quarta-feira, 15 de agosto de 2018

LENDA: A FESTA DO FOLCLORE - MARIA HILDA DE J.ALÃO - COM GABARITO

Lenda: A FESTA DO FOLCLORE 
                                                                  Maria Hilda de J. Alão. 


      No mundo das lendas e dos mitos do Brasil havia um grande alvoroço. Estava chegando o dia de festejar o Folclore brasileiro. A Mula-sem-cabeça, agitada, preparava as bandeirinhas coloridas, o Saci-pererê, que havia prometido ajudar, fazia suas peraltices trançando as crinas dos cavalos das fazendas, quando se lembrou da promessa correu para ajudar a Mula a enfeitar o terreiro. Ele dizia: 
        -- Cumadre Mula-sem-cabeça, eu não sei se vai vir muita gente. Hoji está tudo tão isquisito!
        A Mula-sem-cabeça, cortando as bandeirinhas, perguntou: 
        -- Por causa de quê, compadre? 
        -- Minina, tu num sabe não? O pessoal desse país anda inventando umas festanças que eu não sabia que insistia. Um tal de Dia das Bruxas. Você conhece, aqui nu Brasil, essa tal de Bruxa? 
        -- Nunca ouvi falar dessa tal senhora. – respondeu a Mula-sem-cabeça. 
        Foi neste momento que chegou o Boitatá e ouviu boa parte da conversa. Ele disse: 
        -- Meu amigo lobisomem me disse que ela é dama da terra de uns gringos. Ele também não entende porque ensinam as crianças a festejar um costume que não é do povo brasileiro. 
        Estavam nesta conversa animada quando chegou o Curupira. Ele trazia a carne para o churrasco que não deve faltar em qualquer festa. O Lobisomem chegou avisando que antes do sol nascer ele teria de voltar para casa. O Negrinho do Pastoreio veio lá do Rio Grande do Sul montado num cavalo baio. 
        O terreiro estava lindo. O trabalho dos personagens folclóricos ficou perfeito. Faltava a luz para iluminar tudo, pois chegariam muitas crianças. O Saci deu a ordem: 
        -- Dona Mula-sem-cabeça, acenda as tochas com o seu fogo! 
        Ela obedeceu. O terreiro ficou claro como o dia. A meninada começou a chegar. As crianças foram sentando e, curiosas, perguntavam, umas às outras, como seria o saci, o boitatá, o lobisomem. Elas nunca viram nenhum deles. Todas sentaram-se e abriu-se a cortina do palco. O Saci apareceu. As crianças bateram palmas e diziam:
        - Ele é igualzinho que aparece nos livrinhos de histórias. É tudo igualzinho.
        O Saci se curvou para agradecer e disse em voz alta: 
        -- Meninada, vai cumeçá a festa do folclore! 
        E surgiu o Boitatá, grande cobra de fogo. O Curupira, com seus pés para trás, sentou no chão do palco e narrou as suas aventuras em defesa das matas e dos animais. O mesmo fez o Lobisomem e o Negrinho do Pastoreio. A história dele é muito bonita, pois Nossa Senhora o salvou dos maus tratos que ele sofria na fazenda. Os olhos da garotada ficaram cheios de lágrimas de tanta emoção. – Ainda bem que Nossa Senhora cuida das criancinhas! – disse uma delas enxugando os olhos com a manga da blusa.
        Conhecida a lenda de todos, o Saci anunciou a segunda parte da festa. Era o momento das cantigas e das danças. E como foi bonito ver as crianças, vestidas com roupas alusivas à data, cantando e dançando, mostrando a riqueza do folclore do Brasil.

Entendendo a lenda:
01 – Quais foram os personagens do Folclore que participaram da festa? 
      Mula-sem-cabeça; Saci-Pererê; o Boitatá; o Lobisomem; o Curupira e o Negrinho do Pastoreio.

02 – Quem organizou a festa?
      Foi organizada pela Mula-sem-cabeça.

