sexta-feira, 6 de abril de 2018
TEXTO: O CEMITÉRIO DA FORTALEZA DE IF - ALEXANDRE DUMAS - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO
TEXTO: SEU PAULINO - MARQUES REBELO - COM GABARITO
POEMA: SOBRENOME - JOSÉ PAULO PAES - COM GABARITO
01 – O assunto do texto é como:
(A) as pessoas resolvem seus problemas.
(B) as pessoas tiram carteira de identidade.
(C) o condomínio de um prédio é formado.
(D) o Frankenstein ganhou um sobrenome.
02 – Como ficou o nome do Frankenstein depois que tirou
sua identidade?
(A) Frankenstein Colombino.
(B) Frankenstein Condomínio.
(C) Frankenstein Prédio.
(D) Frankenstein Misturinha.
03 – O sinônimo da palavra diferente é:
(A) igual.
(B) desigual.
(C) duplo sentido.
(D) oposto.
04 – Como sabemos que o
texto “Sobrenome” é um poético?
Porque é escrito
em forma de versos, apresenta rimas e ritmo.
05 – Transcreva o trecho do
texto “Sobrenome” em que ficamos sabendo que o escritor vai nos apresentar uma
história já conhecida.
Como vocês sabem
/ Frankenstein foi feito / com pedaços de pessoas diferentes.
06 – Qual a ligação entre o
personagem do poema e o personagem do romance?
Como no romance, o personagem de José
Paula Paes foi formado com pedaços de pessoas diferentes.
07 – Qual o resultado da
criação de Frankenstein?
Foi um desastre.
08 – Qual é o principal
problema do Frankenstein do poema? Por quê?
Era tirar a carteira de identidade.
09 – Quando e como o
personagem resolveu seu problema?
Ele resolveu
quando alguém lembrou que num condomínio cada apartamento é de um dono
diferente. E passou a se chamar Frankenstein Condomínio.
10 – No penúltimo verso, há
uma rima interna que reforça a principal ideia do poema, a questão da
identidade. Que rima é essa?
A rima é
“nome/sobrenome”.
11 – Leia os três últimos
versos do poema e responda: por que podemos dizer que o personagem do poema tem
um final feliz?
Porque ele passou a ter nome e sobrenome
como qualquer pessoa.
TEXTO: ATIVIDADE INDUSTRIAL E ESPAÇO GEOGRÁFICO - JOSÉ WILLIAM VESENTINI - COM GABARITO
quinta-feira, 5 de abril de 2018
MÚSICA: BANDOLINS - OSWALDO MONTENEGRO - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO
Se desenvolvesse ao som dos bandolins
E como não, e por que não dizer
Que o mundo respirava mais
Se ela apertava assim seu colo
E como se não fosse um tempo
Em que já fosse impróprio
Se dançar assim
Ela teimou e enfrentou o mundo
Se rodopiando ao som dos bandolins
Iluminava e a noite caminhava assim
E como um par o vento e a madrugada
Iluminavam a fada do meu botequim
Valsando como valsa uma criança
Que entra na roda a noite 'tá no fim
Ela valsando só na madrugada
Se julgando amada ao som dos bandolins
Se desenvolvesse ao som dos bandolins
E como não, e por que não dizer
Que o mundo respirava mais
Se ela apertava assim seu colo
E…