quarta-feira, 27 de novembro de 2019

CARTUM DE QUINO - LINGUAGEM NÃO VERBAL - COM GABARITO


Cartum de Quino


                        Humano se nace. Barcelona: Lumen, 1991. p. 40.
                         Fonte: Livro- PORTUGUÊS: Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 7ª Série – Atual Editora -2002 – p. 42-3.
Entendendo o cartum:
01 – Observe as personagens desse cartum e perceba o que elas estão fazendo.
a)   O homem de terno preto está entrando ou saindo de casa? Justifique com elementos do cartum.
Está entrando. Pode-se ver que a porta está sendo mostrada pelo lado de fora, como atesta a campainha no lado esquerdo da porta.

b)   O cachorro, portanto, está dentro ou fora de casa?
Fora de casa.

02 – O cartum não fez uso de palavras. Apenas disso, há dois balões que supõem uma fala do homem de terno preto.
a)   O que você acha que o homem disse ao cachorro?
Prometeu-lhe um osso.

b)   Como o cachorro fica depois desse comentário?
Fica contente, eufórico.

03 – Observe a sequência de cenas após o contato do homem com o cachorro. Perceba também as alterações de movimento do rabo do cão.
a)   O que a repetição de cenas sugere quanto ao tempo transcorrido?
Que o cachorro esperou muito tempo.

b)   O que a alteração dos movimentos do rabo do cachorro informa quanto ao seu estado de espírito?
O cachorro vai perdendo a alegria até ficar desanimado.

04 – No último quadro, o cachorro deixa a porta e passa por um painel cheio de cartazes.
a)   Por que ele se retira da porta?
Desistiu de esperar pelo homem, que não voltou.

b)   Quem é o homem dos cartazes e que tipo de propaganda eles veiculam?
É o homem que lhe prometera o osso. Os cartazes veiculam propaganda política.

05 – Indiretamente, há uma relação entre os cartazes e a situação ocorrida entre o homem e o cachorro.
a)   Qual é a profissão desse homem?
Ele é um político profissional.

b)   A quem o cachorro corresponderia, na vida real?
Ao povo.

c)   Segundo a visão do cartum, por que ele não cumpriu a promessa feita ao cão?
Sendo político, como é habitual, não cumpre suas promessas.

d)   Implicitamente, o que se pode supor do futuro profissional desse homem, se eleito?
Que será mais um político irresponsável, que faz promessas durante a campanha e, depois de eleito, esquece o povo e não cumpre o que prometeu.

ROMANCE: O HOMEM - (FRAGMENTO DE OS SERTÕES) - EUCLIDES DA CUNHA - COM GABARITO

Romance: O homem – Fragmento de Os Sertões.
                  Euclides da Cunha

        De repente, uma variante trágica.
        Aproxima-se a seca.
    O sertanejo adivinha-a e prefixa-a graças ao ritmo singular com que se desencadeia o flagelo.
     Entretanto não foge logo, abandonando a terra a pouco e pouco invadida pelo limbo candente que irradia do Ceará.
        Buckle, em página notável, assinala a anomalia de se não afeiçoar nunca, o homem, às calamidades naturais que o rodeiam. Nenhum povo tem mais pavor aos terremotos que o peruano; e no Peru crianças ao nascerem têm o berço embalado pelas vibrações da terra.
        Mas o nosso sertanejo faz exceção à regra. A seca não o apavora. É um complemento à sua vida tormentosa, emoldurando-a em cenários tremendos. Enfrenta-a, estóico. Apesar das dolorosas tradições que conhece através de um sem-número de terríveis episódios, alimenta a todo o transe esperanças de uma resistência impossível.
            Euclides da cunha. Os Sertões. 29. ed. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1979. p. 92.
Fonte: Livro- Português – Série – Novo Ensino Médio – Vol. único. Ed. Ática – 2000- p. 294-5.

Entendendo o romance:
01 – De acordo com o texto, qual o significado das palavras abaixo:
·        Limbo: Orla, rebordo.

·        Candente: Em brasa.

·        Anomalia: Anormalidade.

·        Estóico: Impassível diante da dor ou do infortúnio.

02 – Como Euclides da Cunha caracteriza o homem sertanejo?
      Como um homem corajoso, bravo e estóico.

03 – Em que o homem sertanejo difere do peruano?
      O sertanejo ao contrário do peruano, não se apavora com as calamidades naturais.

04 – Por que Buckle caracteriza como uma “anomalia” o fato de o homem não se afeiçoar nunca às calamidades naturais que o rodeiam?
      Porque, tendo nascido em meio delas, deveria ser natural a sua adaptação.

05 – Destaque do texto uma passagem que demonstra ser o flagelo da seca algo repetitivo e bastante conhecido pelo sertanejo.
      “Apesar das dolorosas tradições que conhece através de um sem-número de episódios...”.

