sexta-feira, 3 de novembro de 2017

TEXTOS CURTOS PARA O 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - COM GABARITO


01 – Leia o texto abaixo:



No último quadrinho, o que a Mônica não entendeu?
a)   Onde foi que seu pedaço de pizza caiu.
b)   O que aconteceu com seu pedaço de pizza.
c)   Como a Magali consegue ser tão magrinha.
d)   Por que a Magali come muito e não engorda.

02 – Leia o texto abaixo.
        A integração de imagens e palavras contribui para a formação de novos sentidos do texto. Observe:



A atitude de Romeu em relação a Dalila revela:
a)   Compaixão.
b)   Companheirismo.
c)   Insensibilidade.
d)   Revolta.

03 – De acordo com o poema abaixo:


QUADRAS POPULARES

Você me mandou cantar
Pensando que eu não sabia
Pois eu sou que nem cigarra
Canto sempre todo dia.
****
Já fui galo, já cantei
Já fui dono do terreiro
Não me importo que outras cantem
Onde eu já cantei primeiro.

             Azevedo, Ricardo. Bazar do Folclore. São Paulo: Ed. Ática, 2002.
Os dois poemas falam:
a)   Da arte de cantar.
b)   De quem canta desolado.
c)   De quem não sabia cantar.
d)   Do galo cantor dono do terreiro.

(SAERS). Leia o texto abaixo e responda as questões 04, 05 e 06.

      

  O SOCORRO

  Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: - “O que é que há?”
        O coveiro então gritou desesperado: -- “Tire-me daqui, por favor. Estou com um fio terrível! – Mas, coitado!” condoeu-se o bêbado – “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!” E pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.
Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem a quem se apela.

                                                       Fernandes, Millôr. Disponível em:
                               http://citador.weblog.com.pt/arquivo/109176.html

04 – O que faz esse texto ficar engraçado?
a)   O bêbado ter imaginado que o coveiro era um morto e jogar terra para cobri-lo.
b)   O coveiro ficar cavando e sentir frio durante a madrugada.
c)   O homem ficar sentado no fundo enrouquecido de tanto gritar.
d)   O homem ter cavado demais e ficar preso no buraco.

05 – O coveiro ficou desesperado por que:
a)   Ficou preso no buraco e já era noite.
b)   Ouviu uns passos chegando perto do buraco.
c)   Sentiu medo de ficar sozinho no cemitério.
d)   Viu que um bêbado tinha chegado para ajudá-lo.

06 – “O que é que há?” Quem fez essa pergunta foi:
a)   O mortinho.
b)   A cabeça ébria.
c)   O coveiro.
d)   O narrador.


07 – Leia o texto abaixo e responda:


O objetivo do texto é:
    a)   Mostrar a importância dos livros.
     b)   Divulgar uma feira de livros
     c)   Explicar como são feitos os livros.
     d)   Indicar locais onde se vendem livros.


08 – (PROEB). Leia o texto abaixo: Esopo.

   

     O LOBO E A OVELHA

 Um lobo, muito ferido devido a várias mordidas de cachorros, descansava doente e bastante alquebrado em sua toca. Como estava com fome, ele chamou uma ovelha que passava ali perto, e pediu-lhe para trazer um pouco da água de um riacho que corria ao lado dela.
   Assim, falou o lobo: -- “se você me trouxer água, eu ficarei em condições de conseguir meu próprio alimento.” – “Claro!” respondeu a ovelha. – “Se eu levar água para você, sem dúvida eu serei esse alimento.”


Qual é a frase que apresenta uma opinião de um dos personagens do texto?
a)   ---“Como estava com fome, ele chamou uma ovelha que ia passando”.
b)   O lobo pediu que a ovelha trouxesse água para ele
c)   “Se eu levar água para você, sem dúvida eu serei esse alimento.”
d)   Um lobo repousava doente e bastante debilitado.

09 – Leia o texto abaixo:



A fala do personagem no segundo quadrinho indica que ele quer:
a)   Ficar meditando sobre seu trabalho.
b)   Ganhar tempo até começar a trabalhar.
c)   Saborear o almoço que lhe foi servido.
d)   Trabalhar depois do almoço.

11 – Leia o texto abaixo e responda a questão:

     

   Elevador cai do 4° andar e fere 8 em São Carlos – SP

    Um elevador despencou ontem do 4° Andar de um edifício em São Carlos, no interior paulista, com 11 pessoas dentro. O corpo de Bombeiros socorreu dez vítimas do acidente, sendo que cinco foram levadas à Santa Casa da cidade, mas apenas com ferimentos leves. Outras três pessoas tiveram escoriações. --- “O elevador, que tinha saído do 7° andar, tem capacidade para seis pessoas, cinco a menos que a lotação no momento do acidente.”
        Funcionários da Polícia Científica do município fizeram hoje a vistoria do elevador do Edifício Ana Paula, no bairro Vila Nery. Moradores já reclamavam a substituição do antigo elevador e pagaram nos últimos meses uma taxa de condomínio para que fosse feita a troca. A Polícia Científica investiga se a causa o acidente foi mesmo o excesso de pessoas.

