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terça-feira, 3 de outubro de 2017

MÚSICA(ATIVIDADES): CORAÇÃO DE ESTUDANTE -MILTON NASCIMENTO - COM GABARITO

Música(Atividades): Coração de Estudante


                                                                                    Milton Nascimento
Quero falar de uma coisa
Adivinha onde ela anda
Deve estar dentro do peito
Ou caminha pelo ar
Pode estar aqui do lado
Bem mais perto que pensamos
A folha da juventude
É o nome certo desse amor

Já podaram seus momentos
Desviaram seu destino
Seu sorriso de menino
Quantas vezes se escondeu
Mas renova-se a esperança
Nova aurora a cada dia
E há que se cuidar do broto
Pra que a vida nos dê
Flor, flor e fruto

Coração de estudante
Há que se cuidar da vida
Há que se cuidar do mundo
Tomar conta da amizade
Alegria e muito sonho
Espalhados no caminho
Verdes, planta e sentimento
Folhas, coração
Juventude e fé.

Análise

      De forma simples, serena, e, utilizando de metáforas em uma linguagem, cotidiana e conotativa; assim alertando as futuras gerações dos problemas e cicatrizes democráticas que o brasil passaria.
      Ela nos dá uma ideia de chamamento e hino para aqueles que poderiam um dia fortalecer os laços democráticos do país, os estudantes.

Compreendendo a canção.

1 – “Quero falar de uma coisa”, o que o autor quer se expressar?
      Quer falar de algo que certamente o perturba, porém para a época de conflitos ideológicos e políticos, o mesmo não pode ou não consegue devido a repressão que pode sofrer.

2 – Localize na segunda estrofe:
a)   Versos em pode-se verificar uma referência à repressão que os jovens sofreram em tempos passados.
“Já podaram seus momentos” – Golpe militar.
“Desviaram seu destino” – Foram presos ou torturados.

b)   Versos em que se percebe um clima de otimismo.
“Nova aurora a cada dia”. Expressa que aquela esperança que ora adormecia, ora estaria preparada para dar novo empurrão na busca incessante de transformar para melhorar.
“E há que se cuidar do broto”. Nada mais é que os futuros indivíduos que continuarão a luta.

3 – Interprete os versos:
      “E há que se cuidar do broto
      Pra que a vida nos dê
      Flor, flor e fruto.”
      Este verso ressalta a continuidade da luta em todos os âmbitos da sociedade, e não é só importante escrever o que deve ser feito, mas definir como, quando, e para quem deve ser feito algo favorecendo assim as gerações futuras.

4 – Verifica-se que há, nos primeiros versos da última estrofe:
      (X) Uma preocupação de lembrar ao jovem que ele precisa ser uma pessoa participante.
      (   ) Uma preocupação de lembrar ao jovem que é sonhando que se constrói um futuro feliz.

5 – Que análise podemos fazer do título da canção “Coração de Estudante”?
      Ele estabelece aquilo que é de mais promissor na vida do ser humano, a dignidade, embasada na palavra coração, como se este fosse o pulsar que corresponde o dia-a-dia do povo brasileiro.

6 – Qual o sentido o autor quis mostrar no verso: “tomar conta da amizade”.
      Significa continuar a luta dos ideais democráticos, sendo que a palavra amizade, está atrelada aos laços que fortalecem a liberdade.

7 – Por que o uso intenso de metáforas na letra de “Coração de Estudante.”?
      Através delas teve possibilidade de dizer; de soltar a voz abafada, silenciada, devido o regime militar, quando o fantasma da censura amedrontava o país.

8 – “Deve estar dentro do peito”. O eu lírico sentia o quê?
a)   Que caminhar pelo ar nos dá uma ideia do quanto a notícia era uma arma nas mãos dos opressores.
b)   A dor, a amargura que sente em estar aprisionado em uma sociedade, em que muitos sofrem e poucos enxergam.
c)   Uma maior aproximação, quando os grupos que combatiam o governo, havia dado ênfase a uma luta, uma luta de ideias organizados em prol do povo.
d)   Que devia se expressar sobre o que o perturba, mas não consegue devido a repressão que pode sofrer.




quinta-feira, 7 de setembro de 2017

MÚSICA(ATIVIDADES): TRAVESSIA- MILTON NASCIMENTO - COM GABARITO

MÚSICA(ATIVIDADES): TRAVESSIA 

                                 MILTON NASCIMENTO
         Quando você foi embora
              fez-se  noite em meu viver
              forte eu sou, mas não tem jeito
              hoje  eu tenho que chorar
              minha casa não é a minha
              e nem é meu este lugar
              estou só e não resisto
              muito tenho pra falar.

