TIRINHA: JOANINHA QUANDO CRESCER - CLARA GOMES - COM GABARITO

 Tirinha: Joaninha quando crescer

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GOMES, Clara. Quando crescer. Bichinhos de jardim, 24 ago. 2015. Disponível em: https://bit.ly/2zqRWkv. Acesso em: 29 set. 2018.

Fonte: Livro – Tecendo Linguagens – Língua Portuguesa – 9º ano – Ensino Fundamental – IBEP 5ª edição – São Paulo, 2018, p. 212.

Entendendo a tirinha:

01 – O que você vê na imagem? Do que trata a tirinha?

      Dois insetos, uma joaninha (tia) e um tatuzinho (sobrinho), estão conversando. O tatuzinho conta para a tia o que quer ser quando crescer.

02 – O que torna essa tirinha engraçada?

      O fato de o tatuzinho querer ser professor de recreio, uma matéria que não existe.

03 – O que se pode deduzir sobre o critério utilizado pelo tatuzinho para a escolha da sua futura profissão?

      O tatuzinho escolheu sua futura profissão de acordo com algo de que ele gosta muito: o recreio da escola.

04 – Ao ser alertado sobre a impossibilidade da escolha, que estratégia ele utiliza para manter seu posicionamento?

      Ele inventa um nome elaborado para a matéria que vai ensinar: “Práticas Lúdicas Experimentais I”.

05 – O que a estratégia do tatuzinho pode revelar sobre o surgimento de novas profissões?

      Atualmente, novas profissões surgem todos os dias, como reinvenção das que já existem, mas com inovações tecnológicas e adaptadas aos gostos e às preferências do profissional.

06 – Você já pensou em qual profissão quer seguir?

      Resposta pessoal do aluno.

07 – Quais desafios você acha que deve enfrentar no processo de escolha de uma profissão? Explique.

      Resposta pessoal do aluno.

08 – As experiências profissionais de seus familiares podem influenciar você na escolha de sua profissão? Comente.

      Resposta pessoal do aluno.

 

CARTAZ: DIA DA INTERNET SEGURA - COM GABARITO

 Cartaz: Dia da Internet Segura

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Cartaz da campanha Dia da Internet Segura 2017. Disponível em: https://bit.ly/2ke3YnM. Acesso em: 4 set. 2018.

Fonte: Livro – Tecendo Linguagens – Língua Portuguesa – 9º ano – Ensino Fundamental – IBEP 5ª edição – São Paulo, 2018, p.117.

Entendendo o cartaz:

01 – Nesse cartaz, há um apelo direto ao leitor relacionado ao uso da internet. Que apelo é esse?

      O apelo para que ele seja um “agente de mudança par uma internet mais positiva”.

02 – Em sua opinião, de que modo uma pessoa pode desempenhar o papel de “agente de mudança para uma internet mais positiva”?

      Resposta pessoal do aluno.

03 – Como se dá a regência verbal na frase “MPF apoia essa ideia!”?

      A frase compõe-se do verbo apoiar, transitivo direto, cujo complemento é o objeto direto essa ideia.

CHARGE: VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS - ARIONAURO - COM GABARITO

 Charge: Violência nas escolas

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ARIONAURO. Violência nas escolas. Arionauro Cartuns, 8 abr. 2016. Disponível em: https://bit.ly/2KHjOFi. Acesso em: 29 set. 2018.

Fonte: Livro – Tecendo Linguagens – Língua Portuguesa – 9º ano – Ensino Fundamental – IBEP 5ª edição – São Paulo, 2018, p. 124-5.

Entendendo a charge:

01 – Que sentimentos são transmitidos pela expressão facial e pelo gesto da mãe?

      A expressão facial e o gesto da mãe são positivos e demonstram contentamento, satisfação.

02 – A menina compartilha dos mesmos sentimentos da mãe? Por quê?

      Não. A menina parece assustada, desconfortável.

03 – Para onde a menina está indo? Que elementos fazem você deduzir isso?

