sábado, 6 de outubro de 2018

POESIA: A MELHOR AUTOAJUDA - ULISSES TAVARES - COM GABARITO


Poesia: A melhor autoajuda.
       Calma, esperançoso leitor, iludida leitora, não fiquem bravos comigo, mas ler autoajuda geralmente só é bom para os escritores de autoajuda.
        Porque não existe receita para ser feliz ou dar certo na vida.
        Sabe por que?
        Porque apenas você sabe o que é bom e serve para você. O que funciona pra um nem sempre funciona para o outro.
        Os únicos livros de autoajuda que dá para se respeitar, e são úteis mesmo, são aqueles que ensinam novas receitas de bolo, como consertar objetos quebrados em casa ou como operar um computador.
        Ou seja, lidar com as coisas concretas, reais, exige um conhecimento também real, tim-tim por tim-tim, item por ítem.
        Com gente é diferente.
        Gente não vem com manual de instruções quando nasce.
        Nem pra viver nem pra morrer.
        E se você precisa de conforto ou de conselhos, existem caminhos bem fáceis e boa parte deles de graça: igrejas, templos, botecos ou…amigos, parentes, lembrou?
        Se alguém anda necessitado de regras, palavras de ordem e comandos enérgicos sobre o que fazer, melhor entrar para o exército.
        Mas se você não quer deixar ninguém mandar em você, tenha coragem e encare-se de frente.
        Não adianta fugir de seus medos, suas dores, suas fragilidades, suas tristezas.
        Elas sempre correm juntinho, coladas em você.
        Tentar ser perfeito, fazer o máximo, transformar-se em outro, dói mais ainda.
        Colar um sorriso no rosto enquanto chora por dentro é para palhaço de circo.
        Portanto entregue-se, seja apenas um ser humano cheio de dúvidas e certezas, alegrias e aflições.
        Você é um ser humano, queira ou não. Não apenas um coelhinho transador ou um japinha trabalhador. Então, aproveite e use algo que, isso sim, com certeza, é igual em todos nós:
        A capacidade de imaginar, de voar, se entregar.
        Se nem Freud te explica, tente a poesia.
        Ah, e a poesia vai resolver teus problemas existenciais?
        Provavelmente não.
        A poesia às vezes é como aquele bordão do Chacrinha, não veio pra explicar, mas pra confundir.
        Quando acerta é por acaso, como na vida.
        Ficar confuso é o normal, relaxe e aproveite.
        Você não precisa ajeitar o casamento. Precisa é amar.
        Você não precisa ser super na cama. Precisa é gozar.
        Você não precisa de um super salário. Precisa é gostar do trabalho.
        Selecionamos alguns trechos de poemas que provavelmente falam das respostas que você anda procurando em livros de autoajuda.
        Tomara que ajudem.
        O próprio pai da psicanálise, Sigmund Freud, depois de passar a vida debruçado sobre os mistérios do sexo, os grilos na cuca, os gritos do corpo, os sussurros da alma, admitiu que onde quer que ele fosse ou olhasse um poeta já havia passado por ali.
        Então, venha junto com os poetas que indicamos aqui.
        O sábio Mário Quintana já dizia que um bom poema é aquele que nos dá a impressão que está lendo a gente…e não a gente à ele.
        Estão todos na livraria, biblioteca ou página da internet mais próxima.
        De propósito, não selecionei nenhum medalhão ou desses poetas que estão em muitos livros escolares, como eu. Poesia está mais pra lição de vida que lição de casa.
        E depois vá em frente. Procure outros poetas.
        Você nunca mais estará tão sozinho a ponto de achar que precisa de um livro de autoajuda para mostrar o caminho das pedras.

TAVARES, Ulisses. Discutindo Literatura. Escala Educacional.
São Paulo, ano 2, n. 8. p. 20-21. Adaptado.
Entendendo a poesia.
01 – O autor do Texto diz que o leitor e a leitora podem ficar bravos porque ele:
a)   Costuma ler livros de autoajuda.
b)   Desdenha dos livros de autoajuda.
c)   Tem esperança ou ilusão de melhorar a vida.
d)   Tem a calma como uma de suas qualidades.
e)   Se inclui entre os autores de autoajuda.

