segunda-feira, 25 de junho de 2018

TEXTO PARA SÉRIES INICIAIS - OS OLHOS - COM GABARITO


Texto: Os olhos

       Uma jovem mãe preparava o jantar com a mente totalmente concentrada no que estava fazendo, preparava as batatas fritas, estava trabalhando com afinco para preparar um prato que as crianças apreciam muito.
         As batatas fritas eram o prato preferido dos seus filhos menores, tinha tido um intenso dia na escola infantil e contava a sua mãe o que tinha visto e feito, a mãe respondia-lhes, distraidamente com monossílabos e murmúrios.
        Alguns instantes depois sentiu puxar pela saia e ouviu: “Mãe!” a mulher acenou que sim com a cabeça e murmurou uma palavra, sentiu puxar pela saia e ouviu de novo “Mãe!” respondeu-lhe mais uma vez brevemente e continuou imperturbável a fritar as batatas.
        Passaram-se cinco minutos, a criança agarrou-se á saia da mãe e puxou-a com todas as forças, a mulher foi obrigada a inclinar-se para o filho, a criança pôs as suas mãos no rosto da mãe, aproximou-o do seu e disse:
        – Mãe, escuta-me com os olhos!
        Escutar alguém com os olhos significa dizer-lhe: “Tu és importante pra mim”. Todas as coisas importantes passam através dos olhos. Talvez por isso é que se costuma dizer que os olhos são o espelho da alma.

Entendendo o texto:
01 – Qual é o título do texto?
      Os olhos.

02 – O que a mãe fazia na cozinha?
      Preparava o jantar.

03 – Qual o prato preferido das crianças?
      Batata frita.

04 – O que aconteceu no dia das crianças?
      Eles tiveram um dia intenso na escola infantil.

05 – O que elas contavam a mãe?
      Tudo o que eles tinham visto e feito.

06 – O que a criança fez para chamar a atenção da mãe?
      Puxou a saia da mãe.

07 – Quando a mãe não deu atenção, o que a criança falou?
      -- Mãe, escuta-me com os olhos!

08 – Segundo o texto o que quer dizer escutar com os olhos?
       “Tu és importante pra mim”.       



CONTO PARA SÉRIES INICIAIS: SERAFINA E VIRGULINA - GRAÇA BATITUCI - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


Conto: Serafina e Virgulina

        As formigas iam velozes, em fila, para o novo formigueiro.
        Serafina, a formiga mais velha, dizia:
        – Não sei por que foi acontecer isso conosco! aquele formigueiro embaixo da figueira era muito bom! mas, infelizmente, ele ficou alagado.
      – Calma, serafina! o novo formigueiro perto da plantação de couve é bem melhor. Ele não tem as paredes mofadas, fica até mais perto do seu trabalho e você não precisa sair afobada – disse Virgulina.
        – Isso é verdade! posso até, de vez em quando, passar na casa da minhoca Filoca e comer um pouco de feijão com farofa.
                                    
                                                Graça Batituci
Entendendo o conto: 
01 – Qual é o título do texto?
      Serafina e Virgulina.

02 – Quem é o autor do texto?
      A autora do texto é a Graça Batituci.

03 – Qual é o tema principal da história?
      O texto fala sobre a mudança para um novo formigueiro.

04 – Quantos parágrafos há no texto?
      O texto tem 5 parágrafos.

05 – Onde se passa a história?
      A história se passa no formigueiro que fica perto da plantação de couve.

06 – Como se chama a formiga mais velha?
      A formiga mais velha se chama Serafina.

07 – Como se chama a outra formiga?
      A outra formiga chama-se Virgulina.

08 – Quem é a amiga de Serafina? E o que Serafina gosta de fazer na casa dela?
      A amiga de Serafina á a minhoca Filoca. A Serafina gosta de ir na casa da Filoca comer feijão com farofa.

09 – Cite as características do novo formigueiro?
      O formigueiro novo não tem paredes mofadas, e fica perto do trabalho de Serafina.

10 – Explique com suas palavras, o que é um formigueiro?
      Resposta pessoal do aluno.


