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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

FÁBULA: A QUEIXA DO PAVÃO (SÉRIES INICIAIS) - ESOPO - COM GABARITO

Fábula: A QUEIXA DO PAVÃO
                       
                           Esopo

        Chateado porque tinha uma voz muito feia, um pavão foi se queixar com a deusa Juno.
        --- É verdade que você não sabe cantar – disse a deusa. – Mas você é tão lindo, para que se preocupar com isso?
        Só que o pavão não queria saber de consolo.
        --- De que adianta beleza com uma voz destas?
        Ouvindo aquilo, Juno se irritou.
        --- Cada um nasce com uma coisa boa. Você tem beleza, a águia tem força, o rouxinol canta. Você é o único que não está satisfeito. Pare de se queixar. Se recebesse o que está querendo, com certeza ia achar outro motivo para reclamar.

        MORAL DA HISTÓRIA: Em vez de invejar os talentos dos outros, aproveite o seu ao máximo.

Entendendo a fábula:
01 – Explique com suas palavras o que a deusa Juno respondeu ao pavão.
      Resposta pessoal do aluno.

02 – Por que o pavão estava chateado?
      Porque tinha uma voz muito feia.

03 – A quem o pavão foi se queixar?
      Foi queixar a Deusa Juno.

04 – Quais as características do pavão, da águia e do rouxinol?
      Pavão tem a beleza.
      Águia tem a força.
      Rouxinol canta.

05 – Você concorda com a moral dessa fábula? Justifique sua resposta.
      Resposta pessoal do aluno.

06 – Você já sentiu inveja de alguém? De quem? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno.


terça-feira, 25 de setembro de 2018

FÁBULA PARA SÉRIES INICIAIS: O CÃO E O OSSO - ESOPO - COM GABARITO


Fábula: O Cão e o Osso

                       Esopo

        Um dia, um cão ia atravessando uma ponte, carregando um osso na boca.
    Olhando para baixo, viu sua própria imagem refletida na água.
       Pensando ver outro cão, cobiçou-lhe logo o osso e pôs-se a latir.
        Mal, porém, abriu a boca, seu próprio osso caiu na água e se perdeu para sempre.

        Moral: Nunca deixes o certo pelo duvidoso. De todas as fraquezas humanas a cobiça é a mais comum, e é todavia a mais castigada.

Entendendo a fábula:
01 – Que tipo de texto é esse?
      Uma fábula.

02 – O que é uma fábula?
      Fábula é uma composição literária em que os personagens são animais que apresentam características humanas, tais como a fala, os costumes, etc. 

03 – Qual é o título do texto?
      O cão e o osso.

04 – Quantos parágrafos possuem no texto?
      Possui 05 parágrafos.

05 – Qual é a moral da história?
     Moral: Nunca deixes o certo pelo duvidoso. De todas as fraquezas humanas a cobiça é a mais comum, e é todavia a mais castigada.

06 – O que o cão estava carregando na boca?
      Estava carregando o osso.

07 – O que ele viu ao olhar para a água?
      Viu sua própria imagem refletida na água.

08 – O que ele cobiçou?
      Cobiçou o osso, que viu na imagem refletida na água.

09 – O que aconteceu com o osso quando ele abriu a boca?
      Quando ele abriu a boca para latir o osso caiu.






segunda-feira, 24 de setembro de 2018

FÁBULA PARA SÉRIES INICIAIS: A BORBOLETA E A PEQUENA FLOR - COM GABARITO

Fábula: A BORBOLETA E A PEQUENA FLOR


      Certa vez um homem pediu a Deus uma flor e uma borboleta, mas Deus lhe deu um cacto e uma lagarta. O homem ficou triste porque não entendeu o porquê seu pedido veio errado.
        Daí o homem pensou: “Também com tanta gente para atender...” e resolveu não questionar o presente de Deus.
     Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixara esquecido. Pra sua surpresa, do espinhoso e feio cacto, havia nascido a mais bela das flores. E a horrível lagarta havia se transformado em uma belíssima borboleta.

        Moral da história: Deus sempre age certo. O seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar tudo errado. Se pediu uma coisa e recebeu outra, confie. Tenha certeza que Ele nunca erra na entrega de seus pedidos, siga em frente sem murmurar ou duvidar. O espinho de hoje...será a flor de amanhã.

