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sábado, 20 de outubro de 2018

TEXTO PARA SÉRIES INICIAIS: A TELEVISÃO - JOSÉ PAULO PAES - COM GABARITO

TEXTO: A TELEVISÃO
                José Paulo Paes

        Televisão é uma caixa de imagens que fazem barulho.
        Quando os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças irem assistir à televisão.
        O que eu gosto mais na televisão são os desenhos animados de bichos.
        Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente, como nas telenovelas.
        Não gosto muito de programas infantis com gente fingindo de criança.
        Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade com meus amigos e amigas.
        Também os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma porque ninguém pode comer uma imagem.
        Já os doces que minha mãe faz e que eu como todo dia, esses sim, são gostosos.
        Conclusão: A vida fora da televisão é melhor do que dentro dela.
                                                                   José Paulo Paes.


INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

Marque um X na alternativa correta:
1) Qual o meio de comunicação ao qual o texto se refere?
a) rádio
b) livro
c) televisão
d) internet

2) A que conclusão o autor chega ao final do texto?
a) A televisão é o melhor passatempo que existe
b) É melhor ser criança do que adulto
c) A vida fora da televisão é melhor do que dentro dela
d) Os doces anunciados na televisão têm gosto de infância

3) A definição de “televisão” dada pelo autor é:
a) Uma fonte de conhecimento.
b) Uma ajuda na educação dos filhos.
c) Uma tela que revela paisagens.
d) Uma caixa de imagens que faz barulho.

4) Quem é o narrador da história?
a) Um bicho imitando gente
b) Um adulto
c) A televisão

5) No trecho: “A vida fora da televisão é melhor do que dentro dela” A palavra sublinhada refere-se a que:
a) Vida
b) Televisão
c)  A criança
d)  A novela

6) Retire do texto uma frase que confirma que o narrador não gostava de televisão:
      “Não gosto muito de programas infantis com gente fingindo de criança”.

7) Qual a crítica que o narrador faz em relação aos doces anunciados na televisão?
      Os doces não tem gosto de nada, pois não dá pra comer.

8) Coloque (V) para verdadeiro e (F) para falso:
(V) Segundo o texto, Bicho imitando gente é engraçado.
(V) O que o narrador mais gosta na televisão são os desenhos animados de bichos.
(F) O narrador não gosta dos doces que a mãe prepara.
(F) Os adultos não deixam as crianças assistir à televisão.
 A ordem correta da atividade acima é:
a)    F, F, F, V
b)   V, V, F, F
c)    F, V, F, V

9)   Relacione as palavras para formar substantivos compostos:
1) Cachorro                                            (2) vento                   
2) Amor                                                  (1) quente
3) Guarda                                               (3) sol
4) Gira                                                    (4) chuva



TEXTO PARA SÉRIES INICIAIS: AS VIAGENS - CLÉLIA MÁRCIA - COM GABARITO

TEXTO: AS VIAGENS

        Era madrugada. O céu ainda estava escuro. O trem estava na estação pronto para transportar minério para a cidade vizinha.
        Ao sinal de partida, o trem soltava o seu apito e seguia viagem.
        O trem sumia de vista, com seus vagões carregados de minério. Durante as suas viagens, o maquinista Joaquim sempre passava pelo mesmo caminho, observando sempre a mesma paisagem. Folhagens, animais e pastagens era o que não faltava.
        O trem, ao chegar à cidade, parava perto do armazém do inspetor e lá descarregava a carga.
        Joaquim descansava um pouco, esticava as pernas, os braços e retornava ao trem para fazer o mesmo trajeto.
        No final do dia, a chegada do maquinista Joaquim era comemorada com alegria pelos seus filhos, que já o esperavam olhando pela janela de casa, pois sabiam que na certa sempre uma surpresa ele trazia. Eram bombons e quindins do armazém do inspetor.

Clélia Márcia
             
1- Responda:
a)   Qual é o título do texto?
As viagens.

b)   Qual é o autor do texto?
Clélia Márcia.

c)   Qual é o personagem principal do texto?
Joaquim, O Maquinista.

d)   Quantos parágrafos há no texto?
06 parágrafos.