                      Agência Estado. Disponível em: http://www.globo.com

Qual é o assunto desse texto?
a)   Uma briga no elevador.
b)   Uma morte dentro do elevador.
c)   Um acidente com um elevador.
d)   Um incêndio no elevador.

        

TEXTOS CURTOS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL - COM GABARITO

(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda as questões 1 e 2.
     

  A PIPA PEPITA

   Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
   Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de suas pontas.
  O dia amanheceu. O sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.
        Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.
        Pepita foi subindo...
        Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:
        --- Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande voo.
        Se você olhar para o céu nas noites estrelados, verá Pepita, com seus cabelos de fita.

      Goes, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988.

01 – No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, a palavra destacada pode ser substituída por:
a)   Sol.
b)   Dia.
c)   Céu.
d)   Apito.

02 – No final dessa história, Zezito:
a)   Ficou olhando as pipas no céu.
b)   Ganhou o campeonato.
c)   Perdeu sua colorida pipa.
d)   Preparou a pipa para o campeonato.

03 – (SAERS). Leia o texto abaixo:


Texto I: CELULAR NA ESCOLA

 Permitir ou não o uso desses aparelhos nas dependências do colégio é uma discussão bastante atual. Conheça algumas opiniões:
  Quando os primeiros celulares chegaram ao mercado brasileiro, na década de 90, eles eram sonho de consumo para muita gente. Quase vinte anos depois, estão tão popularizados que até crianças vivem a carregar modelos ultramodernos, inclusive na escola, onde esses aparelhos já fazem parte do cotidiano dos alunos. “O celular se justifica pela necessidade dos pais monitorarem seus filhos, mas chegou-se a um exagero de uso”, opina Daniel Lobato Brito, diretor administrativo do Colégio Pio XII, em São Paulo.

                                        Revista Ensino Fundamental, ano 4, n° 46.
                                             Dez. 2007, seção Comportamento, p. 6.


Texto II: Fórum na comunidade “Pode celular na sala de aula?”

   Celular na sala de aula atrapalha muito, até porque não é simplesmente o toque do celular, mas tem gente que ATENDE o celular se escondendo do professor (ou tentando...) e fica falando, ou então, quando o dono do celular não fala nada, a turma, ou alguns colegas de classe ficam soltando piadas, enchendo o saco, zoando, etc., atrapalhando a galera e a concentração do professor que pode perder o raciocínio ou ainda expulsar os alunos de sala. E concluindo: o celular, em sala de aula, deve ser banido, e tratado com severidade os que descumprirem as regras.
                                               Ravi. http://www.orkut.com (adaptado).

Com relação aos dois textos podemos afirmar que:
a)   Utilizam a mesma linguagem.
b)   Tratam do mesmo assunto.
c)   Destinam-se ao mesmo público.
d)   Circulam no mesmo lugar.

04 – Leia o texto abaixo:

      

  DESEJO DE GENRO
--- Sogrinha, eu gostaria que a senhora fosse uma estrela.
--- Quanta gentileza, genrinho. Mas por que você fala assim?
--- Porque a estrela mais próxima está a milhões e milhões de quilômetros da Terra.
         Calendário 2008 – Ed. Boa Nova com. Livros Religiosos Ltda. – EPP.

O que dá um tom divertido a esse texto?
   a)   O genro comparar a distância das estrelas à distância que quer ter da sogra.

   b)   O genro chamar a sua sogra de “sogrinha” e querer que ela fosse uma estrela.
c)   A gentileza do genro com a sua “sogrinha”, coisa rara de acontecer.
d)   A existência de estrelas a milhões de quilômetros do planeta Terra.

05 – (SAERS). Leia o texto abaixo e responda as questões 5 e 6.



                              Maurício de Sousa. As melhores tiras da Mônica.
                                                                     São Paulo: Globo, 2006.
A expressão “CHUAC!” reproduz:
a)   O som do beijo da personagem no sapo.
b)   O susto que o sapo levou ao ser beijado.
c)   O surgimento de uma ideia repentina.
d)   O desejo realizado por um príncipe.