Entendendo a fábula:
01 – Qual foi o pedido que o homem fez a Deus?
      Ele pediu uma flor e uma borboleta.

02 – O que o homem recebeu como resposta ao pedido que fez a Deus?
      Deus lhe deu um cacto e uma lagarta.

03 – O homem entendeu a resposta que recebeu de Deus? Por quê?
      Não. Porque o pedido veio errado.

04 – Você costuma pedir as coisas a Deus? Como? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno.

05 – Você sempre compreende as respostas que Deus lhe dá? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno.

06 – Você concorda que “Deus sempre age certo. O seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar errado”? Exemplifique.
       Resposta pessoal do aluno.


sábado, 22 de setembro de 2018

FÁBULA PARA SÉRIES INICIAIS: A ESCOLA DA BICHARADA - ESOPO - COM GABARITO

Fábula: A Escola da Bicharada
              ESOPO
     

  Na escola da bicharada, dona Corujinha, por ser muito sabida, é a professora.
   O Burro ainda não sabe ler. A Preguiça dorme o tempo todo e até hoje nada aprendeu.
       A Hiena só dá risadas. O Macaco só faz palhaçadas.
        O aluno que dá mais trabalho é o vaidoso Pavão. Ele não fica quieto na carteira, passeia o tempo todo, pra lá e pra cá, com sua cauda colorida.
        Um dia o Pavão falou:
      --- Como sou belo! Vejam minhas penas!
        O Macaco deu uma pirueta e respondeu:
        --- Ó vaidoso animal! Olhe para seus pés. Veja como são feios.
        O Pavão olhou para os pés, levou um enorme susto e ficou muito triste até o fim da aula.

        Moral: É muito difícil ensinar onde não há interesse.
                                                        (Adaptação da Fábula de Esopo)
Entendendo a fábula:
01 – Qual é o título do texto?
      A escola da bicharada.

02 – Quem são os personagens?
      Dona Corujinha, O burro, A Preguiça, A Hiena, O Macaco, O Pavão.

03 – Quem é a professora da escola e por quê?
      Dona Corujinha, porque ela é muito sabida.

04 – O que o texto informa sobre o Burro?
      O Burro ainda não sabe ler.

05 – Por que o Pavão é o aluno que dá mais trabalho?
      Porque ele não fica quieto na carteira, passeia o tempo todo, pra lá e pra cá, com sua cauda colorida.   

06 – Em quantos parágrafos o texto foi escrito?
      Possui nove (9) parágrafos.

07 – Retire do texto a frase que mostra o que o Macaco respondeu ao Pavão:
      Ó vaidoso animal! Olhe para seus pés. Veja como são feios.




sábado, 15 de setembro de 2018

FÁBULA PARA SÉRIES INICIAIS: O GALO E A PEDRA PRECIOSA - ESOPO - COM GABARITO


FÁBULA: O GALO E A PEDRA PRECIOSA
                   ESOPO


   Um galo, que procurava no terreiro, alimento para ele e suas galinhas, acaba por encontrar uma pedra preciosa de grande beleza e valor. Mas, depois de observá-la por um instante, comenta desolado:
   --- Se ao invés de mim, teu dono tivesse te encontrado, ele decerto não iria se conter diante de tamanha alegria, e é quase certo que iria te colocar em lugar digno de adoração. No entanto, eu te achei e de nada me serves. Antes disso, preferia ter encontrado um simples grão de milho, a que todas as joias do Mundo!

        Moral da história: A necessidade de cada um é o que determina o real valor das coisas.
                                                                     www.sitededicas.com.br

01 – O tema dessa fábula  é:

          A relação entre valor e necessidade.

    02 –  Qual o  nome do título da fábula?
         O GALO E A PEDRA PRECIOSA

    03– De onde foi retirada esta fábula?
        www.sitededicas.com.br

   04  – Quem é o personagem principal?
         O galo.

  05 – O que o galo encontrou no terreiro?
        Uma pedra preciosa.

   06– O galo não ficou contente em encontrar o pedra preciosa, preferia ter achado o quê?
        Preferia ter encontrado um simples grão de milho.

