domingo, 2 de setembro de 2018

CRÔNICA: A ÁGUA NOSSA DE CADA DIA - COM GABARITO


Crônica: A ÁGUA NOSSA DE CADA DIA

        Hoje de manhã, enquanto levava meu filho para a escola, assisti a diversas cenas de desperdício. Rua após rua, homens e mulheres usavam mangueiras para lavar calçadas e carros com jorros e jorros de água potável.
        Nos primeiros casos cheguei a diminuir a velocidade do meu carro para sinalizar aos dissipadores que não deveriam estar fazendo aquilo. Mas eles olhavam, sem entender o que eu queria passar com os gestos... e continuavam com as torneiras abertas.
        Nos casos seguintes, desisti.
        Só olhava, desolado, toda aquela água preciosa escorrendo pela calçada, pelas sarjetas...
        Se voltar a percorrer o bairro nesta bela manhã de abril provavelmente vou surpreender mais dissipadores em ação. Talvez já lavando carros, mais pátios e calçadas. E vou, de novo, ficar triste com o desperdício escancarado, explícito, irresponsável.
        O que fazer para que nós, nossos filhos e os filhos de nossos filhos tenham água de boa qualidade e em quantidade no futuro?
        Acho que, para começar, falar com as crianças. Se os adultos dão lições de desperdício, as crianças podem, no tempo, reverter o processo. Enquanto crianças, podem entender melhor a necessidade de preservamos nossos recursos naturais. Água, inclusive.
        Quando crescerem vão substituir os adultos insensatos de hoje já com atitudes corretas no cuidado com o meio ambiente.
        Longe de mim a ideia de transformar quem quer que seja em vigilante, patrulheiro, inspetor de recursos naturais. Também seria insensato. Em alguns casos até perigoso. Tem gente que não aceita críticas.
        Mas se cada um de nós pudesse passar aos filhos, às crianças, em geral, propostas, ideias e conselhos para buscarem a economia, a racionalização do uso da água, teríamos um início de caminho já sinalizado.
        E enquanto crianças e jovens vão se conscientizando, vamos pensando, num modo de chegarmos até os dissipadores adultos com orientação e informações.
        Pra começar, à volta da escola, já vou falando sobre o assunto com meu filho.
        De novo, porque lá em casa o assunto já é velho e conhecido. Mas bons conselhos podem ser repetidos... e acumulados.
        E cuidados com nossos recursos naturais deveriam merecer até mesmo algum tipo de saudação. Assim, como dizemos bom dia, boa noite, até logo, poderíamos começar a dizer: Salvou água, hoje? Apagou a luz que não está usando? Salvou uma árvore? Pensou nas crianças que não têm água para beber? ...
        Pode parecer meio dramático. Mas antes um dramático falado do que sentido.
        Enquanto é tempo.
                                               Disponível em: www.google.com.br.
Acesso em: 03 fev. 2015.
Entendendo a crônica:

01 – Em sua opinião, qual a mensagem que o texto expressa.
      A falta de responsabilidade e consciência no uso da água potável.

02 – Pesquise e copie em seu caderno o significado das seguintes palavras:
a) Dissipar – gastar perdulariamente, esbanjar, dilapiar.
b) Escancarar – abrir-se de maneira ampla, aberto, exposto.
c) Explícito – que é claro, explicado sem ambiguidade.
d) Insensatez – falta de juízo, loucura, imprudência.
e) Racionalizar – tornar mais racional, coerente, reflexivo.
f) Desolado – ermo e triste, arrasado, arruinado.
g) Sarjeta – escoadouro para às águas das chuvas, beira do meio-fio das calçadas, valeta.
h) Reverter – retroceder, regressar, dar ou tornar direção contrária.
i) Escassez – característica ou condição de escasso.