      A menina está indo para a escola. É possível deduzir isso porque está vestindo uniforme e segura um caderno.

04 – Na imagem, há dois elementos que não se relacionam ao contexto escolar. Quais são eles?

      A menina está vestindo um colete à prova de balas e leva um kit de primeiros socorros no lugar da lancheira.

NOTÍCIA: ADOLESCENTES QUE PASSAM MUITO TEMPO NO CELULAR SÃO MAIS INFELIZES: APONTA ESTUDO

 Notícia: Adolescentes que passam muito tempo no celular são mais infelizes: aponta estudo

Especialista recomenda limitar uso em no máximo duas horas por dia

        RIO – Agradar os filhos com smartphones, tablets e videogames pode, na verdade, contribuir para a infelicidade dos adolescentes, sugere estudo liderado por Jean Twenge, professora de Psicologia da Universidade Estadual de San Diego, na Califórnia. Os resultados publicados nesta segunda-feira no periódico "Emotions", da Associação Americana de Psicologia, mostram que jovens que passam muito tempo com os olhos vidrados nas telas de aparelhos eletrônicos são menos felizes que colegas que preterem outras atividades.

        -- A chave para o uso de mídias digitais e a felicidade é a limitação – comentou Jean. – Gastar no máximo não mais que duas horas por dia nessas mídias, e tentar aumentar o tempo despendido com amigos e exercícios, duas atividades relacionadas com o aumento da felicidade.          

        A equipe de Twenge analisou dados da pesquisa longitudinal Monitoring the Future, que anualmente entrevista cerca de 50 mil estudantes entre 12 e 17 anos de todos os estados americanos. Entre as questões, os adolescentes respondem quanto tempo passam em smartphones, tablets e computadores, em atividades com interações sociais e sobre a felicidade como um todo.

        Os resultados mostram que, em geral, adolescentes que passam mais tempo na frente de telas – jogando videogames, usando redes sociais e conversando por aplicativos de texto e vídeo – são menos felizes que aqueles que investem mais tempo em outras atividades, como esportes, lendo jornais e revistas e se encontrando com amigos.

        Segundo a pesquisadora, existem duas leituras possíveis. A primeira é que os jovens buscam os dispositivos eletrônicos porque estão tristes. Mas Jean aposta na segunda tese, de que o uso em excesso desses aparelhos deixa os jovens tristes.

        -- Apesar de este estudo não demonstrar causalidade, muitos outros mostraram que o maior uso de redes sociais leva à tristeza, mas a tristeza não leva ao uso de redes sociais – ponderou a psicóloga.

        Por outro lado, a abstinência total também não leva à felicidade. Os adolescentes mais felizes passam pouco menos de uma hora diária nas redes sociais, mas após uma hora de uso, a infelicidade aumenta de maneira consistente, acompanhando o aumento no uso de telas.

        Olhando os dados históricos de grupos da mesma faixa etária desde os anos 1990, os pesquisadores descobriram que a proliferação de dispositivos eletrônicos com tela coincidiu com uma queda geral da felicidade entre os jovens americanos. Especificamente, os índices de satisfação com a vida, autoestima e felicidade despencaram após 2012. Foi nesse ano que o percentual de americanos com smartphones superou a marca de 50%.

        -- De longe, a maior mudança na vida dos adolescentes entre 2012 e 2016 foi o aumento na quantidade de tempo gasto em redes sociais e o consequente declínio das atividades sociais e do sono – apontou Jean. – O advento do smartphone é a explicação mais plausível para a diminuição repentina no bem-estar psicológico dos adolescentes.

ADOLESCENTES que passam muito tempo no celular são mais infelizes, aponta estudo. O Globo, Rio de Janeiro, 22 jan. 2018. Disponível em: https://glo.bo/2PV6xPv. Acesso em: 24 ago. 2018.

Fonte: Livro – Tecendo Linguagens – Língua Portuguesa – 9º ano – Ensino Fundamental – IBEP 5ª edição – São Paulo, 2018, p. 103-5.

