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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

MÚSICA: INTUIÇÃO - OSWALDO MONTENEGRO - COM QUESTÕES GABARITADAS


Música: Intuição
                 Oswaldo Montenegro

Canta uma canção bonita
Falando da vida, em 'Ré maior'
Canta uma canção daquela
De filosofia
Do mundo bem melhor

Canta uma canção que aguente
Essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão
Canta uma canção daquela
Pula da janela, bate o pé no chão

Sem o compromisso estreito
De falar perfeito
Coerente ou não
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chão

Canto uma canção bonita
Falando da vida, em 'Ré maior'.
Canto uma canção daquelas
De filosofia
E mundo bem melhor

Canta uma canção que aguente
Essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão
Canto uma canção daquela
Pula da janela, bate o pé no chão

Sem o compromisso estreito
De falar perfeito
Coerente ou não
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chão

Canta o que não silencia
É onde principia a intuição
E nasce uma canção rimada
Da voz arrancada
Ao nosso coração

Como, sem licença, o sol
Rompe a barra da noite
Sem pedir perdão!
Hoje quem não cantaria
Grita a poesia
E bate o pé no chão!

E hoje quem não cantaria
Grita a poesia
E bate o pé no chão!

Sem o compromisso estreito
De falar perfeito
Bate o pé no chão
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chão

Canto uma canção bonita
Falando da vida, em 'Ré maior'
Canto uma canção daquela
De filosofia
Do mundo bem melhor

Canta uma canção que aguente
Essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão
E hoje quem não cantaria
Grita a poesia
Bate o pé no chão.
                              Composição: Oswaldo Montenegro

Entendendo a canção:

01 – Nos versos: “Canta uma canção que aguente
                             Essa paulada, e a gente
                             Bate o pé no chão”.

O que o eu lírico quis dizes nestes versos?
      Que tenha esperança, tendo o canto como um elixir para esta busca constante.

02 – Por que esta canção pode ser encarrada como uma música motivadora?
      Porque é daquelas que quando escutamos, damos a volta por cima e sacudimos a poeira.

03 – Por que é mais fácil lembrar de trechos de canções do que fragmentos de textos em prosa?
      Devido a sua melodia, a musicalidade.

04 – Explique o título “Intuição”.
      Ela é um fato da psique humana facilmente reconhecível na vida de todo mundo, que perpassa os limites do imediato e que pode pôr em cheque nossos valores ou expectativas nos mostrando outros horizontes.

05 – Qual é a importância das canções em nosso cotidiano?
      É reconhecida como uma modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento.

06 – Que tipo de música faz sucesso atualmente?  Músicas românticas, dançantes ou de protesto? Ou, ainda, há um público específico para cada tipo de música?
      Resposta pessoal do aluno.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

MÚSICA(ATIVIDADES): A FEIRA - O RAPPA - COM QUESTÕES GABARITADAS

Música(Atividades): A Feira

                         O Rappa
É dia de feira
Quarta-feira, Sexta-feira
Não importa a feira
É dia de feira
Quem quiser pode chegar

É dia de feira
Quarta-feira, Sexta-feira
Não importa a feira
É dia de feira
Quem quiser pode chegar

Vem maluco, vem madame
Vem Maurício, vem atriz
Pra comprar comigo

Vem maluco, vem madame
Vem Maurício, vem atriz
Pra levar comigo

Tô vendendo ervas
Que curam e acalmam
Tô vendendo ervas
Que aliviam e temperam

Tô vendendo ervas
Que curam e acalmam
Tô vendendo ervas
Que aliviam e temperam

Mas eu não sou autorizado
Quando o Rappa chega
Eu quase sempre escapo
Quem me fornece
É que ganha mais
A clientela é vasta
Eu sei!
Porque os remédios normais
Nem sempre
Amenizam a pressão
Amenizam a pressão
Amenizam a pressão

É dia de feira
Quarta-feira, sexta-feira
Não importa a feira
É dia de feira
Quem quiser pode chegar

É dia de feira
Quarta-feira, sexta-feira
Não importa a feira
É dia de feira
Quem quiser pode chegar

Vem maluco, vem madame
Vem Maurício, vem atriz
Pra comprar comigo
Vem maluco, vem madame
Vem Maurício, vem atriz
Pra levar comigo...

Tô vendendo ervas
Que curam e acalmam
Tô vendendo ervas
Que aliviam e temperam

Tô vendendo ervas
Que curam e acalmam
Tô vendendo ervas
Que aliviam e temperam

Mas eu não sou autorizado
Quando o Rappa chega
Eu quase sempre escapo
Quem me fornece
É que ganha mais
A clientela é vasta
Eu sei!
Porque os remédios normais
Nem sempre!
Amenizam a pressão
Amenizam a pressão
Amenizam a pressão
Amenizam a pressão

Porque os remédios normais não amenizam
Pressão!
Porque os remédios normais não amenizam
Pressão!
Porque os remédios normais não amenizam
Pressão!
Porque os remédios normais não amenizam
Pressão!
Porque os remédios normais não amenizam
Pressão!
Porque os remédios normais não amenizam
Pressão!
Porque os remédios normais não amenizam
Pressão!
Porque os remédios normais não amenizam
Pressão!