06 – Com relação à linguagem, qual a característica da obra “Os Sertões”, de Euclides da Cunha?
      O estilo retórico-discursivo, muitas vezes barroco e pomposo.

sábado, 23 de novembro de 2019

POEMA: SUPREMO DESEJO - CRUZ E SOUSA - COM GABARITO

Poema: Supremo desejo
           
   Cruz e Sousa

Eternas, imortais origens vivas
Da Luz, do Aroma, segredantes vozes
Do mar e luares de contemplativas,
Vagas visões volúpicas, velozes...
Aladas alegrias sugestivas
De asa radiante e branca de albornozes,
Tribos gloriosas, fulgidas, altivas,
De condores e de águias e albatrozes...

Espiritualizai nos Astros louros,
Do sol entre os clarões imorredouros
Toda esta dor que na minh'alma clama...
Quero vê-la subir, ficar cantando
Na chama das Estrelas, dardejando
Nas luminosas sensações da chama.
       Cruz e Sousa. “Supremo desejo”. In: Op. cit. p. 31.
Fonte: Livro- Português – Série – Novo Ensino Médio – Vol. único. Ed. Ática – 2000- p. 284-5.

Entendendo o poema:

01 – De acordo com o texto, qual o significado das palavras abaixo:
·        Volúpico: Que dá grande prazer.

·        Albornoz: Grande manto com capuz, usado pelos árabes.

·        Fúlgido: Brilhante, luzente, resplandescente.

·        Dardejar: Cintilar, resplandecer, fulgurar.

02 – Nas duas primeiras estrofes, o eu lírico evoca uma série de elementos. Em que estrofe ele esclarece o que quer desses elementos?
      Na terceira estrofe.

03 – Transcreva um exemplo de aliteração encontrado na primeira estrofe.
      “Vagas visões volúpicas, velozes...”.

04 – Uma das características do Simbolismo é a predileção do poeta pela luminosidade que torna as coisas nebulosas e imprecisas. Transcreva alguns vocábulos que justificam essa afirmação.
      Luz, luares, radiante, louros, sol, clarões, chamas, dardejando e luminosas.

05 – Copie o verso da 3ª estrofe que melhor exemplifica o subjetivismo profundo do eu lírico.
      “Toda esta dor que na minh’alma clama...”.

06 – O eu lírico anseia por outro espaço para a sua alma. Como ele descreve esse espaço ideal?
      Constituído de “Astros louros e luminosas estrelas”.


ROMANCE: CAPITÃES DE AREIA -(FRAGMENTO) - JORGE AMADO - COM GABARITO

Romance: Capitães de Areia - Fragmento               
                  Jorge Amado

         O romance Capitães da Areia, de Jorge Amado, é um documento sobre a vida dos meninos de rua de Salvador. A sua primeira edição (1937) foi apreendida e queimada em praça pública pouco depois de implantada a ditadura de Getúlio Vargas. No trecho a seguir, o narrador nos conta como Pedro Bala, aos quinze anos, assumiu a liderança de um grupo que dormia num velho armazém abandonado do cais do porto.
        "É aqui também que mora o chefe dos Capitães da Areia: Pedro Bala. Desde cedo foi chamado assim, desde seus cinco anos. Hoje tem quinze anos. Há dez que vagabundeia nas ruas da Bahia. Nunca soube de sua mãe, seu pai morrera de um balaço. Ele ficou sozinho e empregou anos em conhecer a cidade. Hoje sabe de todas as suas ruas e de todos os seus becos. Não há venda, quitanda, botequim que ele não conheça. Quando se incorporou aos Capitães da Areia (o cais recém-construído atraiu para suas areias todas as crianças abandonadas da cidade) o chefe era Raimundo, o Caboclo, mulato avermelhado e forte.
        Não durou muito na chefia o caboclo Raimundo. Pedro Bala era muito mais ativo, sabia planejar os trabalhos, sabia tratar com os outros, trazia nos olhos e na voz a autoridade de chefe. Um dia brigaram. A desgraça de Raimundo foi puxar uma navalha e cortar o rosto de Pedro, um talho que ficou para o resto da vida. Os outros se meteram e como Pedro estava desarmado deram razão a ele e ficaram esperando a revanche, que não tardou. Uma noite, quando Raimundo quis surrar Barandão, Pedro tomou as dores do negrinho e rolaram na luta mais sensacional a que as areias do cais jamais assistiram. Raimundo era mais alto e mais velho. Porém Pedro Bala, o cabelo loiro voando, a cicatriz vermelha no rosto, era de uma agilidade espantosa e desde esse dia Raimundo deixou não só a chefia dos Capitães da areia, como o próprio areal. Engajou tempos depois num navio.
        Todos reconheceram os direitos de Pedro Bala à chefia, e foi dessa época que a cidade começou a ouvir falar nos Capitães da areia, crianças abandonadas que viviam do furto."