Entendendo a notícia:

01 – Transcreva o título e a linha fina da notícia apresentada na página anterior.

      Título: “Adolescentes que passam muito tempo no celular são mais infelizes: aponta estudo”

        Linha fina: “Especialista recomenda limitar uso em no máximo duas horas por dia”

02 – Qual é o assunto principal desenvolvido no corpo da notícia?

      A notícia faz referência a uma pesquisa cujo resultado revela que os jovens que passam muito tempo usando aparelhos eletrônicos são menos felizes que colegas que preferem realizar atividades.     

03 – Leia o trecho abaixo, relativo à pesquisa Monitoring the Future, feita pela Associação Americana de Psicologia.         

        “Os resultados mostram que, em geral, adolescentes que passam mais tempo na frente de telas – jogando videogames, usando redes sociais e conversando por aplicativos de texto e vídeo – são menos felizes que aqueles que investem mais tempo em outras atividades, como esportes, lendo jornais e revistas e se encontrando com amigos.”

·        A realidade apontada pela pesquisa de algum modo afeta você? Você se reconhece nela? Explique sua resposta?

Resposta pessoal do aluno.

04 – De acordo com Jean Twenge, professora de Psicologia da Universidade Estadual de San Diego, a "chave para o uso de mídias digitais e a felicidade é a limitação". De que maneira eia propõe que seja essa limitação e consequente aumento da felicidade?

      Ela propõe que os jovens gastem no máximo duas horas por dia nas mídias, que tentem aumentar o tempo em presença dos amigos e que façam atividades físicas.

05 – Nessa notícia, é possível perceber que há trechos que revelam fatos e outros que trazem opiniões. Nos trechos destacados a seguir, indique o que é (F) fato e o que é (O) opinião.

(O) Agradar os filhos com smartphones, tablets e videogames pode, na verdade, contribuir para a infelicidade dos adolescentes...

(F) A equipe de Twenge analisou dados da pesquisa longitudinal Monitoring the Future, que anualmente entrevista cerca de 50 mil estudantes entre 12 e 17 anos de todos os estados americanos.

(O) Por outro lado, a abstinência total também não leva à felicidade.

(O) Os adolescentes mais felizes passam pouco menos de uma hora diária nas redes sociais...

(F) Entre as questões, os adolescentes respondem quanto tempo passam em smartphones, tablets e computadores, em atividades com interações sociais e sobre a felicidade como um todo.

06 – Releia esta frase da notícia:

        “Por outro lado, a abstinência total também não leva à felicidade.”

·        Ao empregar a expressão "Por outro lado", que tipo de informação o(a) autor(a) do texto pretende introduzir: uma informação que confirma ou ressalva o que foi dito anteriormente?

      Uma informação que ressalva o que foi dito anteriormente. Ao empregar a expressão “Por outro lado”, o(a) autor(a) leva o leitor a inferir que há uma restrição à informação anterior, ou seja, prepara o leitor para a informação de que há um atenuante para o uso de dispositivos eletrônicos.

07 – Atualmente, uma das formas mais comuns de entretenimento e a internet.

a)   Você utiliza a Internet? Se sim, quantas horas por dia passa conectado?

Resposta pessoal do aluno.

b)   Em sua opinião, é positivo as pessoas ficarem muito tempo conectadas? Por quê?

Resposta pessoal do aluno.

 

INFOGRÁFICOS; ATLAS DA VIOLÊNCIA 2018 - IPEA - COM GABARITO

 Infográficos: Atlas da violência 2018

          Publicado em: 5 jun. 2018

        Dados consolidados da IPEA no Atlas da Violência 2018 mostram que o Brasil passou de 30 homicídios a cada 100 mil habitantes em 2016. Veja o mapa da violência no Brasil, a evolução do número de assassinatos por estado e gráficos com as mortes entre jovens, muito acima da média geral.

Homicídios em 2016

Total de homicídios por estado

Evolução dos homicídios de 2006 a 2016

Variação do total de homicídios por estado.