    07 – Cite a Moral da História.
      A necessidade de cada um é o que determina o real valor das coisas.


domingo, 12 de agosto de 2018

FÁBULA PARA SÉRIES INICIAIS: A CORUJA E A ÁGUIA - MONTEIRO LOBATO - COM GABARITO

Fábula: A coruja e a águia
                Monteiro Lobato

        Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
        – Basta de guerra – disse a coruja. – O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
        – Perfeitamente – respondeu a águia. – Também eu não quero outra coisa.
        – Nessa caso combinemos isto: de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
        – Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
        – Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
        – Está feito! – concluiu a águia.
        Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
        – Horríveis bichos! – disse ela. – Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
        E comeu-os.       
        Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca, a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
        – Quê? – disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste…
        Moral da história: quem ama o feio, bonito lhe parece.

Monteiro Lobato. FÁBULAS. 50 edição,
Editora Brasiliense, São Paulo, 1994.
Entendendo a fábula:
01 – Quem são os personagens dessa fábula?
      A coruja e a águia.    

02 – A fábula se divide em duas parte. Quais são elas?
      A narração da história e a moral da história.   

03 – Como a coruja descreveu seus filhotes?
      Uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave.

04 – Por que a águia não reconheceu os filhotes da coruja?
      Porque a descrição da coruja não correspondia à realidade. Para a coruja, eles eram muito bonitos e especiais, mas a águia achou-os “uns monstrenguinhos”.

05 – Segundo a moral da história, há uma diferença no modo como as pessoas veem umas às outras. Explique porquê.
      Os alunos devem perceber que há sempre diferença no modo como as pessoas veem as coisas e isso se deve a vários fatores: o conhecimento que se tem, o envolvimento afetivo entre um e outro, e a opinião que nós temos a respeito das pessoas e das coisas ao nosso redor.

domingo, 5 de agosto de 2018

FÁBULA : O VENTO E O SOL - ESOPO -(SÉRIES INICIAIS)- COM GABARITO

Fábula: O Vento e o Sol     

                           Esopo

        O vento e o sol estavam disputando qual dos dois era o mais forte.
        De repente, viram um viajante que vinha caminhando.
        – Sei como decidir nosso caso. Aquele que conseguir fazer o viajante tirar o casaco, será o mais forte. Você começa! – propôs o sol, retirando-se para trás de uma nuvem.
        O vento começou a soprar com toda a força. Quanto mais soprava, mais o homem ajustava o casaco ao corpo. Desesperado, então o vento retirou-se.
        O sol saiu de seu esconderijo e brilhou com todo o esplendor sobre o homem, que logo sentiu calor e despiu o paletó.

        Moral da história: A bondade e a amabilidade são sempre mais fortes que a fúria e a violência.

Entendendo a fábula:
01 – Qual o título do texto?
      O vento e o sol.

02 – Por que o sol é o vento estavam disputando?
      Para saber qual dos dois era mais forte.

03 – Qual dos dois conseguiu fazer o homem tirar o casaco?
      Foi o sol que conseguiu fazer o homem tirar o casaco.

04 – O que o vento fez ao perceber que não conseguia fazer o homem tirar o casaco?
      O vento se retirou.

05 – Onde o sol estava escondido?
      Atrás de uma nuvem.

06 – De acordo com a moral, quem é mais forte?
      A bondade e a amabilidade.

 07- Observe a seguinte passagem da fábula:

“O Vento e o Sol estavam disputando quem era o mais forte. De repente, eles viram um velho homem caminhando, e o Sol disse ao Vento: “Eu vejo uma maneira de decidir nossa disputa [...]”.

 As informações sobre o Vento e o Sol revelam que as personagens

a) apresentam-se como fenômenos naturais, na fábula.

b) apresentam características de animais que participam da fábula.

c) não podem ser considerados personagens da fábula.

d) são seres inumanos que, na fábula, têm comportamentos humanos.

08- Com base nas questões anteriores, conclua: em relação às personagens, a figura de linguagem presente na fábula é

a) antítese.

b) metonímia.

c) onomatopeia.

d) personificação.

09- A moral da fábula O Sol e o Vento é “A bondade e a amabilidade são sempre mais fortes que a fúria e a violência”. Os pares de palavras “bondade/amabilidade” e “fúria/violência” produzem, no enunciado, efeitos de sentido de

a) antítese.

b) metonímia.

c) onomatopeia.

d) personificação.