             Solto a voz nas estradas
             já não quero parar
             meu caminho é de pedra
             como posso sonhar
             sonho feito de brisa
             vento vem terminar
             vou fechar o meu pranto
             vou querer me matar.

             Vou seguindo pela vida
              me esquecendo de você
              eu não quero mais a morte
              tenho muito que viver
              vou querer amar de novo
              e se não der não vou sofrer
              já não sonho
              hoje faço com meu braço meu viver.

              NASCIMENTO, Milton e BRANT, Fernando. Travessia. Em:NASCIMENTO, Milton.Travessia. Rio de Janeiro: Ritmos-Codil, 1967 Faixa 4.

1  1)   Qual é o tema principal dessa canção?
Resposta: A canção fala da partida do ser amado, mencionada no primeiro verso, e da difícil decisão de seguir a vida, enfrentando a dor da perda amorosa.

   2)   Você conhece outras músicas escritas por Milton Nascimento e Fernando Brant? Quais? Sabe conta-las? Elas lhe trazem alguma recordação?
Resposta Pessoal.

   3)   Por que os autores deram o título de “Travessia” à canção? Você acha que ele é adequado ao conteúdo da canção? Por quê?
Resposta: O título refere-se à decisão de continuar a viver e não sofrer mais, fazendo a “travessia” entre o sofrimento vivido e a vida que ainda há pela frente.
OBS.: Em relação à adequação do título, a resposta é PESSOAL

  4)    No verso “minha casa não é minha”, qual é a relação entre a casa e o restante da letra da canção?
Resposta: A casa, nesse contexto, representa o mundo interior do compositor, ela era habitada pelo ser amado e representava a fusão entre os dois; com o rompimento, esse lugar já não existe.

  5)   Você já viveu a perda de um grande amor? Como foi? Sua reação foi semelhante à que o autor descreve nessa letra de canção? Comente.

Resposta Pessoal.

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

MÚSICA(ATIVIDADES):CÁLICE - (CALE-SE) - CHICO BUARQUE E MILTON NASCIMENTO - COM GABARITO

MÚSICA: (Atividades) CÁLICE - (CALE-SE)
Chico Buarque e Milton Nascimento
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue

Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue

Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor, engolir a labuta
Mesmo calada a boca, resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta

Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue

Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada pra a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa

Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue

De muito gorda a porca já não anda
De muito usada a faca já não corta
Como é difícil, pai, abrir a porta
Essa palavra presa na garganta
Esse pileque homérico no mundo
De que adianta ter boa vontade
Mesmo calado o peito, resta a cuca
Dos bêbados do centro da cidade

Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue

Talvez o mundo não seja pequeno
Nem seja a vida um fato consumado
Quero inventar o meu próprio pecado
Quero morrer do meu próprio veneno
Quero perder de vez tua cabeça
Minha cabeça perder teu juízo
Quero cheirar fumaça de óleo diesel
Me embriagar até que alguém me esqueça 

ANÁLISE DAS METÁFORAS DA MÚSICA CÁLICE 

“Cálice” uma das músicas mais panfletárias do Chico Buarque, somando-se o fato dele ter como parceiro a genialidade do Gil, fizeram uma grande obra. A análise é extensa por conta de que todos os versos vêm imbuídos de metáforas usadas para contar o drama da tortura no Brasil no período da ditadura militar

01 – Levando em consideração o sentido metafórico do poema, no que tange ao título da canção, podemos inferir que.
a) O título remete ao sangue de cristo, uma vez que nas liturgias cristãs o cálice ofertado simboliza o sangue de Jesus.
b) Remete a agonia de Jesus no calvário.
c) É uma expressão totalmente ambígua, pois não tem nada a ver com o sentimento do calvário.
d) A ambiguidade da palavra “cálice” em relação ao imperativo do verbo calar, remete à atuação da censura durante o regime.
e) Todas as alternativas estão corretas.

02 – Em relação ao sentido metafórico do verso: “Pai, afasta de mim esse cálice”.
a) Sintetiza uma súplica por algo que se deseja ver à distância;
b) Remete a impossibilidade de aceitar aquele quadro social;
c) O verso denuncia os métodos de torturas e repressão;
d) Significa a imposição de ter que aguentar a dor e aceitá-la como algo banal e corriqueiro;
e) O “eu lírico” está admitindo a dificuldade de aceitar passivamente as imposições.