03 – Copie os períodos e reescreva-os, substituindo as palavras ou expressões destacadas por sinônimos presentes no texto.
a) Se não houver melhor eficiência no uso da água, em um futuro próximo a carência desse líquido valioso será sentida e percebida abertamente aos nossos olhos.
     Se não houver melhor eficácia no uso da água, em um futuro próximo a falta desse líquido valioso será sentida e percebida abertamente aos nossos olhos.

b) Os esbanjadores de água agem como dementes e nos deixam muito tristes com sua atitude irresponsável.
      Os gastadores de água agem como desmiolados e nos deixam muito tristes com sua atitude irresponsável.

c) Á água que corre pela valeta daquela rua vem de uma casa em que a dona deixou a mangueira jorrando água e dedica-se a conversar com a vizinha.
      A água que corre pela pequena vala daquela rua vem de uma casa em que a dona deixou a mangueira golfando água e dedica-se a conversar com a vizinha.

d) É preciso voltar a situação, adotando políticas públicas sérias que tratem do uso consciente e responsável da água.
      É preciso voltar a situação, perfilhada políticas públicas sérias que tratem do uso consciente e responsável da água.

04 – Que elementos comprovam que o texto “A ÀGUA NOSSA DE CADA DIA” é uma crônica? Comente.
      Porque conta uma história verídica dos fatos. “Hoje de manhã, enquanto levava meu filho para a escola, assisti a diversas cenas de desperdício. Rua após rua, homens e mulheres usavam mangueiras para lavar calçadas e carros com jorros e jorros de água potável.”

05 – Leia com atenção as afirmativas abaixo e indique se são verdadeiras ou falsas.
(   ) O narrador do texto é um narrador-observador; não participa dos acontecimentos.
(   ) O cronista convoca a todos para tornarem-se patrulheiros da água.
(   ) Os dissipadores de água são os que mais a defendem e lutam por sua preservação.
(X) O narrador do texto é um narrador-personagem; participa dos acontecimentos.
(   ) O cronista questiona o que pode ser feito para se resolver o grave problema da água.

06 – O que você faz ou pode fazer para evitar o desperdício da água em seu dia-a-dia?
      Resposta pessoal do aluno.

07 – Assinale com um X o significado da palavra em destaque em cada frases.
a)   ... homens e mulheres usavam mangueira para lavar calçada com jorros e jorros de água potável.
    ( ) barrenta
    ( ) contaminada
    (X) própria para ser bebida

b)   Nos casos seguintes desistia: só olhava desolado toda aquela água preciosa escorrendo pela calçada.
    (X) que tem muito valor
    ( ) sem nenhum valor
    ( ) vitaminada

c)   Quando crescerem, as crianças vão substituir esses adultos irresponsáveis.
    ( ) que agem corretamente.
    ( ) que sabem seguir as normas.
    (X) que agem sem pensar nas consequências.

d)   Se voltar a percorrer o bairro, vou surpreender mais pessoas que desperdiçam água.
    (X) deslocar, transportar-se ao longo de.
    ( ) ato ou efeito de perder-se.
    ( ) ato de superar obstáculos.



CONTO: DUMBO - SARAH HELLER - COM GABARITO


Conto: Dumbo


        __ Ele não é uma gracinha? – diziam as elefantas ao verem o bebê pela primeira vez.
        Transbordando de orgulho, Dona Jumbo não parava de acariciar seu filhinho com a tromba.
        __ Aaa...aaa...atchim!
        O espirro sacudiu todo o corpo do elefantinho, revelando suas orelhas enormes. As elefantas não podiam acreditar no que viam!
        __Que horror! – gritaram, sacudindo a cabeça com desaprovação.
        __Vamos ter de chamá-lo de Dumbo! E gargalharam, gargalharam, gargalharam...
        Dona Jumbo ficou uma fera. Foi para o canto do caminhão do circo com seu bebê. Para ela, o filhote era lindo e ela o amava de todo o coração.
        No dia seguinte, os elefantes apresentaram-se no desfile do circo. As pessoas morreram de rir quando Dumbo tropeçou nas orelhas e caiu numa poça de lama.
        __ Ei, olhem só o elefantinho com as orelhas grandes! –gritou um menino que assistia o espetáculo.
        Dona Jumbo não gostou, ficou fula de raiva e começou a balançar a tromba de um lado para o outro.
        __ Este elefante está louco! –gritava a multidão.
        Dona Jumbo foi levada a um dos caminhões do circo e o coitado do Dumbo ficou sozinho.
        De coração partido, o elefantinho sentou-se num canto e chorou, chorou, chorou... enquanto as elefantas fofocavam:
        -- A culpa é toda do Dumbo. Com aquelas orelhas só mesmo a mãe para gostar dele!
        Com pena de Dumbo um ratinho aproximou-se e disse:
        -- Sou seu amigo. Vou ajudá-lo a soltar sua mãe, mas antes vou transformá-lo num astro do circo.
                                               Sarah Heller (Disney - texto adaptado)