03 – O Saci teve medo de que não fosse muita gente á festa porque ele acha que as coisas estão muito esquisitas hoje em dia. O que ele acha esquisito?
      Ele são sabia que existia o Dia das Bruxas.

04 – A festa aconteceu de dia ou à noite? Como você sabe?
      De noite. “Dona Mula-sem-cabeça, acenda as tochas com o seu fogo!”

05 – Segundo o texto a dama da terra de uns gringos é a: 
(  ) Iara
(  ) Mula-sem-cabeça
(X) Bruxa
(  ) Meninada.

06 – A carne para o churrasco foi trazida pelo:
(  ) Boto
(  ) Saci
(X) Curupira
( ) Lobisomem.

07 – No texto, o adjetivo agitada foi usado para dizer como estava:
(  ) o Saci
(X) a Mula-sem-cabeça
(  ) a meninada
(  ) o Lobisomem.

08 – Numere os parágrafos do texto, localize as frases abaixo, destaque os pronomes pessoais e escreva a quem se referem:
a)   Ele dizia. (Primeiro parágrafo).
Saci-Pererê.

b)   Comadre Mula-sem-cabeça eu não sei se vai vir muita gente. (2º parágrafo).
Saci-Pererê.

c)   Menina, tu não sabe não? (5º parágrafo)
Mula-sem-cabeça.

d)   Meu amigo Lobisomem disse que ela é a dama da terra de uns gringos. (8º parágrafo)
A Bruxa.

e)   Ela obedeceu. (12º parágrafo)
Mula-sem-cabeça.

f)    Ele é igualzinho que aprece nos livros de história. (13º parágrafo).
O Saci-pererê.

09 – No texto aparecem cinco palavras escritas erradas. Circule essas palavras e reescreva-as corretamente:
·        Cumadre – comadre.
·        Hoji – hoje.
·        Isquisito – esquisito.
·        Cumeçá – começar.
10 – Reescreva as frases fazendo a concordância necessária:

a)   A meninada começou a chegar.
* Nós: Nós começamos a chegar.
* Eles: Eles começaram a chegar.
* A gente: A gente começou a chegar.
* Ela: Ela começou a chegar.

     b) O Saci foi à festa.
*Eu: Eu fui à festa.
*Nós: Nós fomos à festa.
*Eles: Eles foram à festa.
*A gente: A gente foi à festa.
*Ela: Ela foi à festa.

11 – Reescreva as frases substituindo as palavras destacadas por pronomes pessoais:
a)   Mula-sem-cabeça preparava as bandeirinhas coloridas. 
Ela preparava as bandeirinhas coloridas.  

b)   O saci estava aprontando peraltices.
Ele estava aprontando peraltices.

c)   A história dele é muito bonita.
Ela é muito bonita.

d)   Eu e meus amigos fomos à festa.
Nós fomos à festa.


12 – De acordo com a tradição popular, se um Gato preto cruzar à nossa frente é um sinal de:
a)   É sinal de que a pessoa está protegida.
b)   É sinal de que as coisas tendem a melhorar para aquele que viu.
c)   Como os gatos adivinham chuva. Quer dizer que vai chover em breve.
d)   É o tipo da coisa que traz um excesso de sorte para o indivíduo.
e)   É sinal de má sorte.

13 – Personagem do Folclore que usa uma carapuça de cor vermelha.
a)   Mula-sem-cabeça.
b)   Negrinho do Pastoreio.
c)   Cabra Cabriola.
d)   Curupira.
e)   Saci-Pererê.

14 – Personagem do Folclore que atrai as pessoas para dentro dos rios com o seu Canto mágico.
a)   Iara.
b)   Matinta Pereira ou Perêra.
c)   A Mulher da Meia Noite.
d)   O Papa Figo.
e)   O Barba Ruiva.

15 – Uma das afirmativas abaixo NÃO está correta:
a)   Conforme a tradição, passar por baixo de uma escada taz má sorte.
b)   O Corvo é considerado uma ave de mau agouro.
c)   De acordo com as tradições, o trevo de quatro folhas traz sorte.
d)   A cobra de duas cabeças não possui veneno algum.
e)   Quando o cachorro uiva, é sinal de boa saúde para seu dono.

