sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
POEMA: TECENDO A MANHÃ - JOÃO CABRAL DE MELO NETO - COM GABARITO
POEMA: CONFIDÊNCIA DO ITABIRANO - CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - COM GABARITO
Entendendo o poema:
01 – Como o autor caracteriza
Itabira, sua terra natal
Como
uma tranquila e monótona cidade interiorana.
02 – Em que verso o poeta manifesta o
orgulho de ser itabirano? Transcreva-o.
“Principalmente nasci em Itabira.”
03 – O que o poeta herdou de Itabira?
Sua
tristeza, seu orgulho, sua vontade de amar e seu hábito de sofrer.
04 – Houve uma mudança na vida
profissional do poeta. Transcreva o verso que comprova essa afirmativa.
“Hoje sou funcionário público.”
05 – “Mas como dói!”. Qual é a causa
dessa dor?
O fato de Itabira só existir na lembrança do poeta e ser apenas um retrato na
parede.
06 – Tendo em vista que o poema contém referências a aspectos
geográficos e históricos determinados, considere as seguintes afirmações:
I – O poeta é “de ferro” na medida em
que é nativo da região caracterizada pela existência de importantes jazidas de
minério de ferro, intensamente exploradas.
II – O poeta revela conceber sua
identidade como tributária não só de uma geografia, mas também de um história,
que é, igualmente, a da linhagem familiar a que pertence.
III – A ausência de mulheres de que
fala o poeta refere-se à ampla predominância de população masculina, na zona de
mineração intensiva de que é originário.
Está correto o que se afirma em:
a) I, somente.
b) III, somente.
c) I e II, somente.
d) II e III, somente.
e) I, II e III.
07 – No poema, o eu lírico:
a) Considera sua
origem itabirana como causadora de deficiências que ele almeja superar.
b) Revela-se incapaz
de efetivamente comunicar-se, dado o caráter férreo de sua gente.
c) Ironiza a si mesmo
e satiriza a rusticidade de seu passado semirrural mineiro.
d) Dirige-se diretamente
ao leitor, tomando assim patente o caráter confidencial do poema.
e) Crítica, em chave
modernista, o bucolismo da poesia árcade mineira.
08 – Na última estrofe, a expressão
que justifica o uso da conjunção sublinhada no verso: “Mas como dói!” é:
a) “Hoje”.
b) “Funcionário público”.
c) “Apenas”.
d) “Fotografia”.
e) “Parede”.
09 – Tendo em vista que o
poema contém referências a aspectos geográficos e históricos determinados,
considere as seguintes afirmações:
I – O poeta é “de ferro” na
medida em que é nativo da região caracterizada pela existência de importantes
jazidas de minério de ferro, intensamente exploradas.
II – O poeta revela conceber
sua identidade como tributária não só de uma geografia, mas também de um
história, que é, igualmente, a da linhagem familiar a que pertence.
III – A ausência de mulheres
de que fala o poeta refere-se à ampla predominância de população masculina, na
zona de mineração intensiva de que é originário.
Está correto o que se afirma
em:
a)
I, somente.
b)
III, somente.
c)
I e II, somente.
d)
II e III, somente.
e)
I, II e III.
10 – No poema, o eu lírico:
a)
Considera sua origem itabirana como causadora
de deficiências que ele almeja superar.
b)
Revela-se incapaz de efetivamente
comunicar-se, dado o caráter férreo de sua gente.
c)
Ironiza a si mesmo e satiriza a rusticidade
de seu passado semi -rural mineiro.
d)
Dirige-se diretamente ao leitor,
tomando assim patente o caráter confidencial do poema.
e)
Crítica, em chave modernista, o bucolismo da
poesia árcade mineira.
11 – Na última estrofe, a
expressão que justifica o uso da conjunção sublinhada no verso: “Mas como dói!”
é:
a)
“Hoje”.
b)
“Funcionário público”.
c)
“Apenas”.
d)
“Fotografia”.
e)
“Parede”.
12 – Assinale o verso que
melhor o explica o título do poema:
a)
“Por isso sou triste, orgulhoso: de
ferro”.
b)
“Noventa por cento de ferro nas calçadas”.
c)
“Este São Benedito do Velho Santeiro Alfredo
Duval”.
d)
“De suas noites brancas, sem mulheres e sem
horizontes”.
13 – Assinale a alternativa
que melhor expressa uma relação de causa e consequência:
a)
“Alguns
anos Alguns anos vivi em Itabira. / Principalmente nasci em Itabira.”
b)
“Itabira é apenas uma fotografia na parede. / Mas como dói!”
c)
“Oitenta
por cento de ferro nas almas. / E esse alheamento do que na vida é porosidade e
comunicação.”
d)
“Tive ouro, tive gado, tive fazendas. / Hoje sou funcionário público.”
14 – Assinale a única alternativa
correta:
a)
No
poema, delineia-se o impulsivo erótico que é, no entanto, reprimido.
b)
O orgulhoso faz com que o poeta renegue sua terra natal.
c)
O poeta, ao se tornar funcionário público, abandona a postura crítica.
d)
O poeta expressa seu entusiasmo por ser Itabirano.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
POEMA: TOADA DO AMOR - CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - COM GABARITO
ARTIGO DE OPINIÃO: A ETIQUETA NAS REDES SOCIAIS - RYANA GONÇALVES - COM GABARITO
Ultimamente, temos passado mais tempo no convívio social cibernético do que no convívio social pessoal. Aqui adivinhamos emoções, não há toque, não há olhares silenciosos cheios de significados, não há presença, não há corpo. Há apenas o teclado, o mouse, a tela, o curtir, o compartilhar, o tweetar, retweetar, participar, excluir, bloquear, responder, perguntar.
Todos têm suas manias, receios, ideias, caráter, costumes e essa coisa toda, mas todos devem ser, acima de tudo, RESPEITADOS.
Entendendo o texto: