COM QUESTÕES GABARITADAS

ATIVIDADES COM A Música: Garota De Ipanema


                                     Tom Jobim e Vinícius de Moraes
Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
É ela, menina
Que vem e que passa
Num doce balanço
A caminho do mar

Moça do corpo dourado
Do sol de Ipanema
O seu balançado é mais que um poema
É a coisa mais linda que eu já vi passar

Ah, por que estou tão sozinho?
Ah, por que tudo é tão triste?
Ah, a beleza que existe
A beleza que não é só minha
Que também passa sozinha

Ah, se ela soubesse
Que quando ela passa
O mundo inteirinho se enche de graça
E fica mais lindo
Por causa do amor

                Composição: Antônio Carlos Jobim / Vinícius De Moraes

Entendendo a canção:
01 – Quais são as características física da moça de Ipanema?
      Ela tem um doce balanço e o corpo dourado.

02 – Segundo o eu poético o que faz a moça ter o corpo dourado?
      Tem o corpo dourado por causa do sol de Ipanema.

03 – Retire do texto as expressões que dão ideia de movimento.
      A garota andando com seu doce balanço.

04 – Por que o mundo fica mais lindo quando a garota passa?
      O eu poético está deslumbrado com a beleza da garota, com seu caminhar cheio de graça, por isso, diz isto.

05 – Quais as qualidades da garota que são mencionadas no poema?
      Que é linda, cheia de graça, tem um doce balanço ao caminhar, seu corpo é dourado de bronzeado no sol de Ipanema.

06 – Que figura de linguagem o eu poético usou no verso: “O mundo inteirinho se enche de graça”?
      Hipérbole.

07 – Na canção predomina a linguagem:
a)   Conotativa.
b)   Denotativa.

Agora, explique o que é conotação e denotação.
·        Conotativa = É a linguagem carregada de emoção, sentimento, sons. Não real.
·        Denotativa = É a linguagem verdadeira, real, informativa que não traz emoção ao interlocutor.

08 – Retire da canção três expressões com linguagem conotativa.
      Expressões: Cheia de graça / Doce balanço / O mundo sorrindo.

09 – Você já ouviu falar da Praia de Ipanema. Ela fica em que estado do Brasil?
a)   São Paulo.
b)   Santa Catarina.
c)   Rio de Janeiro.
d)   Paraná.

10 – Na terceira estrofe, que motivos deixam o “eu poético triste”?
      “Porque a beleza que não é só dele / Que também passa sozinha...”