Entendendo o conto:
01 – Como Dona Jumbo demonstrava amor ao seu filhinho?
      Não parava de acariciar seu filhinho com a tromba.

02 – Por que Dona Jumbo ficou brava e balançou a tromba?
      Porque as elefantas acharam horrível o tamanho das orelhas e começaram a dar risadas.

03 – Releia o trecho:
        “__ A culpa é do Dumbo!
        ... As elefantas fofocavam”
De que as elefantas culpavam Dumbo? 
      Por terem levado a mãe do Dumbo, para um dos caminhões do circo.

04 – Que outro título o texto poderia ter:
(   ) O ratinho           
(X) O elefantinho de orelhas grandes
(   ) As elefantas fofoqueiras  

05 – A frase que tem o mesmo sentido de “Dona Jumbo ficou fula de raiva” é:
(   ) Dona Jumbo ficou orgulhosa de seus filhos.
(X) Dona Jumbo ficou uma fera.   
(   ) Dona Jumbo ficou acorrentada num canto.

06 – A palavra chorou é repetida na frase: De coração partido, sentou-se num canto e chorou, chorou, chorou... para mostrar que Dumbo estava:
(X) muito triste        
(   ) com muita fome          
(   ) com muita raiva

07 – Qual o assunto principal do texto?
      O assunto é a orelha grande do filhote.   

08 – Releia o trecho e encontre as pessoas gramaticais contidas nele.
        “--Ele não é uma gracinha? - diziam as elefantas ao verem o bebê pela primeira vez.”
        “Transbordando de orgulho, Dona Jumbo não parava de acariciar seu filhinho com a tromba.”

Ele: (  ) com quem se fala             
        (X) de quem se fala   
        (  ) quem fala.                                                                                            
As elefantas: (  ) com quem se fala  
                      (  ) de quem se fala
                      (X) quem fala          

Dona Jumbo: (  ) quem fala 
                      (  ) de quem se fala                                                   
                      (X) com quem se fala.

09 – Observe a frase e as palavras sublinhadas:
        “-Ei, olhem só o elefantinho com as orelhas grandes!”
        Gritou um menino que assistia o espetáculo.

As palavras grifadas são em sequência:
a. Adjetivo – substantivo – numeral – artigo definido.
b. Substantivo – adjetivo – artigo indefinido – artigo definido.
c. Substantivo – adjetivo – artigo definido – artigo indefinido.



POESIA: BALADA DAS DUAS MOCINHAS DE BOTAFOGO - VINÍCIUS DE MORAES - COM GABARITO

Poesia: BALADA DAS DUAS MOCINHAS DE BOTAFOGO


Eram duas menininhas
Filhas de boa família:
Uma chamada Marina
A outra chamada Marília.
Os dezoito da primeira
Eram brejeiros e finos
Os vinte da irmã cabiam
Numa mulher pequenina.
Sem terem nada de feias
Não chegavam a ser bonitas
Mas eram meninas-moças
De pele fresca e macia. 
         Moraes, Vinícius de. Balada das duas mocinhas de botafogo
            (Fragmento). In: Antologia poética. 24. Ed. Rio de Janeiro.
            José Olympio, 1983. p. 197.
Entendendo a poesia:
01 – O texto é escrito em prosa ou em verso?
      O texto é escrito em verso.