02 – Para o autor do Texto, o verdadeiro livro de autoajuda:
a)   Auxilia em tarefas do cotidiano.
b)   Explica como fazer para ser feliz.
c)   Funciona como um manual para a vida.
d)   Está disponível em programas de computador.
e)   Se atém a generalidades, sem entrar em detalhes.

03 – De acordo com o Texto, pode-se inferir que o palhaço é aquele que:
a)   Tem recurso de desenhar em papel um sorriso para colar no rosto, mesmo ele sendo triste.
b)   Finge que ri, independente de que seu estado de espírito seja alegre ou triste.
c)   Precisa fingir que está alegre, mesmo que esteja muito triste.
d)   Usa o seu sorriso para enganar o público.
e)   Ri para não chorar, em todas as ocasiões.

04 – A expressão isso, sim reforça uma palavra ou uma passagem do texto mencionada anteriormente.
Que outra palavra ou expressão também reforça um trecho ou um vocábulo do texto?
a)   Na maior parte das vezes.
b)   Mesmo.
c)   Em todos nós.
d)   Provavelmente.
e)   Sábio.

05 – “Tomara que ajudem", no Texto, tem o mesmo significado de:
a)   Espero que ajudem.
b)   Provavelmente ajudarão.
c)   Contanto que ajudem.
d)   É óbvio que ajudarão.
e)   Se bem lidos, ajudam.

06 – No Texto, a sentença em que a mudança de posição da palavra  mantém o sentido de “ler autoajuda geralmente só é bom para os escritores de autoajuda" é:
a)   Só ler autoajuda geralmente é bom para os escritores de autoajuda.
b)   Ler só autoajuda geralmente é bom para os escritores de autoajuda.
c)   Ler autoajuda geralmente é bom só para os escritores de autoajuda.
d)   Ler autoajuda geralmente é bom para os escritores só de autoajuda.
e)   Ler autoajuda geralmente é bom para os escritores de autoajuda só.

07 – Passando-se as formas verbais destacadas na sentença, retirada do Texto, “O próprio pai da Psicanálise, Sigmund Freud [...], admitiu que, aonde quer que ele fosse ou olhasse, um poeta já havia passado por ali." para o tempo presente, respeitando-se a norma-padrão, fica-se com:
a)   O próprio pai da Psicanálise, Sigmund Freud, admite que, aonde quer que ele ou olhe, um poeta já passou por ali.
b)   O próprio pai da Psicanálise, Sigmund Freud, admite que, aonde quer que ele fosse ou olhasse, um poeta já passou por ali.
c)   O próprio pai da Psicanálise, Sigmund Freud, admite que, aonde que ele vai ou olha, um poeta já passou por ali.
d)   O próprio pai da Psicanálise, Sigmund Freud, está admitindo que, aonde quer que ele fosse ou olhasse, um poeta já passou por ali.
e)   O próprio pai da Psicanálise, Sigmund Freud, está admitindo que, aonde quer que ele irá ou olhará, um poeta já passou por ali.

08 – Na sentença “Sabe por quê?", a palavra destacada é um pronome interrogativo. 
Em qual das sentenças há também pronome interrogativo? 
a)   O portão por que você passou quebrou.
b)   O porquê da escola é ensinar.
c)   O motivo por que não vou à cidade é particular.
d)   Eu vou a cidade porque me pediram.
e)   Gostaria de saber por que você não quer ir ao cinema.

09 – O trecho “Gente não vem com manual de instruções quando nasce. Nem para viver nem para morrer." está reescrito em uma única sentença, sem alteração do sentido, e pontuada de acordo com a norma-padrão, em: 
a)   Gente não vem com manual de instruções quando nasce; nem para viver; nem para morrer.
b)   Gente não vem com manual de instruções quando nasce: nem para viver – nem para morrer.
c)   Gente não vem com manual de instruções quando nasce, nem para viver: nem para morrer.
d)   Gente não vem com manual de instruções quando nasce – nem para viver – nem para morrer.
e)   Gente não vem com manual de instruções quando nasce: nem para viver, nem para morrer.