2 – O que acontecia depois do sinal de partida?
      O trem soltava o seu apito e seguia viagem.

3 – Quem esperava o maquinista Joaquim no final do dia? E quais surpresas ele trazia do armazém?
      Seus filhos. Trazia bombons e quindins.

4 – O que o trem transportava em seus vagões?
      Transportava minério.

5 – Onde o Joaquim, entregava o minério?
      No armazém do Inspetor.

6 – Em qual parágrafo, o Joaquim tinha tempo para descansar um pouco?
     No 5° parágrafo.


TEXTO PARA SÉRIES INICIAIS: A HISTÓRIA DA BARATA - MARIA DO CARMO BRANDÃO - COM GABARITO

 TEXTO: A HISTÓRIA DA BARATA


         Sou uma barata. É isso mesmo que vocês escutaram. Uma ba–ra-ta!
         Pobre de mim! Escura, cascuda, duas antenas que mais parecem chifres, sou mesmo horrorosa. O bicho mais detestado do mundo. Vão me vendo e botando o pé. Querendo matar, esfacelar.
         _ Oh! Uma barata! Mata, mata essa nojenta!
         A nojenta, é claro, sou eu. A rejeitada. Sem nunca ´ter feito mal a ninguém. Só porque nasci feia e sem graça nenhuma. Não é à toa que vivo pelos cantos, sempre correndo. Morrendo de medo daquele homem que vai dar uma vassourada. Isso quando ela não desmaia antes, de HORROR!                                                         
Maria do Carmo Brandão. Barata tonta,
Belo Horizonte, Editora RHJ, 1987


1 – O título do texto é:
      História de barata.

2 – A autora do texto é:
      Maria do Carmo Brandão.

3 – Qual a cidade de publicação do livro “Barata tonta”? E o ano?
      Belo Horizonte. Em 1.987.

4 – Reescreva a frase trocando a palavra grifada por outra de mesmo significado.
a – Vão me vendo e botando o pé. Querendo matar, esfacelar.
      Vão me vendo e botando o pé. Querendo matar, esmagar.

5 – Quem narra a história do texto?
      A barata.

6 – Em que pessoa do singular está o texto?
      1ª pessoa do singular.

7 – Grife os pronomes no texto.
      Isso, que, vocês, mim, me, eu, essa, ninguém, nenhuma, ela, daquele.

8 – Substitua a palavra grifada por um pronome.
a)    A barata é um bicho nojento.
Ela é um bicho nojento.

b)    Eu e você escutamos o barulho da barata.
Nós escutamos o barulho da barata.

9 – O texto fala de um animal que é:
(   ) vertebrado.                 (X) invertebrado.

10 – “Pobre de mim! Escura, cascuda...” Quem disse esta frase?
      A barata.

11 – Do que a barata vive morrendo de medo?
      Do homem que vai dar uma vassourada.

12 – Você concorda com a frase do texto:
      “O bicho mais detestado do mundo.” Justifique sua resposta.
      Sim. Por se tratar de um inseto feio e nojento.

13 – Você tem medo de barata? Explique.
      Resposta pessoal do aluno.

TEXTO PARA SÉRIES INICIAIS: BICICLETANDO - EDUARDA BORGES - COM GABARITO

              TEXTO:  BICICLETANDO

       Numa tarde ensolarada, João e sua mãe saíram a passeio pelas alamedas da vizinhança em direção à praça. João se divertia pedalando a nova bicicleta que ganhara de Natal, enquanto sua mãe admirava-o com orgulho.
        Lá chegando, a mãe acomodou-se em seu banco predileto enquanto João circulava animadamente ao redor da praça. Por alguns instantes a mãe não o enxergava, oculto pelas grandes árvores, mas ficava sossegada, pois conhecia a habilidade de João.
        Cada vez que passava pelo banco da mãe, João acenava e ela olhava-o envaidecida.
        Depois de passar várias vezes pela mãe, o menino resolveu demonstrar aquilo que tinha aprendido.
        - Olhe, mamãe, estou dirigindo a bicicleta sem uma das mãos!
        - Muito bem!
        Alguns minutos depois, o filho volta dizendo:
        - Mamãe, sem as duas mãos!
        E a mãe apreensiva, lhe diz:
        - Cuidado, querido, não a deixe embalar na descida.
        Mais alguns minutos e ela se vira à direita para vê-lo, vindo em sua direção. Agora, equilibrando-se sobre a bicicleta:
        - Veja, mãe, sem um pé!
        E na volta seguinte:
        - Mãããeee, sem os dentes!!
        Pobre Joãozinho...  
                                                                                                                                        Eduarda Borges.
Interpretação do texto:

1 – Qual o presente que João ganhou? E onde ele foi com sua mãe?
      Ganhou uma bicicleta. Foi passear de bicicleta com sua mãe pela alameda até a praça.

2 – Chegando a praça, o que João e sua mãe fizeram?
      A mãe acomodou-se em seu banco predileto e ficava admirando a habilidade do filho. E João ficava dando volta de bicicleta nova em volta da praça.

3- Em que parte do texto, João já conseguia andar com uma mão só?
      “Olhe, mamãe, estou dirigindo a sem uma das mãos!”

4 – O que a mãe disse ao João, quando ele passou pedalando sem as duas mãos?
      “Cuidado, querido, não a deixe embalar na descida.”

5 – O João, já se achava o bom, o que ele disse a mãe?
      “Veja, mãe, sem um pé!”

6 – Quando ele dava a última volta, o que aconteceu com João?
      Voltou chorando, e mostrando para a mãe que tinha caído e quebrado os dentes!

7 – Qual o título do texto? Quem escreveu?
      Bicicletando. Escrito por Eduarda Borges.



quinta-feira, 18 de outubro de 2018

TEXTO PARA SÉRIES INICIAIS - CADA UM INVENTA O SEU MONSTRO - RICARDO MARINO - COM GABARITO


Texto: CADA UM INVENTA O SEU MONSTRO


        Em nosso bairro há uma casa abandonada. É uma casa velha, enorme, onde não mora ninguém há muitos e muitos anos. Somos muitos vizinhos e acreditamos que na realidade ali mora um monstro, que cada um imagina de uma maneira diferente.
        O filho do padeiro afirma que certamente se trata de um ser com pele de casca de pão, pernas de bengala, nariz de pão de queijo, olhos de suspiro e corninhos na cabeça. Não tem sangue nas veias, e sim farinha de rosca.
        O filho do carpinteiro o imagina com patas de mesa, pele de lixa, dentes de serrote e cabeça de madeira. Em vez de lavar a cara, todas as manhãs ele se aplica uma camada de verniz com um grande pincel.
        Cada um imagina o mostro à sua maneira.

   Fonte: Ricardo Marino. Garrafa ao mar. São Paulo: Livros do Tatu, 1991.

Entendendo o texto:
01 – O texto que você leu é:
(A) uma poesia
(B) uma música
(C) uma história narrativa.

02 – O texto é dividido por:
(A) estrofes
(B) informações numeradas
(C) parágrafos.

03 – Qual a característica que o filho do padeiro disse que o monstro tem?
      Possui pele de casca de pão, pernas de bengala, nariz de pão de queijo, olhos de suspiro e corninhos na cabeça. Não tem sangue nas veias, e sim farinha de rosca.

04 – Como o filho do carpinteiro vê o monstro?
      Imagina com patas de mesa, pele de lixa, dentes de serrote e cabeça de madeira. Em vez de lavar a cara, todas as manhãs ele se aplica uma camada de verniz com um grande pincel.

05 – Quantos parágrafos possui?
      Possui quatro parágrafos.

     



quinta-feira, 11 de outubro de 2018

TEXTO PARA SÉRIES INICIAIS: DE PASSAGEM - EDU E GEYA JUNQUEIRA - COM GABARITO

Texto: DE PASSAGEM

      Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
     O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram: uma cama, uma mesa e um banco.
     — Onde estão seus móveis? — perguntou o turista.

          E o sábio, imediatamente, perguntou também:
          — E onde estão os seus...?
      — Os meus?! - surpreendeu-se o turista — Mas eu estou aqui só de passagem!
          — Eu também... — concluiu o sábio.
          "A vida na terra é só uma passagem... No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente, e esquecem-se de serem felizes".