02 – As duas adolescentes são descritas de maneira subjetiva ou objetiva? Transcreva dois adjetivos que justifiquem sua resposta.
      Subjetiva. Brejeiros e finos.

03 – Na palavra menininhas, o sufixo –inha indica tamanho ou conota afetividade?
      Conota afetividade.

04 – Copie do texto as palavras que rimam.
      Família, Marília.

05 – Ao caracterizar uma das meninas, em vez de afirmar que Marília tinha baixa estatura o poeta utiliza uma imagem literária. Transcreva-a.
      “Os vinte da irmã cabiam
       Numa mulher pequenina.” 

GANHANDO RESISTÊNCIA - MENSAGEM ESPÍRITA E ATRIBUTOS DA DIVINDADE - LIVRO DOS ESPÍRITOS - PARA REFLEXÃO


Ganhando Resistência
Domingo, 26 de junho de 2011 por André Luiz e Chico Xavier



           Reconhece você que a sua resistência precisa aumentar; por isso mesmo não despreze o esforço no bem algum tanto a mais além do nível.
        Se o trabalho parece estafante, suporte mais um pouco as dificuldades em que se lhe envolvem os encargos.
        Onde lhe pareça já haver exercitado o máximo de humildade, apague-se um tanto mais em favor de outrem para que o seu grupo alcance a segurança ideal.
        Demonstre um pouco mais de paciência nos momentos de inquietação e evitará desgostos incalculáveis.
        Abstenha-se algo mais de reclamações mesmo justas, no que se reporta aos seus interesses pessoais, e observará quanta simpatia virá depois ao seu encontro.
        Mostre um pouco mais de serenidade nos instantes de crise e você se transformará no apoio providencial de muita gente.
        Confie algo mais na proteção da Bondade Divina e conseguirá superar obstáculos que se lhe figuravam intransponíveis.
        Nos dias de enfermidade aguente um tanto mais as dificuldades do tratamento e você apressará as suas próprias melhoras de maneira imprevisível.
        Tolere um tanto mais as intrigas que, porventura, lhe assediem o campo de ação, sem lhes oferecer qualquer importância e defenderá a sua própria felicidade, com inesperado brilhantismo.
        Você vive no mundo em meio de provas e lutas, desafios e necessidades, ao modo de aluno entre as lições de que precisa na escola, em favor do próprio aproveitamento; aprenda a suportar os convites ao bem dos outros e você ganhará os melhores valores da resistência.

ATRIBUTOS DA DIVINDADE - LIVRO DOS ESPÍRITOS
PERGUNTAS E RESPOSTAS


10 – Pode o homem compreender a natureza íntima de Deus?
      Não. Falta-lhe um sentido para isso.

11 – Será permitido ao homem, algum dia, compreender o mistério da Divindade?
      Quando o espírito do homem não estiver mais obscurecido pela matéria e, por sua perfeição, se houver aproximado do mistério da Divindade, ele então O verá e compreenderá.
      A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza íntima de Deus. Nos primórdios da humanidade, o homem O confunde frequentemente com a criatura, cujas imperfeições ele lhe atribui. Porém, à medida que o seu senso moral se desenvolve e que o seu pensamento penetra na essência das coisas, o homem passa a ter uma ideia mais justa e de acordo com a sã consciência, embora sempre incompleta.

12 – Se não podemos compreender a natureza íntima de Deus, podemos ter uma ideia de algumas de suas perfeições?
      Sim, de algumas. O homem as compreende melhor à medida que se eleva em relação à matéria; ele as entrevê pelo pensamento.

13 – Quando dizemos que Deus é eterno, infinito, imutável, imaterial, único, todo-poderoso, soberanamente justo e bom, temos uma ideia completa de seus atributos?
      De acordo com vosso ponto de vista, sim, porque acreditais tudo abranger; mas sabei que há coisas acima da inteligência do homem mais inteligente, e para as quais a vossa linguagem, limitada às vossas ideias e sensações, não tem como expressar. A razão vos diz, de fato, que Deus deve ter essas perfeições no grau mais supremo, pois, se lhe faltasse uma, ou se não fosse em grau infinito, Ele não seria superior a tudo, e, consequentemente, não seria Deus. Para estar acima de todas as coisas, Deus não deve estar sujeito a qualquer vicissitude e nem ter qualquer das imperfeições concebíveis pela imaginação.