CRÔNICA: O HOMEM TROCADO - LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO - COM GABARITO

Crônica: O Homem Trocado  

        O homem acorda da anestesia e olha em volta. Ainda está na sala de recuperação. Há uma enfermeira do seu lado. Ele pergunta se foi tudo bem.
     – Tudo perfeito – diz a enfermeira, sorrindo.
  – Eu estava com medo desta operação…
  – Por quê? Não havia risco nenhum.
        – Comigo, sempre há risco. Minha vida tem sido uma série de enganos…
        E conta que os enganos começaram com seu nascimento. Houve uma troca de bebês no berçário e ele foi criado até os dez anos por um casal de orientais, que nunca entenderam o fato de terem um filho claro com olhos redondos. Descoberto o erro, ele fora viver com seus verdadeiros pais. Ou com sua verdadeira mãe, pois o pai abandonara a mulher depois que esta não soubera explicar o nascimento de um bebê chinês.
        – E o meu nome? Outro engano.
        – Seu nome não é Lírio?
        – Era para ser Lauro. Se enganaram no cartório e…
        Os enganos se sucediam. Na escola, vivia recebendo castigo pelo que não fazia. Fizera o vestibular com sucesso, mas não conseguira entrar na universidade. O computador se enganara, seu nome não apareceu na lista.
        – Há anos que a minha conta do telefone vem com cifras incríveis. No mês passado tive que pagar mais de R$ 3 mil.
        – O senhor não faz chamadas interurbanas?
        – Eu não tenho telefone!
        Conhecera sua mulher por engano. Ela o confundira com outro. Não foram felizes.
        – Por quê?
        – Ela me enganava.
        Fora preso por engano. Várias vezes. Recebia intimações para pagar dívidas que não fazia. Até tivera uma breve, louca alegria, quando ouvira o médico dizer:
        – O senhor está desenganado.
        Mas também fora um engano do médico. Não era tão grave assim. Uma simples apendicite.
        – Se você diz que a operação foi bem…
        A enfermeira parou de sorrir.
        – Apendicite? – perguntou, hesitante.
        – É. A operação era para tirar o apêndice.
        – Não era para trocar de sexo?
                                                                    Luís Fernando Veríssimo.
Entendendo a crônica.

01 – Que elementos o cronista utilizou para gerar humor no texto?
      O fato de acontecer tudo errado com a personagem central.

02 – Justifique o título do texto.
      O homem trocado: trocado na maternidade; trocaram seu nome; sua mulher o trocou por outro; trocaram a natureza de sua operação.

03 – Indique que consequências os seguintes fatos têm na narrativa:
a)   Troca na maternidade.
Foi criado por dez anos por um casal oriental.

b)   A ida de outro bebê para sua mãe.
O marido a abandonou.

c)   Engano do cartório.
Seu nome ficou sendo Lírio e não Lauro.

d)   Engano do computador.
Não pôde frequentar a universidade, embora tenha passado no vestibular.

e)   Engano da companhia telefônica.
Pagava contas altíssimas e nem tinha telefone.

f)    Engano do médico.
Este lhe dissera que ele estava desenganado, ou seja que o paciente estava prestes a morrer.

04 – Observe a fala do médico: “— O senhor está desenganado”. Qual o sentido da palavra “desenganado”?
      Que não há mais salvação, que o paciente está prestes a morrer.   

05 – Por que o narrador não fica apreensivo com este diagnóstico?
     Porque ele sabe que sempre acontecem enganos com ele, então, certamente, ele não estaria “desenganado” e, consequentemente, sua doença teria cura.

06 – Por que, no contexto, o uso da palavra “desenganado” gera humor?
      Porque o texto apresenta o personagem como vítima de enganos durante toda a sua vida. O médico, ao dar seu diagnóstico, usa exatamente um termo derivado dessa palavra, com um prefixo de negação (des), logo significaria que ele não estaria enganado.