Jorge Amado, Capitães da Areia, 50. ed. Rio de Janeiro: Record, 1980, p. 26-7.
Fonte: Livro- Português – Série – Novo Ensino Médio – Vol. único. Ed. Ática – 2000- p. 344-5

Entendendo o romance:

01 – Pela leitura do texto, pode-se concluir que o romance pretende denunciar que tipo de problema?
      Um problema social (a questão do menor abandonado).

02 – Que fato da vida de Pedro Bala pode ser considerado como o elemento desencadeador de sua vida de menino de rua?
      Não ter pai nem mãe (nem a solidariedade do Estado).

03 – Que características de Pedro Bala fizeram dele líder do grupo?
      Era ativo, planejador, sabia tratar os outros e trazia na voz e nos olhos a autoridade de chefe.

04 – Mesmo sendo um grupo de marginalizados, os meninos demonstravam senso de justiça entre os membros do grupo. Que fato narrado comprova essa afirmação?
      Os meninos reprovaram a atitude de Raimundo de usar uma navalha contra o jovem desarmado.



ROMANCE: JECA TATU - FRAGMENTO - MONTEIRO LOBATO - COM GABARITO

ROMANCE: Jeca Tatu – Fragmento
           Monteiro Lobato

        Pobre Jeca Tatu! Como és bonito no romance e feio na realidade!
        Jeca mercador, Jeca lavrador, Jeca filósofo...
        Quando comparece às feiras, todo mundo logo adivinha o que ele traz: sempre coisas que a natureza derrama pelo mato e ao homem só custa o gesto de espichar a mão e colher (...) Nada mais.
        Seu grande cuidado é espremer todas as consequências da lei do menor esforço – e nisto vai longe.
        Começa na morada. Sua casa de sapé e lama faz sorrir aos bichos que moram em toca e gargalhar ao joão-de-barro. Pura biboca de bosquímano. Mobília, nenhuma. A cama é uma espipada esteira de peri posta sobre o chão batido.
        Às vezes se dá ao luxo de um banquinho de três pernas – para os hóspedes. Três pernas permitem equilíbrio; inútil, portando, meter a quarta, o que ainda o obrigaria a nivelar o chão. Para que assentos, se a natureza os dotou de sólidos, rachados calcanhares sobre os quais se sentam?
        Nenhum talher. Não é a munheca um talher completo – colher, garfo e faca a um tempo?
        Seus remotos avós não gozaram maiores comodidades. Seus netos não meterão quarta perna ao banco. Para quê? Vive-se bem sem isso.
        Se pelotas de barro caem, abrindo seteiras na parede, Jeca não se move a repô-las. Ficam pelo resto da vida os buracos abertos, a entremostrarem nesgas de céu.
        Quando a palha do teto, apodrecida, greta em fendas por onde pinga a chuva, Jeca, em vez de remendar a tortura, limita-se, cada vez que chove, a aparar numa gamelinha a água gotejante...
        Remendo... Para quê? Se uma casa dura dez anos e faltam “apenas” nove para que ele abandone aquela? Esta filosofia economiza reparos.

      LOBATO, Monteiro. Urupês. São Paulo, Brasiliense, 1948. p. 245-6.
Fonte: Livro- Português – Série – Novo Ensino Médio – Vol. único. Ed. Ática – 2000- p. 298-9.

Entendendo o texto:

01 – De acordo com o texto, qual o significado das palavras abaixo:
·        Biboca: Casa humilde, com cobertura de palha.

·        Bosquímano: Indivíduo dos bosquímanos, povo sul-africano.

·        Espipar: Esticar, estender.

·        Peri (ou piri): Espécie de jungo do qual se fazem esteiras; piripiri.

·        Munheca: Mão.

·        Remoto: Antigo, distante.

·        Seteira: fresta.

·        Nesga: Pequeno espaço.

·        Gretar: Rasgar.

·        Gamela: Vasilha de madeira ou barro.

02 – O que podemos concluir ao compararmos a personagem de Monteiro Lobato com o índio Peri, de José de Alencar, e os bravos e orgulhosos caboclos dos romances regionalistas do mesmo período?
      Aquelas personagens eram idealizadas, enquanto o Jeca, de Monteiro Lobato, é real.

03 – Em Jeca Tatu, Monteiro Lobato investe contra a idealização do caboclo, apontando algumas das suas características negativas. Qual delas é a mais criticada no texto?
      A preguiça (relacionada ao conformismo).

04 – Jeca mercador, Jeca lavrador, Jeca filósofo...” Este parágrafo refere-se ao Jeca de Monteiro Lobato ou aos caboclos dos romances românticos?
      Aos caboclos dos romances românticos.