16 – Pisar com o pé direito quando se entra numa casa, significa:
a)   É uma simpatia dos antigos, para se ter boas ideias.
b)   É sinal de respeito com o dono da casa.
c)   Desejar que tudo dê certo naquela visita.
d)   Não tem significado algum.
e)   Indica que o visitante é religioso.

17 – A hora favorita para o Lobisomem sair às ruas:
a)   É por volta do meio-dia, quando o sol está mais forte.
b)   Por ser peludo e sentir muito calor, à tardinha quando o sol já se foi.
c)   Meia-noite com a lua cheia.
d)   Meia-noite com a lua nova.
e)   Meia-noite em dias nublados e chuvosos.

18 – De acordo com os supersticiosos, quem vê os pés de uma Cobra, quer dizer:
a)   É sinal de grande inteligência, pois a cobra revela seus pés aos sábios.
b)   Sinal de mau agouro para quem vê.
c)   Grande sorte para loterias e sorteios.
d)   Que aquela pessoa é uma grande observadora.
e)   Não significa nada.

19 – Apenas uma resposta abaixo está correta. Você sabe qual?
a)   O Saci também pode assumir a forma de um pequeno pássaro.
b)   O Boitatá é um ser mitológico que mora dentro dos vulcões.
c)   O pé de coelho é um símbolo que torna inteligente seu dono.
d)   Carregar uma figa, serve para atrair dinheiro.
e)   O presépio é uma tradição das festas juninas.










POESIA: CANÇÃO EXCÊNTRICA - CECÍLIA MEIRELES - COM GABARITO

Poesia: Canção excêntrica
          Cecília Meireles

Ando à procura de espaço
para o desenho da vida.
Em números me embaraço
e perco sempre a medida.
Se penso encontrar saída,
em vez de abrir um compasso,
protejo-me num abraço
e gero uma despedida.
Se volto sobre o meu passo,
é já distância perdida.


Meu coração, coisa de aço,
começa a achar um cansaço
esta procura de espaço
para o desenho da vida.
Já por exausta e descrida
não me animo a um breve traço:
-- saudosa do que não faço,
-- do que faço, arrependida.

                                                                      Cecília Meireles.
Entendendo a poesia:
01 – De que fala o título da poesia?
      Fala de que ou quem demonstra ou tem comportamento extravagante, fora dos padrões convencionais.

02 – Na frase: "Meu coração, coisa de aço", temos uma:
a- (  ) Sinestesia
b- (  ) personificação
c- (  ) comparação
d- (X) metáfora
e- (  ) antítese

03 – Justifique a resposta marcada por você na questão anterior:
      É uma metáfora, porque é empregado um termo com significado de outro.

04 – Como seria o desenho da sua vida? Crie! Capriche!
      Resposta pessoal do aluno.

05 – Qual era o objetivo do eu poético?
      O desenho da vida.

06 – Excêntrico, o que significa?
      É o que foge do centro, ou seja, é a procura inevitável que cada um de nós faz na vida.

07 – O eu poético teve como ponto de partida o verbo “andar”, com que intenção?
      O verbo “andar” indica o procurar, o caminhar responsável pelo desenho da vida.

08 – No verso: “em vez de abrir um compasso”, o que o eu poético nos diz?
      Nos diz uma tentativa, ainda, de solucionar o inesperado através de uma resposta que já se teria pronta (um conceito).

09 – “Procurar um espaço para que a vida se desenhe”, é o mesmo quê?
      Ficar atrelado ao compasso, quando este não rompe com o que cristaliza o movimento de repetição: o centro no qual sua outra haste se fixa. Este centro deve ser rompido ao nos abrirmos e nos projetarmos na vida.

10 – Explique o que você entende dos versos: "Se volto sobre o meu passo / é já distância perdida."
      Aqui, na medida em que volto, não é possível refazer ou reviver um percurso. Este se completa à proporção que passa e se constitui em passado imutável.