 Mortes em jovens

Taxa de homicídios a cada 100 mil jovens de 15 a 29 anos, em 2016

Fonte: IPEA (Atlas da Violência 2018).

              Atlas da Violência 2018. Gazeta do Povo, 5 jun. 2018. Disponível em: https://bit.ly/2Qjm76N. Acesso em: 24 set. 2018.

Fonte: Livro – Tecendo Linguagens – Língua Portuguesa – 9º ano – Ensino Fundamental – IBEP 5ª edição – São Paulo, 2018, p. 135-7.

Entendendo o infográficos:

01 – O Atlas da Violência é composto de uma introdução e três infográficos. Responda:

a)   Qual instituto foi responsável pela pesquisa?

O IPEA.

b)   Quando foram coletados os dados? Quais são os dados gerais da pesquisa?

Os dados contabilizados são de 2016 e mostraram que o Brasil passou de 30 homicídios a cada 100 mil habitantes.

c)   Descreva o primeiro infográfico: formato, cores, legenda e dados.

O primeiro infográfico é o mapa do Brasil, dividido em estados, com cores que variam de bege-claro para vinho, de forma crescente. Na legenda, os números variam de 204 (bege-claro) a 7.171 (vinho). Cada estado tem marcado o número absoluto de homicídios.

d)   Descreva o segundo infográfico: formato, cores, legenda e dados.

O segundo infográfico, também é o mapa do Brasil, dividido em estados, com cores que variam de azul a marrom. Esse infográfico mostra a porcentagem de aumento ou queda de assassinatos por estado, sendo os de cor azul com maior queda e a coloração cada vez mais escura onde houve aumento de homicídios.

e)   Descreva o terceiro infográfico: formato, cores, legenda e dados.

O terceiro infográfico tem formato de barras horizontais e apresenta-se do maior para o menor, calculando o número de jovens entre 15 e 29 assassinados por estado a cada 100 mil habitantes. O estado com maior número é Sergipe, com 142,7 jovens assassinados por cada 100 mil habitantes. O estado de São Paulo tem a menor média, sendo 19 jovens mortos a cada 100 mil habitantes.

02 – Em sua opinião, por que há grande variação nos números de assassinatos por estado?

      Resposta pessoal do aluno.

03 – Que relação pode ser feita entre a discussão de Dimenstein, em “Paz Social”, sobre “adultos abandonados” e os dados dessa pesquisa sobre a morte de jovens?

      Esses “adultos abandonados” foram crianças abandonadas pela sociedade, pelos pais e pelo Poder Público. E o resultado desse abandono são o aumento da violência e a morte desses jovens. A sociedade e o Poder Público condenam a morte esses jovens quando optam pelo descanso.

04 – Em números totais, foram 62.518 homicídios em 2016. Responda:

a)   Com base nas discussões apresentadas por Adorno, o que esses dados podem revelar sobre a relativização do valor à vida? Explique.

Esses dados podem revelar que, para um número considerável de brasileiros, os valores humanos remontam o período colonial, quando as pessoas assassinavam por disputa de território e as mortes eram toleradas.

b)   De acordo com Dimenstein, “Violência gera violência”. Seguindo essa premissa, como você acha que deveria ser o combate ao crime?

Resposta pessoal do aluno.

c)   Em sua opinião, qual deveria ser o papel do Poder Público para evitar os assassinatos, principalmente o de jovens?

Resposta pessoal do aluno.

d)   Qual deveria ser o papel da escola para proteger o adolescente e prevenir o contato com a criminalidade?

Resposta pessoal do aluno.

05 – Você tem acompanhado as estatísticas de seu estado sobre a violência?

      Resposta pessoal do aluno.

06 – Qual será o perfil da maioria das vítimas? Comente.

      Resposta pessoal do aluno.

07 – Qual dado você acha que encontrará sobre seu estado? Explique.

      Resposta pessoal do aluno.

08 – Será que houve aumento ou diminuição no número de homicídios? Qual é sua percepção?