10 – A oração destacada no trecho do Texto “Você nunca mais estará tão sozinho a ponto de achar que precisa de um livro de autoajuda para mostrar o caminho das pedras." pode ser substituída, sem alteração do sentido, por:
a)   Para indicar a melhor solução.
b)   Para designar as dificuldades do percurso.
c)   Para esclarecer as rotas que não devem ser tomadas.
d)   Para ficar atento aos percalços do trajeto.
e)   Para não tropeçar nas pedras do caminho.

HISTÓRIA: EXAME E PONTUAÇÃO - MONTEIRO LOBATO - COM GABARITO

HISTÓRIA: EXAME E PONTUAÇÃO
          (Turma do Sítio do Pica-Pau Amarelo)

        Quindim, o rinoceronte enorme que fugiu do circo, foi mesmo parar nas matas do Sítio de Dona Benta e, aos poucos, se integrando àquela turma tão divertida. Foi ele quem transportou a boneca Emília, as crianças do Sítio e o Visconde para o País da Gramática.
        Junto com a Turma do Sítio do Pica-pau Amarelo, você vai estudar um pouco mais sobre PONTUAÇÃO – um estudo prazeroso e cheio de surpresas! Você poderá aprender e se divertir ainda mais, lendo o livro “Emília no País da Gramática”.
        – E agora? – disse Narizinho. – Dona Sintaxe nos mandou brincar – mas brincar de que, nesta cidade de palavras? Uma ideia! Vamos ver a Pontuação! Onde fica a Pontuação, Quindim?
        – Aqui perto, num bazar. Eu sei o caminho – respondeu o paquiderme.
        No tal bazar encontraram os Sinais de Pontuação, arrumados em caixinhas de madeira, com rótulos na tampa. Emília abriu uma e viu só Vírgulas dentro.
        – Olhem que galanteza! – exclamou. – Vírgulas, vírgulas e mais vírgulas! Parecem bacilos do cólera-morbo, que Dona Benta diz serem virgulazinhas vivas.
        Emília despejou um monte de Vírgulas na palma da mão e mostrou-as ao rinoceronte.
        – Essas vírgulas servem para separar as Orações Independentes das Subordinadas – explicou ele – e para mais uma porção de coisas. Servem sempre para indicar uma pausa na frase. A função delas é separar de leve.
        Emília soprou um punhadinho de Vírgulas e abriu outra caixa. Era a do Ponto e Vírgula.
        – E estes, Quindim, estes casaizinhos de Vírgula e Ponto?
        – Esses também servem para separar. Mas separam com um pouco mais de energia do que a Vírgula sozinha. Emília despejou no bolso de Pedrinho todo o conteúdo da caixa. – E estes aqui? – perguntou em seguida, abrindo a caixinha dos Dois Pontos.
        – Esses servem para separar, porém com maior energia ainda do que o Ponto e vírgula.
        Metade daqueles Dois pontos foram para o bolso do menino. Emília abriu uma nova caixa.
        – Oh, estes eu sei para que servem! – exclamou ela, vendo que eram Pontos finais. – Estes separam de uma vez – cortam. Assim que aparece um deles na frase, a gente já sabe que a frase acabou. Finou-se...
        Em seguida abriu a caixa dos Pontos de interrogação.
        – Ganchinhos! – exclamou. – Conheço-os muito bem. Servem para fazer perguntas. São mexeriqueiros e curiosíssimos. Querem saber tudo quanto há. Vou levá-los de presente para Tia Nastácia.
        Depois chegou a vez dos Pontos de exclamação.
        – Viva! – gritou Emília. – Estão cá os companheiros das Senhoras Interjeições. Vivem de olhos arregalados, a espantar-se e a espantar os outros. Oh! Ah!!! Ih!!!!!
        A caixinha imediata era a das Reticências.
        – Servem pra indicar que a frase foi interrompida em certo ponto – explicou Quindim.
        – Não gosto de Reticências – declarou Emília. – Não gosto de interrupções. Quero todas as coisas inteirinhas – pão, pão, queijo, queijo – ali na batata! – E, despejando no assoalho todas aquelas Reticências, sapateou em cima.
        Depois abriu outra caixa e exclamou com cara alegre: – Oh, estes são engraçadinhos! Parecem meias-luas...
        Quindim explicou que se tratava dos Parênteses, que servem para encaixar numa frase alguma palavra, ou mesmo outra frase explicativa, que a gente lê variando o tom da voz.
        – E aqui, estes pauzinhos? – perguntou Emília abrindo a última caixa.
        – São os Travessões, que servem no começo das frases de diálogo para mostrar que é uma pessoa que vai falar. Também servem dentro de uma frase para pôr em maior destaque uma palavra ou uma Oração.
        – Que graça! – exclamou Emília. – Chamarem Travessão a umas travessinhas de mosquito deste tamanhinho! Os gramáticos não possuem o “senso da medida”.
        Quindim olhou-a com o rabo dos olhos. Estava ficando sabida demais...