07 – Comente o final da crônica. Como se produziu o humor nessa passagem?
      Novamente houve um engano em relação a ele, desta vez, extremamente complicado: sua operação era apenas de apendicite, mas realizaram a troca de sexo. O humor se estabelece juntamente com a surpresa e o absurdo da situação.



domingo, 24 de junho de 2018

MÚSICA(ATIVIDADES):MENINOS E MENINAS - LEGIÃO URBANA - COM GABARITO

Música(Atividades): Meninos e Meninas

                                              Legião Urbana

Quero me encontrar, mas não sei onde estou
Vem comigo procurar algum lugar mais calmo
Longe dessa confusão e dessa gente que não se respeita
Tenho quase certeza que eu não sou daqui

Acho que gosto de São Paulo e gosto de São João
Gosto de São Francisco e São Sebastião
E eu gosto de meninos e meninas

Vai ver que é assim mesmo e vai ser assim pra sempre
Vai ficando complicado e ao mesmo tempo diferente
Estou cansado de bater e ninguém abrir
Você me deixou sentindo tanto frio
Não sei mais o que dizer

Te fiz comida, velei teu sono
Fui teu amigo, te levei comigo
E me diz: pra mim o que é que ficou?

Me deixa ver como viver é bom
Não é a vida como está, e sim as coisas como são
Você não quis tentar me ajudar
Então, a culpa é de quem? A culpa é de quem?

Eu canto em português errado
Acho que o imperfeito não participa do passado
Troco as pessoas, troco os pronomes

Preciso de oxigênio, preciso ter amigos
Preciso ter dinheiro, preciso de carinho
Acho que te amava, agora acho que te odeio
São tudo pequenas coisas e tudo deve passar

Acho que gosto de São Paulo e gosto de São João
Gosto de São Francisco e São Sebastião
E eu gosto de meninos e meninas.

 Composição: Dado Villa-Lobos / Marcelo Bonfá / Renato Russo.

Entendendo a canção:
01 – Nessa letra, Renato Russo expressa os conflitos pessoais que ele e muitos vivem em determinadas fases da vida. Comente.
      A menção dada ao título da canção e ao mesmo tempo indicada no corpo da letra evidencia uma sinceridade que não vacila senso ético de reverência as opções sexuais, sejam heterossexuais ou homo.

02 – No verso “Acho que o imperfeito não participa do passado”, o autor usa um sentido polissêmico de ideias. Explique as possíveis interpretações para esses versos.
      O imperfeito na canção é o fato de ele deixar claro que gosta de meninos e meninas, e o não participa do passado quando se refere a Igreja, a sociedade, enfim, depende de como se analise a letra.

03 – Apesar de toda problemática, como o autor encara a vida?
      Às vezes se sente perdido, desamparado, diferente, e outros acham que viver é bom.

04 – Que significa o verso “Gosto de menino e meninas”.
      Significa ser bissexual.

05 – Em alguns versos, o autor demonstra decepção com a pessoa a quem ele se dirige. Retire esses versos do texto. Comente.
      “Estou cansado de bater e ninguém abrir
       Você me deixou sentindo tanto frio”.

06 – O que o poeta quer dizer nos versos:
       “Preciso de oxigênio, preciso ter amigos
        Preciso ter dinheiro, preciso de carinho.”
      Ele diz que precisa respirar, precisa ter reais amigos, que não lhe fechem a porta. Precisa ter dinheiro, precisa de carinho, afeto.


CONTO: ESSAS MENINAS - CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - COM GABARITO

Conto: Essas meninas
          Carlos Drummond de Andrade


        As alegres meninas que passam na rua, com suas pastas escolares, às vezes om seus namorados. As alegres meninas que estão sempre rindo, comentando o besouro que entrou na classe e pousou no vestido da professora; essas meninas; essas coisas sem importância.
        O uniforme as despersonaliza, mas o riso de cada uma as diferencia. Riem alto, riem musical, riem desafinado, riem sem motivo; riem.
        Hoje de manhã estavam sérias, era como se nunca mais voltassem a rir e falar coisas sem importância. Faltava uma delas. O jornal dera notícia do crime. O corpo da menina encontrado naquelas condições, em lugar ermo. A selvageria de um tempo que não deixa mais rir.
        As alegres meninas, agora sérias, tornaram-se adultas de uma hora para outra; essas mulheres.
                                        Carlos Drummond de Andrade. Contos plausíveis.
                                                                     3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1994.
Entendendo o conto:

01 – Dê o significado das palavras, retirado do texto, abaixo:
·        Pousou: assentou.
·        Ermo: deserto, desabitado.
·        Despersonaliza: descaracteriza.
·        Selvageria: brutalidade, violência, barbaridade.
·        Musical: harmoniosamente.

02 – Podemos separar o texto em duas partes. Qual é o fato que motiva a mudança do estado de espírito das meninas?
      É a morte de uma delas.

03 – Qual é o estado de espírito das meninas:
a)   Antes do crime?
Elas estão alegres, despreocupadas.

b)   Depois do crime?
Elas ficam triste, sérias.

04 – Por que o uniforme despersonaliza as meninas?
      Porque as torna todas semelhantes. A mesma cor, o mesmo distintivo as confunde: quem vê uma delas vê todas.

05 – Observe: “... essa meninas;
                        Essas coisas sem importância.”
As frases acima nos dão a entender que:
(   ) As meninas são coisas sem importância.
(X) As meninas despreocupadas adoram falar sobre coisas corriqueiras, comuns.

06 – Como o autor caracteriza a personalidade de cada colega?
      Pelo modo como elas riem.

07 – Que frase denota a profunda tristeza das meninas pela morte da colega?
      “Hoje de manhã estavam sérias, era como se nunca mais voltassem a rir.”

08 – O sofrimento faz as pessoas amadurecerem rapidamente na vida. Que frase do texto nos transmite essa ideia?
      “As alegres meninas, agora sérias, tornaram-se adultas de uma hora para outra.”

09 – Qual é o tema desse texto?
      É a violência.

10 – Complete: A morte violenta de uma das alegres meninas fez com que elas se transformassem em sérias mulheres.

11 – Preencha as lacunas com pousar ou posar, conforme o sentido das frases:
a)   Apesar da chuva intensa, o avião conseguiu pousar tranquilamente.
b)   Ao posar para os fotógrafos, as modelos costumam sorrir.
c)   Antes pobre, agora milionário, adora posar em seu novo carrão.
d)   Os papagaios costumam pousar nas copas dos pinheiros.

12 – Reescreva as frases e substitua as palavras destacadas por sinônimos.
a)   Retirou-se para um lugar ermo a fim de meditar.
Retirou-se para um lugar desabitado a fim de meditar.
b)   Você precisava ver a selvageria com que foram espancados!
Você precisava ver a brutalidade com que foram espancados!
c)   A falta de convicções despersonaliza muitos jovens.
A falta de convicções descaracteriza muitos jovens.

TEXTO: BRASIL - DARCY RIBEIRO - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


Texto: Brasil


        Nossa terra brasileira é um país bonito. Muitíssimo bonito. Ainda é, graças ao que sobrou de nossas imensas matas verdes, cheias de flores e frutos. Seus mares, às vezes azuis, de águas límpidas, sempre moventes. Antigamente cheios de baleias soprando a água e de golfinhos danando sobre as ondas. Nossos rios descomunais foram muito poluídos, mais ainda guardam uma peixaria imensa. Nossos céus azuis são a alegria da passarada inumerável, de todo colorido.
        Assim era o Brasil, a província mais linda do planeta. Mas, desde a chegada do europeu, vem enfeiando demais. A verdade é que nós, brasileiros, não tratamos bem de nossa morada. Acabamos com milhares de espécies animais, grandes e pequenos, para criarmos, em lugar delas, aquelas poucas que nos são mais úteis, como as vacas, os cavalos, os jumentos, as cabras, os porcos, as galinhas, os patos, os perus, etc. Acabamos, também, com imensas matas e campinas, a fim de plantar capim para o bichos ou lavouras para nossa comida. Isto, ainda que triste, é explicável. Adaptávamos as terras e as águas às nossas necessidades. Mas sempre se deixava, aqui e ali, alguns bosques florestais, em que se podia ver como o Brasil foi bonito.
        Ultimamente, as coisas pioraram muito. As fábricas esfumaçando gases fétidos e vomitando ácidos nojentos nos rios. As lavouras, abusando dos desfolhantes, inseticidas e fertilizantes químicos, em quantidade cada vez mais espantosas, estão envenenando as águas que estamos bebendo, poluindo os vegetais que comemos, acabando com os peixes e com os animais silvestres. As aves, antes, eram tantas, que escureciam o céu quando voavam. Hoje, quase acabaram, nas terras e nos mares.
        O certo é que vivemos desfazendo e apodrecendo o mundo belo que herdamos dos índios. Que será dos netos de nossos netos, se isso continuar? É preciso evitar o desastre previsível, defendendo agora as condições necessárias para que os verdes floresçam e os bandos de bichos silvestres se refaçam. Sem muita vida vicejante, nossa gente humana também sucumbirá. Um século mais do tipo de ocupação que fazemos destruiria toda a prodigiosa natureza brasileira. Assim como acabamos com a imensidão da Floresta Atlântica, acabaríamos também com a Amazônia, que é o jardim da Terra. Seria um suicídio feio, fruto da ignorância e da ganância.