      Resposta pessoal do aluno.

 

CAPA E QUARTA CAPA: CORDEL DO CHICO REI - SANDRA LOPES - COM GABARITO

 Capa e quarta capa: Cordel do Chico Rei

   

                       LOPES, Sandra. Cordel do Chico Rei. Rio de Janeiro: Grupo Editorial Zit, 2015. (Capa e quarta capa).

Fonte: Livro – Tecendo Linguagens – Língua Portuguesa – 7º ano – Ensino Fundamental – IBEP 5ª edição – São Paulo, 2018, p. 209.

Entendendo a capa e quarta capa:

01 – O que você vê na capa? Qual é a relação entre a capa e a descrição do cordel na quarta capa?

      Chico Rei, com coroa e manto, sendo saudado por uma mulher negra com coroa e adereços coloridos. No fundo, há as cores vermelha, roxa e dourada, como se fosse um manto real. Há relação com a capa, pois mostra uma pessoa negra liberta e em situação de poder, como um rei.

02 – Que relação os versos “Liberdade roubada; / Liberdade reconquistada” tem com a história sobre Chico Rei?

      Roubaram a liberdade de Chico Rei ao vende-lo como escravo e manda-lo para o Brasil. Ele a retomou quando trabalhou nas minas de ouro e comprou sua liberdade, assim como a liberdade de sua família e de seu vassalos. Então, sua história se baseia na superação e na reconquista da liberdade.

03 – Qual é a diferença estrutural entre esse livro e o texto que você leu?

      Esse livro é escrito em versos, em forma de literatura de cordel; o texto é uma lenda, uma narrativa, produzida em parágrafos.

04 – Nos versos “Liberdade:/ sempre de asas abertas sobre nós” foi empregada uma figura de linguagem. Qual é essa figura? Explique.

      Metáfora, pois há uma comparação implícita entre a palavra liberdade e a expressão “asas abertas”, sem o uso de elementos comparativos, mas de forma figurativa.

05 – Releia o quadro a seguir:

        “Chico Rei é um personagem lendário da tradição oral de Minas Gerais. Personagens lendários são aqueles cujos feitos enaltecem a tradição de um povo.”

        Em sua opinião, Chico Rei é um personagem lendário? Por quê?

      Resposta pessoal do aluno.

06 – Qual é a importância dos personagens lendários para a sociedade?

      Resposta pessoal do aluno.

TIRINHA: ANDRÉ - DIREITOS DO CONSUMIDOR - COM GABARITO

 Tirinha: André

ANDRÉ. Disponível em: https://bit.ly/2DuNKUq. Acesso em: 28 set. 2018.

Fonte: Livro – Tecendo Linguagens – Língua Portuguesa – 7º ano – Ensino Fundamental – IBEP 5ª edição – São Paulo, 2018, p. 236.

Entendendo a tirinha:

01 – O que você vê na imagem da tirinha? Qual é a relação entre os elementos visuais e verbais que a compõem?

      Um homem reclamando em frente a um computador, no primeiro quadrinho, sobre a demora na entrega de algo que comprou pela internet. No segundo quadrinho, uma mão ultrapassa a tela e entrega sua encomenda, o que o deixa surpreso.

02 – Do que trata a tirinha? Com qual finalidade foi produzida?

      A tirinha tem a finalidade educativa de tratar dos direitos do consumidor que compra pela internet.

03 – O que pode provocar humor nessa tirinha? Explique.

      O fato de a mercadoria comprada ser entregue pela tela do computador, no mesmo momento em que o consumidor fez a reclamação, deixando-o surpreso.

04 – Observe o período correspondente à fala do personagem no primeiro quadrinho.

a)   Transforme esse período, que é composto, em dois períodos simples.

Eu fiz uma compra pela internet. A compra ainda não chegou.

b)   O que marca a divisão entre as orações que o compõem? Explique.

A conjunção e, que marca a soma das ideias entre as orações.