Adaptado. LOBATO, Monteiro. Emília no País da Gramática.
São Paulo, Globo, 2008.
Glossário:
Bacilo – bactéria em forma de bastonete
Cólera-morbo – doença infecciosa aguda, contagiosa, em geral epidêmica, caracterizada por diarreia abundante, prostração e cãibras.

Entendendo o texto:
01 – Qual era o nome do rinoceronte que fugiu do circo? E onde ele foi para?
      Chama-se Quindim. E foi parar na mata do Sítio do Pica-Pau Amarelo.

02 – Quais os sinais de pontuação que iremos aprender junto com a turma do Sítio do Pica-Pau Amarelo?
      São os sinais de pontuação: vírgulas; ponto e vírgula; dois pontos; pontos finais; pontos de interrogação; pontos de exclamação; reticências; parênteses e travessões.

03 – Retire do texto o trecho em que Quindim explica onde fica a Pontuação.
      “– Aqui perto, num bazar. Eu sei o caminho”.

04 – No 4° parágrafo “– Aqui perto, num bazar. Eu sei o caminho – respondeu o paquiderme.”, a quem o termo destacado faz referência? Justifique o uso desta palavra.
      Refere-se ao rinoceronte. Significa animal de pele espessa.

05 – Numere os parágrafos e identifique que termo os pronomes destacados substituem.
a) – “Emília despejou um monte de Vírgulas na palma da mão e mostrou-as ao rinoceronte.” (7° parágrafo)
      Substituem as vírgulas.

b) – “– Essas vírgulas servem para separar as Orações Independentes das Subordinadas – explicou ele – e para mais uma porção de coisas.” (8° parágrafo)
      Substituem o rinoceronte.  
   
c) – “– Conheço-os muito bem.” (16° parágrafo)
      Substituem os pontos de interrogação.

d) – “Quindim olhou-a com o rabo dos olhos.” (27° parágrafo)
      Substituem a Emília.

06 – Por que, no 16º parágrafo, Emília afirma que os pontos de interrogação são “mexeriqueiros” e “curiosíssimos”?
      Porque eles servem para fazer perguntas.

07 – O que Emília quis dizer no trecho “Quero todas as coisas inteirinhas – pão, pão, queijo, queijo – ali na batata!” (21º parágrafo)?
      É que ela não gosta das reticências. Porque servem para interromper a frase em certo ponto.

08 - No parágrafo 14°, está o ponto que a Emília conhece. Qual sinal de pontuação é essa?
      É o pontos finais.

09 – Na frase: “– Viva! – gritou Emília. – Estão cá os companheiros das Senhoras Interjeições. Vivem de olhos arregalados, a espantar-se e a espantar os outros. Oh! Ah!!! Ih!!!!! Qual é o sinal de pontuação e em que parágrafo está?
      É os pontos de exclamação, e está no 17° parágrafo.

10 – Qual é o sinal de pontuação, quando a Emília disse: “—Oh, estes são engraçadinhos! Parecem meias-luas.”?
      São os parênteses.

        Na comunicação oral, utilizamos um conjunto de recursos – entonação, pausas, melodia, silêncios. Na escrita, estes recursos são representados pelos SINAIS DE PONTUAÇÃO.

        Os sinais de pontuação servem para estruturar as frases e conferir ritmo e sentido ao que se deseja transmitir. Vamos sistematizar algumas noções sobre pontuação, exemplificando com trechos do texto “Exame e Pontuação”.