06 – No último quadrinho, a fisionomia do sapo mais os corações ao seu redor revelam:
a)   Medo em relação à atitude da personagem Mônica.
b)   Reconhecimento do assombro vivido pela personagem Mônica.
c)   Encantamento do personagem em relação à transformação ocorrida.
d)   Curiosidade do personagem sobre a presença da “fada madrinha”.

07 – (SAERJ). Leia o texto abaixo:

       

FEIJOADA
  Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro no final do século XIX. Quando os nobres matavam um porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas – eram dados aos escravos. Eles misturavam tudo isso ao feijão durante o cozimento e colocavam farinha assada por cima antes de comer.

          Duarte, Macedo. O guia dos curiosos. Companhia das Letras.

A finalidade desse texto é:
a)   Ensinar a fazer uma feijoada.
b)   Divulgar uma feijoada.
c)   Informar sobre a origem da feijoada.
d)   Convidar para uma feijoada.

08 – (SAEPE). Leia o texto abaixo:

     

   COVARDIA

 Passeavam dois amigos numa floresta, quando apareceu um urso feroz e se lançou sobre eles.
 Um deles trepou numa árvore e escondeu-se, enquanto o outro ficava no caminho. Deixando-se cair ao solo, fingiu-se morto.
  O urso aproximou-se e cheirou o homem, mas como este retinha a respiração, julgou-o morto e afastou-se.
        Quando a fera estava longe, o outro desceu da árvore e perguntou, a gracejar, ao companheiro:
        --- Que te disse o urso ao ouvido?
        --- Disse-me que aquele que abandona o seu amigo no perigo é um covarde.
                                            Tahan, Malba. Lendas do céu e da terra.
                                                  23 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.

O amigo que estava na árvore desceu porque:
a)   Observou do alto um lugar melhor para esconder-se.
b)   Achou melhor também fingir-se de morto.
c)   Queria ajudar o amigo a livrar-se do urso.
d)   Viu que o urso já estava distante.

09 – (SAERJ). Leia o texto abaixo:



Nesse texto, a flor expressa um:
a)   Palavrão.
b)   Abuso.
c)   Enfeite.
d)   Elogio.

10 – (SAERJ). Leia o texto abaixo:

     

   O CÁGADO NA FESTA DO CÉU

    Certa vez houve uma grande festa no céu para a qual foram convidados os bichos da floresta. Todos se encaminharam para lá, e o cágado também – mas este era vagaroso demais, de modo que andava, andava, e não chegava nunca.
   A festa era só de três dias e o cágado nada de chegar. Desanimado, pediu a uma garça que o conduzisse às costas.

 A garça respondeu:
        --- Pois não. E o cágado montou.
        A garça foi subindo, subindo, subindo. De vez em quando perguntava ao cágado se estava vendo a terra.
        --- Estou, sim, mas lá longe.
        A garça subia mais e mais.
        --- E agora?
        --- Agora já não vejo o menor sinalzinho de terra.
        A garça, então, que era uma perversa, fez uma reviravolta no ar, desmontando o cágado. Coitado! Começou a cair com velocidade cada vez maior. E enquanto caia, murmurava:
        --- Se eu desta escapar, léu, léu, léu, se eu desta escapar, nunca mais ao céu me deixarei levar.
        Nisto avistou lá embaixo à terra. Gritou:
        --- Arredai-vos, pedras e paus, senão eu vos esmagarei! As pedras e paus se afastaram e o cágado caiu. Mesmo assim arrebentou-se todo, em cem pedaços.
        Deus, que estava vendo tudo, teve dó do coitado. Afinal de contas aquela desgraça tinha acontecido só porque ele teimou em comparecer à festa no céu. E Deus, untou outra vez os pedaços.
        É por isso que o cágado tem a casca feita de pedacinhos emendados uns nos outros.
                                         Monteiro lobato. Histórias de Tia Nastácia.
                                                                        Obras Completas, v. 3.

O autor dá sua opinião sobre a garça em:
a)   “A garça foi subindo, subindo, subindo.”
b)   “A garça respondeu: - Pois não.”
c)   “A garça subia mais e mais.”
d)   “A garça, então, que era uma perversa”.

11 – (SAERS). Leia o texto abaixo:
        O contexto permite ao leitor explorar os múltiplos significados que a palavra ou expressão adquire, analise os quadrinhos:
                 
             

                          Copyright 2000 Maurício de Sousa Produções Ltda.
                                                             Todos os direitos reservados.
                      Portal turma da Mônica: www.turmadamonica.com.br

No primeiro quadrinho, a Mônica pensou que o lagarto era um desenho. Ao usar a expressão “DA HORA” ela deu a entender que o desenho:
a)   Tinha acabado de ser feito.
b)   Durava somente uma hora.
c)   Era moda entre a turma.

d)   Deveria ser usado na hora.