05 – No segundo quadrinho, há uma informação que se relaciona ao direito do arrependimento da compra, previsto no artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor, assim como à prestação facilitada do atendimento pelo comércio eletrônico. Em sua opinião, esse direito tem sido garantido a todos os consumidores? Explique.

      Resposta pessoal do aluno.

06 – Observe o período: “O comércio eletrônico deve prestar atendimento facilitado ao consumidor e também respeitar o direito ao arrependimento”. Responda:

a)   Quantas orações formam esse período?

São duas orações, em torno das locuções verbais “deve prestar” e “deve respeitar”.

b)   O que marca a divisão entre as orações? Explique.

A conjunção e, que marca a soma das ideias entre as orações.

c)   Transforme-o em dois períodos simples.

O comércio eletrônico deve prestar atendimento facilitado ao consumidor. Também deve respeitar o direito ao arrependimento.

TIRINHA: A TENTAÇÃO MORA AO LADO - CONSUMISMO - COM GABARITO

 Tirinha: A tentação mora ao lado

A tentação mora ao lado. Disponível em: https://bit.ly/2F3NXPY. Acesso em: 28 set. 2018.

Fonte: Livro – Tecendo Linguagens – Língua Portuguesa – 7º ano – Ensino Fundamental – IBEP 5ª edição – São Paulo, 2018, p. 235.

Entendendo a tirinha:

01 – O que você vê nas imagens? Que assunto é desenvolvido nesses quadrinhos?

      Um casal e seu cachorro apreciam a geladeira nova do amigo. Essa tirinha mostra a tentação de comprar algo que não é necessário.

02 – Com qual finalidade foi produzida a tirinha? Que tipo de mensagem veicula?

      Essa tirinha foi produzida com a finalidade de educar para o consumo. Ela veicula a mensagem de que as compras não podem ser feitas por influência de outras pessoas, mas de forma pensada, para verificar sua necessidade e se cabem no orçamento.

03 – Observe o período que compõe o pensamento da personagem: “A nossa geladeira não é tão velha e funciona muito bem, não precisamos de uma nova.”

a)   Reescreva esse período composto, separando-o em três períodos simples.

Resposta pessoal do aluno.

b)   Por que foi possível reescrever esse período composto em períodos simples, com poucas adaptações?

Resposta pessoal do aluno.

c)   O que marca a divisão entre as orações coordenadas no período composto? Explique.

Resposta pessoal do aluno.

04 – Observe outro período que compõe o pensamento da personagem: “A nossa está velha e ultrapassada e aposto que gasta muita energia”.

a)   Todas as orações desse período composto podem ser compreendidas independentemente das outras? Explique.

Não, a oração “aposto que” depende da próxima oração para complementar o sentido do verbo “apostar”.

b)   Quais são os sujeitos dos verbos destacados?

Está: a nossa; aposto: desinencial “eu”; gasta: desinencial “ela” (“a nossa”).

c)   Reescreva a primeira e a última oração, formando dois períodos simples.

A nossa está velha e ultrapassada. A nossa gasta muita energia.

CARTA DE RECLAMAÇÃO: COMPREI LIVRO E NÃO ENTREGARAM! COM GABARITO

 Carta: Comprei livro e não entregaram!

        Boa noite,

        Realizei uma compra no site dessa livraria, no dia 10/5, n° do pedido 15454572. Como precisava do produto com urgência, pois sou professor e ia usar o livro com meus alunos, paguei uma taxa extra de R$ 15,00 para que a entrega fosse efetuada no mesmo dia. Segundo os termos do site, pagando esse valor extra o prazo de entrega de encomendas é até 22h do mesmo dia do pagamento.

        Sinto que fui enganado.

        Para começo de conversa, o código de rastreio que passaram não funciona.

        Mesmo assim, esperei o produto até o prazo combinado. Fiquei acordado até meia-noite e nada do livro. Nem no dia seguinte. Nem no outro. Até agora, para falar a verdade, só dor de cabeça.