05 – Você crê que Monteiro Lobato queria chamar a atenção para uma realidade que deveria ser invertida ou pretendeu apenas ridicularizar o caboclo? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: A intenção de Lobato de chamar a atenção de seus leitores para aspectos importantes da realidade brasileira.
     



sexta-feira, 22 de novembro de 2019

POEMA: VAGA EM REDOR DE TI... - ALPHONSUS GUIMARAENS - COM GABARITO


Poema: Vaga em redor de ti...
         

     Alphonsus Guimaraens

"Vaga em redor de ti uma fulgência
Que tanto é sombra quanto mais fulgura
O teu sorriso, que é divino, vence-a,
E ela, que é luz de estrela, pouco dura. 

De outra não sei que tenha a etérea essência
Que nos teus olhos brilha: nem a pura
Linha de arte de tal magnificência,
Como a que rosto de anjo te emoldura. 

Na candidez ebúrnea do semblante
Tens um lis de ternura, que desliza
À flor da pele em mágoa suavizante. 

Não sei que manto celestial arrastas...
És como a folha do álamo que brisa
Beija e balança ao luar das noites castas. "
                                                                                                     Alphonsus de Guimaraens. “Vaga em redor de ti...”. In: Andrade Muricy, Panorama do movimento simbolismo brasileiro. 2 Ed. Brasília, Conselho Federal de Cultura-INP, 1973. v. l. p. 452.
Fonte: Livro- Português – Série – Novo Ensino Médio – Vol. único. Ed. Ática – 2000- p. 286.

Entendendo o poema:

01 – De acordo com o texto, qual o significado das palavras abaixo:          
·        Fulgência: Brilho, cintilação.             
·        Candidez: Pureza, inocência, candura.
·        Ebúrnea: De marfim.                         
·        Lis: De lírio, plantas de cores alvas, amplas e perfumadas.  

02 – Por que dura pouco a fulgência ao redor do ser a que se refere o eu lírico?
      Porque “o sorriso, que é divino, vence-a”.

03 – Destaque do texto as palavras que divinizam o ser descrito pelo eu lírico.
      Divino, anjo, celestial.

04 – Retire do texto um exemplo de aliteração.
      “A música antes de qualquer coisa”.

05 – Todo esse soneto exemplifica uma característica marcante na obra de Alphonsus de Guimaraens. Qual é essa característica?
      A idealização e divinização da mulher.

06 – Indique, no caderno, os autores das obras a seguir:
a)   Câmara ardente: Alphonsus Guimaraens.

b)   Faróis: Cruz e Sousa.

c)   Setenário das dores de Nossa Senhora: Alphonsus Guimaraens.

d)   Kiriale: Alphonsus Guimaraens.


CARTUM: MORDILLO - COM QUESTÕES GABARITADAS


Cartum: Mordillo
                           
       Mordillo. Opus 4. Grenoble: Glénat, 1990.
Fonte: Livro- PORTUGUÊS: Linguagens – Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 6ª Série – Atual Editora -2002 – p.162-3.
Entendendo o cartum:

01 – Observe, na 1ª cena, a paisagem e o tipo de atividade que a personagem pratica.
a)   Que nome se dá a esse tipo de esporte?
Alpinismo.

b)   Pela imagem da 1ª cena, realizar essa atividade parece estar sendo fácil ou difícil? Justifique com elementos da cena.
Difícil: a montanha é muito íngreme e sua escalada está fazendo o alpinista suar.

02 – Na 2ª cena, a personagem está no topo da montanha. Que sentimentos ela expressa? Justifique com dois elementos da cena.
      Satisfação e alegria, pois abre os braços e grita uma expressão que tradicionalmente é associada a esses sentimentos.

03 – Na 3ª cena, há uma surpresa: alguém acerta uma bota na cabeça da personagem.
a)   De onde vem essa bota?
Vem do alto.

b)   Que significado tem esse fato para a personagem?
Que existe uma montanha ainda mais alta e que alguém conseguiu chegar ao topo dela.

c)   Provavelmente, qual será a próxima aventura da personagem?
Escalar a outra montanha, pois chegar ao seu topo será seu novo desafio.

04 – Imagine que esse cartum seja uma representação da conquista do espaço. Nesse caso, a que corresponderia:
a)   Escalar a montanha?
Os preparativos para a viagem e a viagem em si.

b)   Chegar ao topo da montanha?
A conquista, no espaço, do objetivo traçado.

c)   A terceira cena?
O recomeço de tudo, o aparecimento de novos desafios no espaço.

05 – Qual ou quais dos itens seguintes correspondem a ideia central do cartum de Mordillo?
a)   Querer superar os inimigos é um dos desejos humanos.
b)   A ação humana é impulsionada pelo desejo de desvendar e dominar o desconhecido.
c)   Constantemente estabelecemos novas metas a serem alcançadas.
d)   O ser humano é frágil diante dos obstáculos.