PONTO (.)
        Usado para indicar o final de uma frase declarativa. “Emília despejou um monte de Vírgulas na palma da mão e mostrou-as ao rinoceronte.” (5º parágrafo)

TRAVESSÃO (–)
        São utilizados na reprodução de diálogos. “– Esses também servem para separar. Mas separam com um pouco mais de energia do que a Vírgula sozinha.” (9° parágrafo).

PONTO DE EXCLAMAÇÃO (!)
        Um sinal de pontuação que enfatiza as seguintes emoções: surpresa, espanto, entusiasmo, raiva, dor. “– Viva! – gritou Emília. – Estão cá os companheiros das Senhoras Interjeições. Vivem de olhos arregalados, a espantar-se e a espantar os outros. Oh! Ah!!! Ih!!!!!” (17º parágrafo)

PONTO DE INTERROGAÇÃO (?)
        É usado para fazer perguntas. “– E estes, Quindim, estes casaizinhos de Vírgula e Ponto?” (8º parágrafo)

VÍRGULA (,)
        É usada para marcar uma pausa do enunciado. “No tal bazar encontraram os Sinais de Pontuação, arrumados em caixinhas de madeira, com rótulos na tampa.” (3º parágrafo)

RETICÊNCIAS (...)
        Usada para indicar que a ideia que se pretende exprimir não se completa com o término gramatical da frase, e deve ser suprida pela imaginação do leitor. “Estava ficando sabida demais...” (9º parágrafo).
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TEXTO: O FILHO (ADAPTAÇÃO) - SAMIR MESERANI - COM GABARITO


Texto: O Filho (adaptação)

        As reclamações mais comuns sobre o filho coincidem com muitas referentes à filha.
        -- Ficar horas no banho, atrasando-se para o almoço ou para o jantar.
        -- Detestar levantar cedo, precisando ser chamado várias vezes para acordar, levantar e ir para a escola.
        -- Resmungar por ter que ir com a família a compromissos sócias, tais como visitar a avó no aniversário dela ou ir a casamentos de parentes.
        -- Deixar tudo para a última hora, como estudar somente na véspera das provas.
        -- Ser enjoado para comer, alimentando-se com massas, detestando verduras.
        -- Esquecer da vida quando se senta diante do computador, ficando horas “surfando” com outros pela internet.
        -- Ter preguiça de ir cortar os cabelos, de ter que cortar as unhas e escovar os dentes para dormir.
        Além disso, em vez de abrir um livro para estudar, ficar horas vendo filmes na televisão ou na rua com amigos.

                                 MESERANI, Samir. Os estranhos seres humanos,
São Paulo: FTD, 1998. p. 34-35.
Entendendo o texto:
01 – Qual é o tema deste texto?
      Fala das reclamações que os pais tem para com o filho, por não assumirem as responsabilidades.

02 – Este texto trata das reclamações:
a)   Dos filhos em relação aos pais.
b)   Dos pais em relação à filha.
c)   Dos pais em relação aos filhos.
d)   Dos professores em relação aos filhos.

03 – Segundo o texto, a causa dos resmungos do filho é ter de:
a)   Acompanhar a família a compromisso sociais.
b)   Alimentar-se com carnes, massas e verduras.
c)   Cortar as unhas e escovar os dentes para dormir.
d)   Estudar, assistir à televisão e brincar com os amigos.

04 – No texto, o uso dos travessões indica:
a)   As falas de personagens.
b)   Os itens de uma listagem.
c)   Os dados de uma explicação.
d)   Os elementos de uma transcrição.

05 – A palavra “surfando” caracteriza uma linguagem:
a)   Antiga.
b)   Atual.
c)   Formal.
d)   Regional.

06 – Nas frases abaixo, a palavra grifada que indica oposição é:
a)   A filha não estudava para ficar vendo televisão.
b)   Não gostava de cortar os cabelos nem de escovar os dentes.
c)   O filho precisava estudar, mas ficava vendo televisão.
d)   Visitava a avó no aniversário e ia a casamentos de parentes.

07 – Este texto tem a finalidade educativa de:
a)   Criticar o autoritarismo dos pais em relação aos filhos.
b)   Evitar briga na convivência familiar e social.
c)   Mostrar a rebeldia dos filhos em relação à atitude dos pais.
d)   Preparar os filhos para o trabalho fora de casa.
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