É dia de feira
Quarta-feira, sexta-feira
Não importa a feira
É dia de feira, quem quiser pode chegar

É dia de feira
Quarta-feira, sexta-feira
Não importa a feira
É dia de feira, quem quiser pode chegar

                                         Composição: Falc / Lauro Farias / Marcelo Lobato / Marcelo Yuka / Xandão

Entendendo a canção:
01 – Qual é a acusação principal?
      “Porque os remédios normais nem sempre amenizam a pressão”.

02 – De que o poeta fala na canção?
      O Rappa fez a proeza de falar sobre as drogas, o tráfico e a realidade das favelas quase sem ser notado.

03 – Segundo o poeta, o que ele está vendendo na feira e para que serve? Copie os versos.
      “Tô vendendo ervas
      Que curam e acalmam
      Tô vendendo ervas
      Que aliviam e temperam”.

04 – A que ele se refere nos versos: “Mas eu não sou autorizado / Quando o Rappa chega / Eu quase sempre escapo”?
      Refere-se aos policiais.

05 – Em que versos faz referência aos traficantes?
      “Quem me fornece / É que ganha mais”.


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

MÚSICA(ATIVIDADES): BRASIL CABOCLO - TONICO E TINOCO - COM QUESTÕES GABARITADAS

Música(Atividades): Brasil Caboclo

                    Tonico e Tinoco

Amanhecer na minha roça, vem surgindo o clarão
Caboclo deixa a palhoça pra fazer a plantação
O carro de boi gemendo no arco do chapadão
Os passarinho cantando fazendo um barulhão
Esse é o Brasil caboclo, esse é meu sertão

Casinha de palha lá no ribeirão
Uma linda cabocla e um cavalo bão
Som de uma viola alegra a solidão
Esse é o Brasil Caboclo
Esse é o meu sertão

Choro da cascata, caia no grotão
A lua de prata, ouvindo a canção
Depois da serenata, o gemer do violão
Sino da capela, dobra em oração
Cigarra cantando tarde de verão
Cabocla sambando, noite de São João.

Entendendo a canção:
01 – Que reflexão esta canção nos faz?
      Fala sobre a vida do homem do campo durante a primeira metade do século XX marcada pela cultura cabocla.

02 – O modo de vida das pessoas do lugar onde você vive é semelhante ou diferente do modo de vida retratado na canção? Em quais aspectos?
      Resposta pessoal do aluno.

03 – Procure no dicionário o significado das palavras:
·        Sertão: região agreste, afastada do centro urbano e das terras cultivadas.

·        Caboclo: mestiço descendente de índio e branco.

04 – Em sua opinião, o Brasil atualmente é um país caboclo? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: Se for sobre a raça, sim. Porque o Brasil é um país que tem um enorme número de indivíduos gerados a partir de uma miscigenação de um índio e um branco, que é nada mais que um caboclo.
      Se for sobre quem vive na zona rural e zona urbana, segundo o IBGE cerca de 84% dos habitantes do Brasil vivem na zona urbana e apenas 16% na zona rural.
      Na década de 1960 a maior parte da população brasileira vivia no campo.


terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

MÚSICA(ATIVIDADES): MISÉRIA - TITÃS - COM GABARITO

Música(Atividades): Miséria

                                  Titãs

Miséria é miséria em qualquer canto
Riquezas são diferentes
Índio, mulato, preto, branco
Miséria é miséria em qualquer canto
Riquezas são diferentes
Miséria é miséria em qualquer canto
Filhos, amigos, amantes, parentes
Riquezas são diferentes
Ninguém sabe falar esperanto
Miséria é miséria em qualquer canto
Todos sabem usar os dentes
Riquezas são diferentes

Miséria é miséria em qualquer canto
Riquezas são diferentes
A morte não causa mais espanto
Miséria é miséria em qualquer canto
Riquezas são diferentes
Miséria é miséria em qualquer canto
Fracos, doentes, aflitos, carentes
Riquezas são diferentes
O Sol não causa mais espanto
Miséria é miséria em qualquer canto
Cores, raças, castas, crenças
Riquezas são diferenças

A morte não causa mais espanto
O Sol não causa mais espanto
A morte não causa mais espanto
O Sol não causa mais espanto
Miséria é miséria em qualquer canto
Riquezas são diferentes
Cores, raças, castas, crenças
Riquezas são diferenças

Índio, mulato, preto, branco
Filhos, amigos, amantes, parentes
Fracos, doentes, aflitos, carentes
Cores, raças, castas, crenças
Em qualquer canto miséria
Riquezas são miséria
Em qualquer canto miséria
Riquezas são miséria, é
Riquezas são miséria.
           Composição: Arnaldo Antunes / Paulo Miklos / Sérgio Britto.