        Tentei contato por telefone (protocolo de atendimento 478644BH8). Falei com uma atendente chamada Jéssica, que me passou para um supervisor chamado Anderson. Ele me disse que eu
receberia o livro "ainda hoje" e, posteriormente, um bônus de R$ 20,00 para ser usado na minha próxima compra.

        Acredite: fui enganado outra vez!

        Nem livro. Nem bônus. Nadica de nada!

        Escrevi vários e-mails de reclamação e, como sempre, a única resposta que recebi foi um e-mail automático "estamos providenciando".

        Sei.
        Nunca mais compro nada com vocês!

Elaborado para fins didático.

Fonte: Livro – Tecendo Linguagens – Língua Portuguesa – 7º ano – Ensino Fundamental – IBEP 5ª edição – São Paulo, 2018, p. 231-3.

Entendendo a carta:

01 – Qual é o objeto de reclamação dessa carta?

      O consumidor comprou um livro pela internet e não recebeu a mercadoria.

02 – Quem seriam o remetente e o destinatário da carta?

      O remetente é o consumidor enganado e o destinatário seria o setor de atendimento ao consumidor (SAC) da empresa.

03 – Onde cartas informais como essa são veiculadas? Como foi enviada? Explique.

      Geralmente, são veiculadas pela internet e postadas ou escritas em espaço de serviço de atendimento ao consumidor.

04 – Releia o primeiro parágrafo e responda:

a)   Descreva a compra do consumidor reclamante.

Foi realizada uma compra no site de uma livraria no dia 10/5, n° do pedido 15454572. Como ele precisava que o produto fosse entregue no mesmo dia, pagou uma taxa extra.

b)   Em que o consumidor confiou ao pagar taxa extra?

Confiou nos termos do site, que dizia que o pagamento de uma taxa possibilitava a entrega de encomendas até 22hs do mesmo dia do pagamento.

c)   Por que ele escreve a seguir "sinto que fui enganado"?

Porque o consumidor não recebeu a encomenda no horário combinado nem nos dias subsequentes.

05 – Antes da realização da reclamação por carta, o consumidor fez uma reclamação por telefone. Responda:

a)    Qual foi a promessa feita pelo supervisor do serviço de atendimento?

O supervisor disse que o consumidor receberia o livro no mesmo dia da reclamação e, posteriormente, um bônus de R$ 20,00, para ser usado na próxima compra.

b)    O problema do consumidor foi resolvido? Explique.

O problema do consumidor não foi resolvido, pois ele não recebeu o livro nem o bônus prometido pelo supervisor.

06 – Depois do telefonema, qual foi a atitude do consumidor para tentar resolver o problema? Que resposta ele recebeu da empresa?

      O consumidor escreveu vários e-mails de reclamação e a única resposta que recebeu foi um e-mail automático dizendo “estamos providenciando”.

07 – Leia a seguir o artigo 35 do Código de Defesa do Consumidor e responda:

        [...]
        Seção II – Da Oferta

        Art. 35. Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha:

        I – exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade;

        II – aceitar outro produto ou prestação de serviços equivalente;

        III – rescindir o contrato, com direito à restituição da quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos.

             BRASIL. Código de Defesa do Consumidor. Disponível em: https://bit.ly/Oomk4L. Acesso em: 28 set. 2018.               

a)   Qual direito foi violado pela livraria? Explique.

A livraria não cumpriu o dever de entregar o que ofereceu no site.

b)   Pela lei do consumidor, qual direito é garantido ao autor da carta de reclamação que você leu?

I – exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade;

II – aceitar outro produto ou prestação de serviços equivalente;

III – rescindir o contrato, com direito à restituição da quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos.

c)   Para a lei ser cumprida, de acordo com o relato da carta, basta o consumidor reclamar para a empresa? Explique.

O consumidor pode recorrer à empresa, aos órgãos de proteção ao consumidor ou à justiça.

d)   Em sua opinião, o que deveria ser feito pelo consumidor para a garantia de seu direito como consumidor?

Resposta pessoal do aluno.