 10 – Tanto no título da fábula quanto no “corpo” do texto, as palavras “Vento” e “Sol” estão escritas com letra inicial maiúscula, porque:

a)   O autor errou ao escrevê-las.

b)   O autor cometeu erros de digitação.

c)   São personagens da fábula.

d)   São fenômenos da natureza.

11 – Como conclusão desta atividade, proponha outra moral para a fábula, porém com o cuidado de preservar o mesmo sentido.

      Resposta pessoal do aluno.

 

 



quarta-feira, 4 de julho de 2018

FÁBULA PARA SÉRIES INICIAIS: O QUE VALE UM AMIGO - COM GABARITO

Fábula: O QUE VALE UM AMIGO

    – O meu amigo não voltou do campo de batalha. Meu comandante, solicito autorização para ir buscá-lo.
        Respondeu o oficial:
      – Autorização negada! Não quero que você arrisque a vida por um homem que, provavelmente, está morto!
        O Soldado ignorando a proibição saiu e uma hora mais tarde voltou mortalmente ferido, transportando o cadáver do seu amigo.
        O oficial estava furioso:
        – Eu não lhe disse que ele estava morto?
        – Diga-me, valia a pena ir até lá para trazer um cadáver?
        E o soldado, moribundo, respondeu:
        – Claro que sim, meu comandante! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e disse-me: “Tinha a certeza que virias!”
      Moral: “Um amigo é aquele que chega quando todos já se foram”.

                                                                            Autor desconhecido.
Entendendo a fábula:

01 – Qual é o título do texto?
      O título do texto é “O que vale um amigo”.

02 – Quantos parágrafos há no texto?
      O texto tem 10 parágrafos.

03 – Quais são os personagens da história?
      Os personagens da história são o soldado, o comandante e o amigo do soldado.

04 – Em que local se passa a história?
      A história se passa em um campo de batalha.

05 – Qual era o problema do soldado?
      O soldado estava preocupado, pois seu amigo não tinha voltado e ele queria buscá-lo.

06 – Qual era a opinião do comandante sobre esse problema?
      O comandante não deixou que o soldado fosse buscar o amigo, pois ele não queria que o soldado arriscasse a vida por um homem provavelmente morto.

07 – O que o soldado fez para resolver seu problema?
      Ele desobedeceu o comandante e foi resgatar o amigo.

08 – Quando o soldado voltou o que aconteceu?
      Ao voltar ele estava mortalmente ferido, trazendo o amigo morto e enfrentou o oficial furioso.

09 – Valeu a pena o soldado ariscar-se para buscar o amigo? Justifique sua resposta.
      Valeu a pena, pois quando ele encontrou o amigo, este ainda estava vivo e disse que sabia que ele viria.

10 – Explique a moral da história:
      A moral da história é que o verdadeiro amigo é aquele que está com você quando todos nos abandonam e é aquele com quem sempre se pode contar.

 "Cada boa ação que você pratica é uma luz que você acende em torno dos seus próprios passos" Chico Xavier

terça-feira, 19 de junho de 2018

FÁBULA PARA SÉRIES INICIAIS: O GATO E A BARATA - MILLÔR FERNANDES - COM GABARITO

Fábula: O GATO E A BARATA
              MILLÔR FERNANDES


        A baratinha velha subiu pelo pé do copo que, ainda com um pouco de vinho, tinha sido largado a um canto da cozinha, desceu pela parte de dentro e começou a lambiscar o vinho. Dada a pequena distância que nas baratas vai da boca ao cérebro, o álcool lhe subiu logo a este. Bêbada, a baratinha caiu dentro do copo. Debateu – se, bebeu mais vinho, ficou mais tonta, debateu – se mais, bebeu mais, tonteou mais e já quase morria quando deparou com o carão do gato doméstico que sorria de suas aflição, do alto do copo.
       -- Gatinho, meu gatinho – pediu ela –, me salva, me salva. Me salva que assim que eu sair eu deixo você me engolir inteirinha, como você gosta. Me salva.
       -- Você deixa mesmo eu engolir você? – disse o gato.
       -- Me saaaalva! – implorou a baratinha. – Eu prometo.
       O gato então virou o copo com uma pata, o líquido escorreu e com ele a baratinha que, assim que se viu no chão, saiu correndo para o buraco mais perto, onde caiu na gargalhada.
       -- Que é isso? – perguntou o gato. – Você não vai sair daí e cumprir sua promessa? Você disse que deixaria eu comer você inteira.
        -- Ah, ah, ah – riu então a barata, sem poder se conter. – E você é tão imbecil a ponto de acreditar na promessa de uma barata velha e bêbada?
          Moral: Ás vezes a auto depreciação nos livra do pelotão.