Entendendo a canção:
01 – Explique o que o grupo Titãs quis dizer com o seguinte verso da música: “Miséria é miséria em qualquer canto”.
      Ele quis dizer que quem está abaixo da linha de pobreza, ou seja, sem as condições mínimas de sobrevivência não tem tempo par pensar em filosofias, e a pobreza e falta de recursos são comuns no mundo.

02 – Pesquise o significado das palavras:
·        Esperanto: língua artificia, criada para ser usada na comunicação internacional na Vassóvia.

·        Casta: linhagem, raça.

03 – Escreva o que você entendeu sobre a mensagem do verso “Riquezas são diferenças”.
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: Há pessoas ricas de vários pontos de vista, como: numérico, financeiro; Há outras ricas como prósperas, pois geram dinheiro suficiente e constante para manter seus sistemas e luxos. Outras são ricas em saúde, alegrias.

04 – A canção embora não trate diretamente sobre “O respeito ao outro”, ela possibilita o quê?
      Possibilita algumas reflexões sobre as relações humanas (inclusive as relações éticas se analisarmos bem a canção e a “cores” predominantes da miséria e das riquezas no mundo).

05 – Há rimas na canção? Transcreva-as.
      Canto / branco
      Canto / branco / esperanto / espanto / diferentes / parentes / dentes / carentes / crenças / diferenças.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

MÚSICA(ATIVIDADES): NENHUM MOTIVO EXPLICA A GUERRA - AFROREGGAE - RAP TY - COM GABARITO

Música(Atividades): Nenhum Motivo Explica A Guerra

                                   Afroreggae  - Rap Ty

Nenhum motivo explica a guerra
Nem a grana
Nem a ganância
Nem a vingança, nem avanço industrial

Nem esperança, nem o ideal
Nem em nome do bem, contra o mal

Nenhum motivo explica a guerra
Nem a sede de poder
Nem o medo de perder

Nem a ira
Nem a mentira
Nem a conquista territorial

Ninguém tem que fazer o que não quer
Nenhum motivo explica a guerra
Ninguém precisa ser o que não é
Nada justifica não

Nenhum motivo explica a guerra
Nem cobiça, nem controle populacional
Nem vergonha, nem orgulho nacional

Nem a crença, nem a defesa
Nem a raça, nem a fé

Ninguém tem que seguir o que não crê
Nenhum motivo explica a guerra

Ninguém tem que fazer o que não quer…

Grana, ganância
Sede de poder

Ira, mentira
Medo de perder

Defesa, vingança
Raça, fé
Esperança.
                                                              Arnaldo Antunes.
Entendendo a canção:
01 – O título da canção é “Nenhum motivo explica a guerra”.
a)   A letra da canção faz uma enumeração. O que ela enumera?
As razões ou motivos normalmente utilizados para justificar a guerra.

b)   Qual é a posição do eu lírico a respeito da guerra?
Ele se diz contra a guerra e rejeita todos os motivos alegados para justifica-la.

02 – Acrescente complementos nominais aos seguintes versos da canção. Veja o exemplo:
Nem a vingança _____________
Nem a vingança contra populações inimigas.
a)   Nem a ganância pelo poder.
b)   Nem a cobiça por dinheiro.
c)   Nem a vergonha da derrota.
d)   Nem a crença em um novo futuro.

03 – Reescreva as frases a seguir, transformando o verbo destacado em substantivo. Faça as adaptações que forem necessárias. Depois identifique na nova frase o objeto (direto ou indireto) e o complemento nominal. Veja o exemplo:

Não quero me vingar de ninguém.
Não quero a vingança de ninguém. / OD: vingança; CN: de ninguém.
a)   Todos esperam um mundo melhor.
Todos têm a esperança de um mundo melhor. / OD: a esperança; CN: de um mundo melhor.
b)   Os navegantes conquistaram novos territórios.
Os navegantes fizeram a conquista de novos territórios. / OD: a conquista; CN: de novos territórios.

c)   Muitos cobiçam as riquezas dos países vizinhos.
Muitos têm cobiça das riquezas dos países vizinhos. / OD: cobiça; CN: das riquezas dos países vizinhos.

d)   Muitos de nós já não creem na humanidade.
Muitos de nós já não têm a crença na humanidade. / OD: a crença; CN: na humanidade.

e)   É preciso defender a moralidade pública.
É preciso fazer a defesa da moralidade pública. / OD: a defesa; CN: da moralidade pública.