11 – Como é marcada a trajetória da busca?
      É marcada por tentativas reveladoras de otimismo e resultados que mostram o insucesso dessas ações.

12 – Em relação ao poema transcrito, analise a veracidade (V) ou a falsidade (F) das proposições abaixo:
(V) Em busca de um espaço para o “desenho da vida”, o eu-poético sente-se desmotivado.
(V) O título “Canção Excêntrica” aponta para a incapacidade de o sujeito lírico centrar-se, encontrando a si mesmo.
(V) O sujeito poético expressa um sentimento de insatisfação em relação as coisas que faz e as que deixa de fazer.


ATIVIDADES COM AS SÍLABAS COMPLEXAS - COM GABARITO

ATIVIDADES COM AS SÍLABAS COMPLEXAS


01 – Ligue as palavras com seus representantes:
(1) Quente, Quem.                                     (7) CL.
(2) Gesso, Sessenta.                                 (9) NH.
(3) Arroz, Arraial.                                      (10) H.
(4) Pregar, Prego.                                     (1) QU.
(5) Trocar, Treco.                                      (8) LH.
(6) Floresta, Flor.                                      (11) CH.
(7) Cloro, Claro.                                        (4) PR.
(8) Palhaço, Palha.                                   (2) SS.
(9) Minhoca, Manhã.                                 (6) FL.
(10) Hoje, Hora.                                        (5) TR.
(11) Chuva, Cachorro.                               (3) RR.

02 – Complete as palavras com, BRA, BRE, BRI, BRO, BRU:
Brasileiro.                  Broto.                  Braço.
Briga.                        Brilho.                  Casebre.
Brejo.                        Breque.                Embrulho.
Broche.                     Cabrito.                Brinquedo.
Brigadeiro.                Zebra.                  Bruxa.

03 – Ligue as palavras que se relacionam:
(1) Crina.                                       (2) Galo.
(2) Crista.                                      (1) Cavalo.
(3) Crucifixo.                                 (4) Agulha.
(4) Crochê.                                    (3) Cruz.
(5) Micróbio.                                  (8) Brinquedo.
(6) Crédito.                                    (7) Pele.
(7) Creme.                                     (6) Dinheiro.
(8) Criança.                                    (5) Doença.

04 – Leia e separe as palavras em sílabas:
Gravata – Gra-va-ta.                 Granulado – Gra-nu-la-do.
Grande – Gran-de.                    Graviola – Gra-vi-o-la.
Vinagre – Vi-na-gre.                  Tigre – Ti-gre.
Grampo – Gram-po.                  Agradecer – A-gra-de-cer.

05 – Complete as frases, com as palavras abaixo:
Preto – prêmio – prato – prova – professor.
a) Tomei um prato de sopa.
b) João ganhou um prêmio.
c) Hoje fiz uma prova de matemática.
d) O contrário de branco é preto.
e) Gosto do meu professor de português.

06 – Descubra outras palavras, acrescentando a letra R:
Boto – broto.                          Topa – tropa.
Mago – magro.                      Feia – feira.
Fio – frio.                                 Tinta – trinta.
Peso – preso.                          Biga – briga.


CONTO: SEIS ZEROS - TATIANA BELINKY - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


CONTO: Seis Zeros
     
                         Tatiana Belinky


Chegou jururu da escola o Joaquim
Trazendo seis zeros no seu boletim.
Ao ver essas notas o pai alarmado
O filho interpela, perplexo e zangado:
- Por que este zero, este aqui, o primeiro?
Como é que foi isto, moleque arteiro?
É que o professor, pai, é meu desafeto,
Foi só porque eu disse que eclipse é um inseto.
Comenta a mamãe, com suspiros e ais:
- Por esta resposta, até zero é demais!