Millôr Fernandes. Fábulas fabulosas. 8. ed.
Rio de Janeiro, Nórdica, 1963. p. 15-6.
Entendendo a fábula:
01 – Quais as personagens das fábula?
      O gato e a barata.

02 – O que aconteceu à barata?
      Ela entrou dentro de um copo que tinha um resto de vinho.

03 – O que fez ela, quando se viu presa dentro do corpo?
      Bebeu o vinho, se debateu e bebeu mais vinho, ficando tonta.

04 – Segundo o autor, por que o vinho subiu logo à cabeça da barata?
      A pequena distância entre a boca e o cérebro.

05 – Que faz o gato ao ver a aflição da barata?
      Virou o copo, e derramou o vinho.

06 – Vendo – se salva, como age a barata?  Como reage quando o gato lhe cobra a promessa?
      Corre e entra no buraco mais perto.
       -- Ah, ah, ah – riu então a barata, sem poder se conter. – E você é tão imbecil a ponto de acreditar na promessa de uma barata velha e bêbada?   
 
07 – Explique a moral da fábula com suas palavras.
      Resposta pessoal do aluno.

08 – Você concorda com a moral do texto? Justifique sua resposta, procurando ilustra-la com um fato de que tenha tido conhecimento ou que tenha acontecido com você.
      Resposta pessoal do aluno.

09 – Crie uma outra moral para essa fábula.
      Resposta pessoal do aluno.


quinta-feira, 14 de junho de 2018

FÁBULA: O DESAFIO - MARIA EDINARA COSTA - COM GABARITO

Fábula: O Desafio


         Numa bela manhã de sábado, toda a bicharada estava reunida, inclusive Tatá, o grilo sabichão e a formiga Nina.
         Os dois, como sempre, viviam brigando e disputando para saber quem corria mais.
         Tatá propôs um desafio para Nina, assim iriam tirar essa dúvida. Eles marcaram uma corrida. Tatá ficou zombando de Nina, pois ela nunca conseguiria ir ao outro lado da floresta, por ser pequena.
         Chegou a hora esperada, todos estavam lá, então a corrida começou. O grilo saiu na frente, depois ficou cansado e decidiu tomar um pouco de água num riacho que tinha ali perto. Nem se preocupou com o tempo, pois achava que a formiga nunca iria ganhar. Chegando ao riacho, ele encontrou uma barata e os dois começaram a conversar.
         Nada do grilo lembrar da corrida, quando se lembrou, era tarde demais, pois Nina já tinha vencido a corrida.

        MORAL: Nunca devemos zombar dos outros pelo tamanho, nem por idade, pois todos somos capazes de algo, basta acreditar.
                                                                           Maria Edinara Costa.
Entendendo a fábula:   

01 – Qual o título do texto?
      O título do texto é “O desafio”.

02 – Quais são os personagens principais do texto?
        Os personagens principais do texto são Tatá o grilo sabichão, e Nina a formiga.

03 – Por que Nina e Tatá viviam brigando?
      Eles viviam brigando e disputando para saber quem corria mais rápido.

04 – Por que tatá propôs um desafio para a formiga Nina?
      Para acabar com a dúvida e saber quem corria mais rápido.

05 – Por que o grilo tatá ficou zombando da formiguinha nina?
      Ele achava que por ser pequena a formiga não conseguiria vencê-lo.

06 – O que aconteceu durante a corrida?
      O grilo Tatá saiu na frente, mas ficou cansado e parou para tomar água.

07 – O que aconteceu enquanto Tatá descansava?
      O grilo tatá encontrou uma barata, começou a conversar e perdeu a hora.

08 – Por que o grilo tatá não se preocupou com o tempo que passou conversando com a barata?
       O grilo tatá não se preocupou com o tempo, pois ele achou que a formiguinha nunca iria chegar, pois era muito pequena.

09 – Quando o grilo Tatá se lembrou da corrida o que aconteceu?
      Quando o grilo Tatá se lembrou da corrida já era tarde, pois a formiga Nina já havia ganho a corrida.