                                                    Edu e Geya Junqueira. 26/11/2010.
Entendendo o texto:
01 – Indique a nacionalidade de cada personagem.
·        O turista = é americano.
·        O sábio = é egípcio.

02 – Indique as características psicológicas de cada personagem. Caracterize os personagens.
        O turista = procurar conhecimento e humildade.
        O sábio = Simplicidade e sabedoria.

03 – O texto se manifesta através de um sentido espiritualista, cuja frase: “estou aqui só de passagem” encerra este fato. No entanto, há outra frase que caracteriza isso. É a:
(a) Eu também.
(b) Á vida na terra é só uma passagem.
(c) Alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente.
(d) morava num quartinho pequeno.
(e) as únicas peças de mobília eram: uma cama, uma mesa e um banco.

04 – De acordo com o texto, onde se passou a história?
      Na cidade do Cairo, no Egito.

05 – Como era o quarto em que o sábio morava? Quais os móveis?
      O sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. E tinha apenas uma cama, uma mesa e um banco.    




quarta-feira, 10 de outubro de 2018

TEXTO PARA SÉRIES INICIAIS: A VIDRAÇA - LUÍS PIMENTEL - COM GABARITO

Texto: A VIDRAÇA


     — Oi, dona Laura.
     — Oi, Zezinho.
     — Dona Laura, eu preciso de um favor.
     — Pois não.
   — Sabe o que é? Preciso entrar em sua casa. Quer dizer, no seu quintal. É para apanhar a minha bola que caiu lá.


     — Ah, foi?
     — Foi. E aconteceu um pequeno acidente.
     — Acidente?
     — Ao cair, sem querer, minha bola acertou sua vidraça dos fundos, dona Laura. E quebrou.
     — Minha vidraça, Zezinho?
     — Mas pode ter certeza de que foi sem querer. Minha bola não costuma fazer essas coisas.
     — Sem querer, não foi?
     — Sei como a senhora deve estar se sentindo, dona Laura. Posso pegar minha bola?
     — Não. Você só pega a bola depois que seus pais pagarem a minha vidraça.
     — Não precisa envolver os meus pais nessa história, dona Laura. Eu mesmo vou pagar a vidraça.
     — Você?
     — Vou. Mas antes preciso pegar a bola.
     — De jeito nenhum. A bola não sai daqui, enquanto você não pagar a vidraça.
     — Tem que sair, dona Laura.
     — Não sai.
     — Então não posso pagar a vidraça.
     — Essa eu não entendi, Zezinho.
     — Para pagar sua vidraça, dona Laura, vou ter que vender minha bola.

PIMENTEL, Luís. A gente precisa conversar.
Belo Horizonte: Lê, 1995.
Entendendo o texto:
01 – Onde aconteceu a história?
      Na rua.

02 – Quem é o(a) autor(a)?
      Luís Pimentel.

03 – Quantos parágrafos tem o texto?
      23 parágrafos.

04 – O que Zezinho aprontou?
      Quebrou a vidraça da vizinha.

05 – Qual foi a condição de Dona Laura para o menino pegar a bola?
      Que ele só pegaria a bola depois que os pais pagassem a vidraça.

06 – Por que Zezinho não queria que Dona Laura envolvesse seus pais?
      Porque ele mesmo ia pagar.

07 – O que ele iria fazer para reparar sua travessura?
      Vender sua bola.







segunda-feira, 8 de outubro de 2018

TEXTO PARA SÉRIES INICIAIS - A GRUTA DE LASCAUX - GLORIA KOK - COM GABARITO


Texto: A gruta de Lascaux
                                     Glória Kok

        No dia 12 de setembro de 1940, quatro garotos e um cachorro passeavam pelas colinas rochosas da região de Dordogne, na França quando o cão subitamente desapareceu por uma fenda nas pedras provocada pela queda de um grande pinheiro. No seu encalço, Marcel Ravidat, Jacques Marsal, Georges Agnel e Simon Coencas esgueiram-se pela passagem estreita até alcançar uma enorme sala mergulhada na escuridão.
[...]
In: GIRARDET, Sylvie. A gruta de Lascaux. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: companhia das letrinhas, 2000, p. 7-9.
Entendendo o texto:
01 – Qual o título do texto?
      A gruta de Lascaux.