03 – “De vinho tinto de sangue” na bíblia, esse conteúdo é o sangue de Cristo, na música é:
a) O vinho ofertado nas liturgias cristãs.
b) O sangue de Jesus.
c) O sangue derramado pelas vítimas da repressão e torturas.
d) O sangue dos políticos envolvidos nas mortes.
e) A sena de violência entre os mortos e feridos.

04 – Relacione os versos com seus respectivos sentidos atribuídos na música de Chico Buarque.
(A) Como beber dessa bebida amarga.
(B) Tragar a dor.
(C) Engolir a labuta.
(D) Mesmo calada a boca resta o peito.
(E) Esse silêncio todo me atordoa
(F) Atordoado, eu permaneço atento
(G) Outra realidade menos morta;
Relacione
(B) aguentar a dor e aceitá-la como algo banal e corriqueiro.
(F) mesmo sobre tortura o “Eu lírico” permanece em estado de alerta como se estivesse esperando um espetáculo que estaria por vir.
(D) mesmo tendo a liberdade cerceada, resta o desejo escondido e inviolável dentro do peito.
(A) remete à dificuldade de aceitar um quadro social em que as pessoas eram subjugadas de forma desumana.
(G) o “Eu lírico” remete anseia por uma realidade na qual os homens não tivessem sua individualidade e seus direitos anulados.
(E) tal verso denuncia os métodos de torturas e repressão, utilizados para conseguir o silencio das vítimas, fazendo-as perderem os sentidos.
(C) Aceitar uma condição de trabalho subumana de forma natural e passiva.

 05 – “Silêncio na cidade não se escuta”. A palavra silêncio está implicitamente relacionada à:
a) censura                              
b) a falta de pessoas pelas cidades devido ao Estado de sítio decretado pelo governo;
c) as mortes ocorridas durante esse período;
d) a ignorância dos ditadores em relação ao cidadão comum;
e) todas as respostas estão corretas.

06 – Não fugindo à temática da religião, Chico e Gil usam de metáforas para mostrar suas descrenças naquele regime político e rebaixa a figura da “pátria mãe” a condição de puta. O verso que remete a essa afirmativa seria:
a) De que me vale ser filho da santa;
b) De muito gorda a porca já não anda;
c) Quero inventar meu próprio pecado;
d) Atordoado, eu permaneço atento;
e) Melhor seria ser filho da outra.

07 – “Silêncio na cidade não se escuta”. A figura destacada na frase é?
a) hipérbole
b) antítese
c) paradoxo
d) perífrase
e) hipérbato

08 – O regime militar propagandeava que o país vivia um “milagre econômico” e todos eram obrigados a aceitar essa realidade como uma verdade absoluta. A frase que melhor expressa esta ideia é:
a) Atordoado eu permaneço atento;
b) Quero lançar um grito desumano;
c) Essa palavra presa na garganta;
d) Esse pileque homérico do mundo;
e) Tanta mentira tanta força bruta.

09 – “Como é difícil acordar calado, se na calada da noite eu me engano”. Através desta mensagem o “Eu lírico” admite:
a) dificuldade de aceitar passivamente as imposições do regime;
b) as torturas e prisões geralmente ocorriam na calada da noite;
c) que tudo era reprimido;
d) por viver em um regime repressor as decisões eram tomadas de forma clandestina;
e) todas as alternativas estão corretas.

10 – Talvez porque ninguém escutasse as mensagens lançadas por vias pacíficas e ordeiras, uma das possibilidades, por conta de tanto desespero, seria partir para o confronto. Essa ideia está implícita nos seguintes versos:
a) Esse silêncio todo me atordoa;
b) Essa palavra presa na garganta;
c) Silêncio na cidade não se escuta;
d) Quero lançar um grito desumano, que é uma maneira de ser escutado;
e) Outra realidade menos morta.

11 –O porco é o símbolo da gula, e está entre os sete pecados capitais, retomando a temática da religiosidade o “Eu lírico” afirma: “ De muito gorda a porca já não anda”. Além da simbologia religiosa a frase acima também faz referência a:
a) a inoperância dos governantes frente ao regime;
b) ao sistema ditador, que, de tão corrupto e ineficiente, já não funcionava;
c)  as atitudes cruéis dos ditadores que não tinham piedade de seus desafetos;
d) as intensas prisões ocorridas;
e) todas as alternativas estão corretas.

12 – “De muito usada a faca já não corta”. A afirmativa acima traz implícita a seguinte conclusão a respeito daquele momento político:
a) inoperância e desgaste de uma ferramenta política utilizada à exaustão;
b) apelo que sejam diminuídas as dificuldades;
c) que o instrumento mais usado para assassinar os “delinquentes” era uma faca;
d) o instrumento usado para punir os prisioneiros políticos não funcionava como antes.
e) Nenhuma alternativa está correta.