04 – De acordo com o poeta, que motivos levam os homens a ter motivos para a guerra?
      Nenhum motivo explica a guerra.

05 – Podemos ver que também coisas "boas" podem ser motivos de guerra. Identifique essas "coisas" e justifique sua resposta:
      As “coisas” boas são: a esperança, o ideal, o bem, a crença, a defesa, a raça e a fé.

06 – Que argumentos, que buscam justificar a guerra, são combatidos na música?
      Os motivos são: a grana, a ganância, a vingança, o avanço industrial, a ira, a mentira, a conquista territorial, a cobiça, o controle populacional, a vergonha, o orgulho nacional e a sede de poder.

07 – Você relaciona algum desses argumentos a conflitos do cotidiano e da história do mundo? Comente:
      Resposta pessoal do aluno.

08 – Você já foi obrigado a fazer o que não queria? Comente:
      Resposta pessoal do aluno.

09 – Você acredita que o ser humano muitas vezes faz coisas que não gostaria de fazer? Justifique sua resposta.
      Resposta pessoal do aluno.

10 – O "Afroreggae" é um grupo de uma comunidade criado com um objetivo. Você sabe que objetivo é esse?
      O Grupo Cultural Afroreggae é uma organização não governamental fundada em 1993 com a missão de promover a inclusão e a justiça social por meio da arte, da cultura afro-brasileira e da educação. Um dos principais objetivos é despertar as potencialidades artísticas de jovens das camadas populares.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

MÚSICA(ATIVIDADES): VOVÔ - PALAVRA CANTADA - COM QUESTÕES GABARITADAS

Música(Atividades): Vovô

                  Palavra Cantada

Quando eu vejo meu vovô
Que é pai do meu papai
Penso que há um tempo atrás
Ele era o que eu sou

Agora sou criança
E o vovô também já foi
A vida é uma balança
Ontem, hoje e depois

Amanhã talvez quem sabe
Eu serei um outro avô
E o filho do meu filho
Será o que hoje eu sou

Ontem, hoje e depois

Amanhã talvez quem sabe
Eu serei um outro avô
E o filho do meu filho
Será o que hoje eu sou

Ontem, hoje e depois
Ontem, hoje e depois
Ontem, hoje e depois
                                Composição: Edith Derdyk / Paulo Tatit

Entendendo a canção:
01 – O eu lírico da canção tem alguns pensamentos filosóficos.
a)   Sobre o que ele pensa?
Sobre a passagem do tempo, ou sobre como nós, desde que nascemos, vamos crescendo e envelhecendo.

b)   O que ele quer dizer com o trecho “A vida é uma balança / Ontem, hoje e depois”?
Quer dizer que, na vida, ora ocupamos uma posição, ora outra.

c)   Das palavras ontem, hoje e depois, qual equivale ao centro do equilíbrio da balança?
A palavra hoje.

d)   Você também costuma ter pensamentos filosóficos desse tipo? Se sim, conte como são seus pensamentos.
Resposta pessoal do aluno.

02 – O eu lírico se compara ao avô e pensa no que cada um é, foi e será. Observe estes três grupos de versos:
“[meu avô] Que é pai do meu pai
[...]

Ele era o que eu sou”.
“Agora eu sou criança
E o vovô também já foi.”
“Eu serei um outro avô”.

a)   Que versos expressam o que o avô foi no passado? Nesses versos, em que tempo estão os verbos que se referem ao avô?
“Ele era o que eu sou” e “E o vovô também já foi”. Estão no passado: era e foi.
b)   Que versos expressam o que o eu lírico e o avô são no presente? Em que tempo estão os verbos desses versos?
“Que é pai do meu pai” e “Agora eu sou criança”. Estão no presente: é e sou.

c)   Que verso expressa o que o eu lírico vai ser no futuro? Em que tempo está o verbo desse verso?
“Eu serei um outro avô”. Está no futuro: serei.

d)   As formas verbais dos versos acima expressam ação, estado ou fenômeno natural? Na sua opinião, por que esse tipo de verbo é o mais adequado ao tema da canção?
Em todos os versos foi empregado o verbo ser, que é um verbo de estado e o mais adequado para tratar do tema da canção, que são as mudanças do ser humano no decorrer do tempo.

e)   Conclua: Qual é a importância dos tempos verbais na construção da letra da canção?
Os tempos verbais – passado, presente e futuro – foram utilizados para tratar das diferentes fases da vida. Sem a flexão de tempos verbais, seria impossível expressar essas diferenças.

03 – Observe a penúltima estrofe da letra da canção. Como o eu lírico vê a passagem do tempo e da vida?
      Ele vê a vida como algo circular, ou seja, todos nós passamos pelas mesmas etapas, da infância à velhice.