      Deus é eterno. Se tivesse tido um início, teria saído do nada, ou então teria sido criado por um ser anterior. É assim que, pouco a pouco, remontamos ao infinito e à eternidade.

      Deus é imutável. Se fosse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo não teriam nenhuma estabilidade.

      Deus é imaterial. Isso quer dizer que sua natureza difere de tudo que chamamos de matéria. Caso contrário, Ele não seria imutável, pois estaria sujeito às transformações da matéria.

      Deus é único. Se existissem diversos deuses, não haveria nem unidade de propósitos, nem unidade de poder na ordem do Universo.

      Deus é todo-poderoso, porque é único. Se Ele não tivesse o poder soberano, haveria alguma coisa mais poderosa ou tão poderosa quanto Ele; não teria feito todas as coisas, e as que não tivessem sido feitas por Ele seriam obra de um outro deus.

      Deus é soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das leis divinas se revela tanto nas menores coisas como nas maiores, e essa sabedoria não nos permite duvidar nem de sua justiça nem de sua bondade.



TEXTO: O DISFARCE DOS BICHOS - JOSÉ MAVIAEL MONTEIRO - COM GABARITO


Texto: O disfarce dos bichos


        Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu as asas e voou? Se isso aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como “bicho-pau”.
        Ele é tão parecido com um galhinho, que pode ser confundido com o graveto.
        Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas.
        Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento.
        Esses truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação.
        O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os animais.

MAVIAEL MONTEIRO, JOSÉ. Bichos que usam disfarces para defesa. Folhinha, 6 de Nov. 1993.
Entendendo o texto:   
                  
01 – O bicho-pau se parece com:
(A)  Florzinha 
(B)  Folhinha
(C)  Galhinho 
(D)  Raminho.

02 – Os insetos que imitam folhas são:
(A)  As lagartas 
(B)  As borboletas
(C)  Os grilos 
(D)  Os gafanhotos.

03 – Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu as asas e voou?
      Resposta pessoal do aluno.    

04 – Por que muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão?
      Porque é um meio de defender-se dos inimigos, e ao mesmo tempo poder capturar o seu alimento.

05 – Qual é o nome que se dá ao truque feito pelos animais, conforme a questão anterior?
      Chama-se mimetismo.

06 – Quem é o cientista que descobriu o mimetismo, durante quanto tempo?
      É o cientista inglês Henry Walter Bates, que passou 11 anos na selva amazônica estudando os bichos.




TEXTO: ANJO AMIGO - AUTOR DESCONHECIDO - COM GABARITO


Texto: Anjo amigo

Um dia de sol lindo.
Deus criou o homem e a mulher.
Com certeza ele estava bastante inspirado fez neles dois moldes perfeitos para que um dia vivessem e procriassem;
Mas Deus viu que apesar de tanta beleza eles teriam dor e sofrimento;
Então criou ANJOS.
Em forma de pessoas e colocou-os no mundo.
Para que frutificassem também e fossem amparo.
E a luz divina, são chamados de amigos.
São fraternos e companheiros.
Emitem luz que ascende o espírito de todos que o cercam.
São olhos de Deus, e a mão amiga de todos nós.
                                                                           Autor desconhecido.
Entendendo o texto:
01 – A locução adverbial de afirmação que se destaca no texto é:
(A) Então
(B) Apesar
(C) Com certeza
(D) Também.

02 – Qual foi criação feita por Deus num dia de sol lindo?
      De acordo com o texto, Deus criou o homem e a mulher.

03 – Para aliviar a dor e o sofrimento do ser humano, o que Deus criou?
      Deus criou o ANJOS.    

04 – Como eram esses Anjos criados por Deus?
      Em forma de pessoas, e que eram para frutificassem também.