13 – “Como é difícil, pai, abrir a porta”. A porta simboliza.
a) entrada para o regime de escuridão;
b) saída de um regime violento;
c) um novo tempo;
d) todas as alternativas estão corretas;
e) as alternativas b e c estão corretas.

14 – “Quero inventar o meu próprio pecado”. Subtende-se que com esses versos o “eu lírico”.
            a) expressa a vontade de libertar-se das imposições;
            b) almeja definir por si só seus erros, sem que os outros apontem;
            c) defende a criação de suas próprias regras;
            d) deseja urgente uma real liberdade;
            e) todas as alternativas estão corretas.

15 – “Quero perder de vez tua cabeça/minha cabeça perder teu juízo”. Nos versos acima, encontra-se implícita a(s) seguinte(s) mensagem(s).
            a) desejo pelo próprio juízo e não o do opressor;
            b) quer decapitar a cabeça da ditadura;
            c) deseja libertar-se do juízo imposto pelo regime militar;
            d) almeja ser dono de suas próprias ideias.
            e) todas as alternativas estão corretas

quarta-feira, 19 de abril de 2017

MÚSICA(ATIVIDADES): CAÇADOR DE MIM - MILTON NASCIMENTO - COM GABARITO

MÚSICA(ATIVIDADES) – CAÇADOR DE MIM


Por tanto amor
Por tanta emoção
A vida me fez assim
Doce ou atroz
Manso ou feroz
Eu, caçador de mim
Preso a canções
Entregue a paixões
Que nunca tiveram fim
Vou me encontrar
Longe do meu lugar
Eu caçador de mim
Nada a temer senão o correr da luta
Nada a fazer senão esquecer o medo
Abrir o peito à força numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura
Longe se vai
Sonhando demais
Mas onde se chega assim
Vou descobrir
O que me faz sentir
Eu, caçador de mim.
                                     Composição: Sérgio Magrão, Luiz Carlos Sá.
       In: Milton Nascimento. Caçador de mim. Ariola/Polygram, 1997.

Atroz: espantoso, monstruoso, desumano.

1 – Leia em voz alta o trecho da canção que mais chamou a sua atenção.
       Resposta pessoal.

2 – Na sua opinião, o que procura o caçador que fala no texto?
       Resposta pessoal. Resposta possível: O caçador quer se descobrir; está à procura de si próprio, do sentido de sua vida.

3 – Há alguma palavra no texto que você não conheça? Procure descobrir o significado dela pela frase em que foi usada.
       Educador, neste momento, é importante que o aluno desenvolva a habilidade de dedução dos sentidos das palavras e seja orientado para adequá-los ao contexto. Nesta etapa do processo, ainda não desenvolvemos o trabalho com dicionário: o uso sistemático dele e o estudo do gênero verbete serão realizados na unidade 2.
       Educador, converse com os alunos sobre a ideia de oposição, selecionando exemplos do cotidiano deles, como: vida x morte; bem x mal; claro x escuro; partidos de oposição x partidos de situação; justiça x injustiça; entre outras. Essa prévia oral facilitará a compreensão do que o exercício solicita.

4 – Leia os versos a seguir e responda:
      Por tanto amor      A vida me fez assim       Manso ou feroz
 Por tanta emoção      Doce ou atroz                 Eu, caçador de mim
a)   Quais são as palavras de sentidos opostos que aparecem nesses versos?
Doce, atroz, manso, feroz.

b)   Você acha possível que uma pessoa seja ao mesmo tempo doce e feroz? Por quê?
Resposta pessoal. Educador: esta questão permite que os alunos reflitam a respeito dos conflitos e das contradições do ser humano. Será interessante estimulá-los a falar sobre o assunto para ajuda-los a compreender os versos.

c)   O que a canção transmite com o uso dessas palavras?
Na canção, a voz que fala sobre si quer dizer que é possível ter sentimentos, emoções e atitudes diferentes e até mesmo contraditórios, e que se pode reagir a eles de diversas maneiras.

5 – O que você acha que significa o verso “Fugir às armadilhas da mata escura”?
       Respostas possíveis: “Fugir as armadilhas”: escapar, desviar dos perigos, obstáculos, do que pode impedir a procura;
“Da mata escura”: do caminho obscuro, desconhecido, misterioso.

6 – Você se identificou com o que é dito nos versos da canção? Fale sobre isso com seus colegas.
       Resposta pessoal.