E o Quim logo explica, enxugando o suor:
- Na escola não tem uma nota menor...
- E este outro zero, por que, filho meu?
- Falei que na horta é que cresce o pigmeu.
- E este outro aqui, zero número três?
- Eu disse que a cabra é um felino chinês.
- E o quarto dos zeros, explica, malandro?
- Falei de um cometa de espécie escafandro.
- E o número cinco, por que este zero?
- Pensei que Batráquio era um rei, como Nero.
- E o último zero no teu boletim?
- O pai indignado esbraveja por fim.
- Foi só porque eu disse que a hipotenusa
É mestiça de um pônei com uma medusa...
- Que horror! - Geme a mãe.
- Sai da sala, Joaquim!
Pro quarto! E carrega este teu boletim!
E lá vai o Quim - Não se faz de rogado-
Direto pra cama: "Estou muito cansado!".
Logo adormeceu, e dormiu e roncou,
E em meio aos roncos, um sonho sonhou:
Seu quarto invade um furioso Cometa,
Trajando escafandro e fazendo careta,
E zumbe uma Eclipse em volta da cama,
Enquanto na horta um pigmeu cresce e chama!
E um gato com chifres de cabra-montês
Exibe suas garras, balindo em chinês!
E irrompe guinchando uma hipotenusa,
Com cascos de pônei e olhar de medusa,
E um sapo de toga e com cara de Nero
Pula no seu peito -  Ai! ui! Que entrevero!
E todos atacam o Quim tremebumdo
E urram: - Chegou tua vez, vagabundo!
Em monstros horrendos tu nos transformaste.
Agora, tu não nos escapas, ó traste!
De susto, da cama, despenca o Joaquim:
Aberto ao seu lado está o seu boletim.
                       Marchak, Samuil. Seis Zeros. In: Di-versos russos.
                                     Tradução e adaptação de Tatiana Belinki.
 Ilustração de Cláudia Scatamacchia. São Paulo: Scipione, 1991.

Entendendo o texto:
01 – Qual o título do texto, e por quem foi escrito?
      Seis zeros, escrito por Tatiana Belinky.

02 – Por que o Joaquim chegou da escola todo jururu?
      Porque tinha tirado seis zeros no boletim.

03 – Qual foi a atitude do pai, a hora que viu os seis zeros?
      Ele interpela, perplexo e zangado.

04 – Qual resposta o Joaquim deu ao teu pai, com relação ao primeiro zero?
      Porque o professor era seu desafeto.

05 – De acordo com Quim, o que é que cresce na horta?
      O Pigmeu.

06 – Para o Quim, quem é um felino chinês?
      A Cabra.

07 – Qual foi a explicação do Quim, para o quinto zero?
      Ele disse que Batráquio era um rei, como Nero.

08 – A sabedoria era tanta, qual foi a explicação que deu pelo sexto zero? Justifique com parte do texto.
      “Foi só porque eu disse que a hipotenusa
       É mestiça de um pônei com uma medusa...”

09 – O pai do Joaquim mandou ele ir pro quarto, como estava cansado, logo adormeceu. O que aconteceu com ele?
      Ele sonhou com todos as justificativas que tinha dada a seu pai, com relação aos seis zeros.

10 – Qual das explicações que ele deu, você mais achou interessante?
      Resposta pessoal do aluno.

11 – Você já tirou zero no teu boletim? Justifique.
      Resposta pessoal do aluno.

12 – O Joaquim disse: “Ai! ui! Que entrevero!”. Quando disse isso, com o que estava sonhando?
      Sonhava com um sapo de toga e com cara de Nero, e pulava no seu peito.

13 – O Quim, com o sonho que teve, levou um susto. O que aconteceu com ele?
      Ele caiu da cama, e ao seu lado estava seu boletim aberto.

14 – Se for necessário, use um dicionário, e de o significado de:
·        Desafeto: Adversário, inimigo.
·        Pigmeu: Homens pequenos, anão.
·        Felino chinês: Gato da sorte japonês.
·        Escafandro: Roupa de mergulho primitiva.
·        Batráquio: Relativo a sapos e rãs.
·        Hipotenusa: O lado oposto do ângulo reto.