05 – Qual era a função dos anjos, aqui na terra?
      Que fossem amparo e a luz divina, a qual eram chamados de amigos.

06 – Esses Anjos seriam o que de Deus?
      Seriam os olhos de Deus e a mão amiga de todos nós.



sábado, 1 de setembro de 2018

MÚSICA TREVO(TU) - ANAVITÓRIA(PART.TIAGO LORC) - COM QUESTÕES GABARITADAS


Música: Trevo (Tu)
                                  Anavitória (part. Tiago Lorc)  

Tu é trevo de quatro folhas
É manhã de domingo à toa
Conversa rara e boa
Pedaço de sonho que faz meu querer acordar
Pra vida    
Ai ai ai

Tu, que tem esse abraço casa
Se decidir bater asa
Me leva contigo pra passear
Eu juro afeto e paz não vão te faltar
Ai ai ai

Ah, eu só quero o leve da vida pra te levar
E o tempo para, ah
É a sorte de levar a hora pra passear
Pra cá e pra lá, pra lá e pra cá
Quando aqui tu tá

Tu é trevo de quatro folhas
É manhã de domingo à toa
Conversa rara e boa
Pedaço de sonho que faz meu querer acordar
Pra vida
Ai ai ai

Tu, que tem esse abraço casa
Se decidir bater asa
Me leva contigo pra passear
Eu juro afeto e paz não vão te faltar
Ai ai ai

Ah, eu só quero o leve da vida pra te levar
E o tempo para, ah
É a sorte de levar a hora pra passear
Pra cá e pra lá, pra lá e pra cá
Quando aqui tu tá

Tu
Tu
Tu
Tu

Ah, eu só quero o leve da vida pra te levar
E o tempo para, ah
É a sorte de levar a hora pra passear
Pra cá e pra lá, pra lá e pra cá
Quando aqui tu tá

É trevo de quatro folhas
É trevo de quatro folhas, é
É trevo de quatro folhas
É trevo de quatro folhas, é
                Composição: Thiago Iorczeski / Ana Clara Caetano Costa.
Entendendo a canção:
01 – O que simboliza o trevo de quatro folhas?
      Simboliza, especialmente, a sorte. A cada folha é atribuído um significado: esperança, fé, amor e sorte.

02 – No verso: “Tu é trevo de quatro folhas”. Que figura de linguagem encontramos neste verso?
      Metáfora.

03 – Na canção existe outros versos que são metáforas. Quais?
      “Tu, que tem esse abraço casa”.
      “É manhã de domingo à toa”.

04 – Retire da canção dois exemplos de linguagem conotativa. 
      “Tu é trevo de quatro folhas”.
      “É manhã de domingo à toa”.

05 – Dentre as funções de linguagem destacam-se na canção, principalmente, as funções:
a)   Emotiva e fática.
b)   Poética e emotiva.
c)   Conativa e emotiva.
d)   Metalinguística e fática.
e)   Referencial e poética.

06 – Que tema é abordado nesta canção?
      Que é na simplicidade que as coisas essencialmente belas se revelam.

07 – Que verso nos mostra que a delicadeza do afeto nos acalma e leva para passear?
      “É a sorte de levar a hora pra passear”.

08 – Por que o trevo de quatro folhas é considerado um amuleto da sorte?
      Pela dificuldade de ser encontrado, quando achado, acredita-se que dá esperança e fé.

09 – Que análise podemos fazer dos versos:
        “Manhã de domingo à toa”.
        “Conversa rara e boa”.

10 – Em que versos da canção o eu lírico diz para alguém: Você, que tem esse abraço enorme, que eu chamo de lar, se algum dia resolver ir embora, me leve junto, pois eu prometo que serei fiel a você.
      “Tu, que tem esse abraço casa
        Se decidir bater asa
        Me leva contigo pra passear”.

11 – O verso: “Tu é trevo de quatro folhas”, não está escrito de acordo com a regra gramatical. Devemos considerar isso um erro?
      Sim, pois a gramática exige que só se usem os pronomes pessoais do caso reto quando funcionarem como sujeito de um verbo no infinitivo.