                  Darcy Ribeiro. Noções de coisas. São Paulo: FTD, 1995.
Glossário:
Moventes: em movimento.
Inseticida: produto que mata insetos.
Descomunais: fora do comum, colossais.
Fertilizante químico: produto fabricado por processos químicos que torna a terra fértil.
Inumerável: incontável.
Província: região.
Planeta: astro sem luz própria; neste caso, a Terra.
Silvestre: da selva, selvagem.
Previsível: que se pode prever.
Campina: campo extenso, prado.
Refaçam: recomponham.
Lavoura: cultivo da terra.
Vicejante: verdejante, que tem viço, grande vigor.
Esfumaçando: soltando fumaça.
Fétido: que fede.
Sucumbirá: morrerá, desaparecerá.
Desfolhante: produto que provoca a queda de folhas.
Ganância: ambição desmedida.

Entendendo o texto:

01 – Assinale a alternativa que tenha o mesmo sentido da palavra em destaque.
“Nossa terra ainda é bonita, graças ao que sobrou de nossas imensas matas verdes, cheias de flores e frutos.”
(  ) As modelos desfilaram com graça e elegância.
(X) Graças a você consegui um bom emprego.
(  ) Pare de fazer graça.
(  ) Não precisa pagar. A entrada é de graça.

02 – Qual a diferença de sentido da palavra fruto da frase a para a frase b?
a)   Nossas imensas matas verdes estão cheias de flores e frutos.
Frutos significa alimentos que a árvores produzem.

b)   A destruição da Amazônia seria um suicídio feio, fruto da ignorância e da ganância.
Fruto significa resultado, consequência.

03 – O que significa a palavra peixaria, no primeiro parágrafo do texto?
      Grande variedade e quantidade de peixes.

04 – Escreva o adjetivo correspondente a cada expressão seguinte.
O que não se pode prever: imprevisível.
a)   O que não é necessário: desnecessário.
b)   O que não é útil: inútil.
c)   O que não dá para explicar: inexplicável.
d)   O que não é poluído: despoluído.
e)   O que não dá para numerar: inumerável.

05 – Procure expressar com suas palavras o sentido da frase:
“As fábricas esfumaçando gases fétidos e vomitando ácidos nojentos nos rios.”
      As fábricas lançando no ar gases com cheiro horrível e despejando nos rios ácidos repugnantes.

06 – Este texto, escrito em prosa, tem passagens poéticas quando se refere à natureza. Releia-o e localize essas passagens, transcrevendo-as.
      “Nossa terra brasileira é um país bonito. Muitíssimo bonito”. “Seus mares, às vezes verdes, às vezes azuis, de águas límpidas, sempre moventes. Antigamente cheios de baleias soprando a água e de golfinhos dançando sobre as ondas.”

07 – Lendo o texto, o que você conclui sobre a vinda do europeu para o Brasil?
      A vinda do europeu para o Brasil, apesar de ter trazido progresso, com a colonização, por outro lado enfeiou nosso país, ao destruir aos poucos grande parte da natureza.

08 – Temos algum motivo para temer o que comemos e o que bebemos?
      Sem dúvida, pois os vegetais que comemos são tratados com fertilizantes químicos e inseticidas perigosos. E as águas que bebemos muitas vezes contêm venenos, isto é, estão poluídas.

09 – Descreva, com poucas palavras, o mundo belo que herdamos dos índios.
      Resposta pessoal do aluno.

10 – O que são Fertilizante químico e Desfolhante, de acordo com o texto?
·        Fertilizante químico: produto fabricado por processos químicos que torna a terra fértil.

·        Desfolhante: produto que provoca a queda das folhas.