02 – Quem é o autor(a)?
      Glória Kok.

03 – Quem são as personagens do texto?
      Marcel Ravidat, Jacques Marsal, Georges Agnel, Simon Coencas e o cachorro.

04 – Em que região aconteceu o fato?
      Na região de Dordogne, na França.

05 – De acordo com o texto, quanto isso aconteceu?
      Aconteceu no dia 12 de setembro de 1940.

06 – No texto, a palavra destacada tem o mesmo sentido de:
(A) rapidamente.
(B) intencionalmente.
(C) forçadamente.
(D) misteriosamente.



domingo, 7 de outubro de 2018

TEXTO PARA SÉRIES INICIAIS: O TREM DE FERRO - ZIRALDO - COM GABARITO


Texto: O Trem de Ferro

        O dono da fazenda estava na rede na varanda de casa, quando veio um carro buzinando, calmamente ele foi abrir o portão e desceram os engenheiros.
        --- Viemos informar que a nova ferrovia vai passar dentro de sua fazenda. Disse um dos engenheiros.
        --- Ferr... o que, moço?
        --- Ferrovia... o trem de ferro! – Repetiu o engenheiro.
        --- O senhor tá dizendo que o trem vai passar aqui dentro da minha fazenda?
        --- Exatamente.
        Então, calmamente o fazendeiro disse:
        --- Olha aqui moço. Se o trem quiser vir, pode vir. Mas se tá achando que, todo dia, eu vou abrir a porteira pra ele passar, tá muito enganado.

Ziraldo, anedotinhas do Bicho da Maça. São Paulo: Melhoramentos.

Entendendo o texto:
01 – Qual é o título do texto?
      O trem de ferro.

02 – Quem são as personagens do texto?
      O fazendeiro e os engenheiros.

03 – Quantos parágrafos possui o texto?
      Possui oito parágrafos.

04 – Os engenheiros chegaram à fazenda para informar ao dono que:
a) Eles eram os novos donos da fazenda.
b) O trem de ferro passaria dentro da fazenda dele.
c) Ele precisaria abrir a porteira todos os dias.
d) A ferrovia queria comprar sua fazenda.

05 – Quem é Ziraldo?
a) O dono da fazenda.
b) O engenheiro.
c) O autor do texto.
d) O dono da ferrovia.

06 – Qual é a parte do texto, que se nota que é uma anedota?
      Está no último parágrafo.



quinta-feira, 27 de setembro de 2018

TEXTO PARA SÉRIES INICIAIS: OS RIOS PRECISAM DE UM BANHO - JOÃO PAULO MACHADO TORRES - COM GABARITO

Texto: Os rios precisam de um banho

        A população das cidades esquece a importância dos rios e os utilizam como cestas de lixo.
        O resultado muita gente já deve conhecer: enchentes! Com tanto entulho, os canais de drenagem – isto é, o caminho que as águas percorrem morro abaixo, acabam ficando entupidos e causando inundações em dias de chuvas fortes.
        Para evitar as enchentes – que, além da destruição, trazem doenças –, a solução é não jogar lixo nos rios.
        O lugar das coisas que não queremos mais, sejam chinelos, garrafas ou até eletrodomésticos é a lata de lixo!

TORRES, João Paulo Machado. Os rios precisam de um banho.
Ciência Hoje das Crianças, Rio de Janeiro: n° 98, p. 21, dez 1999. (Fragmento)

Entendendo o texto:
01 – Qual é o título do texto?
      Os rios precisam de um banho.

02 – O que causa as enchentes na cidade?
      O lixo que a própria população joga nas ruas e que vão parar nos rios.

03 – Quais são as consequências que as enchentes trazem?
      Causam destruição e trazem doenças.

04 – Quem é o autor do texto?
      É João Paulo Machado Torres.     

05 – Qual é o lugar que devemos jogar chinelos, garrafas ou até eletrodomésticos?
      O lugar adequado é a lata de lixo.