segunda-feira, 6 de novembro de 2017

MÚSICA(ATIVIDADES): LINHAS TORTAS - GABRIEL O PENSADOR - COM GABARITO

Música(Atividades): Linhas Tortas

                                                Gabriel O Pensador
Alguns às vezes me tiram o sono
Mas não me tiram o sonho
Por isso eu amo e declamo, por isso eu canto e componho
Não sou o dono do mundo, mas sou um filho do dono
Do verdadeiro Patrão, do verdadeiro Patrono

- E aí, Gabriel, desistiu do cachê?
- Cancelei um trabalho aí pra não me aborrecer
- Explica melhor, o que foi que você fez?
- Tá, tudo bem, eu explico pra vocês

Tudo começou na aula de português
Eu tinha uns cinco anos, ou talvez uns seis
Comecei a escrever, aprendi a ortografia
Depois as redações, para a nossa alegria
Professora dava tema-livre, eu demorava
Pra escolher um tema, mas depois eu viajava
E nessas viagens os personagens surgiam
Pensavam, sentiam, choravam, sorriam
Aí a minha tia-avó, veja só você
Me deu de aniversário uma máquina de escrever
Eu me senti um baita jornalista, tchê
Que nem a minha mãe, que trabalhava na TV
Depois, já aos quinze, mas com muita timidez
Fiquei muito sem graça com o que a professora fez
Ela pegou meu texto e leu pra turma inteira ouvir
Até fiquei feliz, mas com vontade de fugir
Então eu descobri que já nasci com esse problema
Eu gosto de escrever, eu gosto de escrever, crer, ver
Ver, crer, eu gosto de escrever e escrevo até até poema

Meu Pai, eu confesso, eu faço prosa e verso
Na feira eu vendo livro, no show eu vendo ingresso
Na loja eu vendo disco, já vendi mais de um milhão
Se isso for um crime, quero ir logo pra prisão

Meu Pai, eu confesso, eu faço prosa e verso
Na feira eu vendo livro, no show eu vendo ingresso
Na loja eu vendo disco, já vendi mais de um milhão
Se isso for um crime, quero ir logo pra prisão

- Ih, pensador, isso é grave, hein!

É, vovó dizia que eu já escrevia bem
Tentei me controlar, me ocupar com um esporte
Surf, futebol, mas não era o meu forte
Um dia eu fiz uns raps e achei que tava bom
Me batizei de Pensador e quis fazer um som
Ficar famoso e rico nunca foi minha meta
Minha mãe já era isso, eu só queria ser poeta
Meu pai, um homem sério, um gaúcho de POA
Formado em medicina, não podia acreditar
Ao ver o seu garoto Gabriel
Com um fone nos ouvidos, viajando com a caneta no papel
- O que cê tá fazendo? Vai dormir, moleque!
- Ah, pai, peraí, eu só tô fazendo um rap!
Ninguém sabia bem o que era, mas eu tava viciado naquilo
E viciei uma galera!

Meu Pai, eu confesso, eu faço prosa e verso
Na feira eu vendo livro, no show eu vendo ingresso
Na loja eu vendo disco, já vendi mais de um milhão
Se isso for um crime, quero ir logo pra prisão

Meu Pai, eu confesso, eu faço prosa e verso
Na feira eu vendo livro, no show eu vendo ingresso
Na loja eu vendo disco, já vendi mais de um milhão
Se isso for um crime, quero ir logo pra prisão

Não tô vendendo crack, não tô vendendo pó
Não tô vendendo fumo, não tô vendendo cola
Mas muitos me disseram que o que eu faço é viciante
E vicia os estudantes quando eu entro nas escolas
Até os professores às vezes se contaminam
Copiam minhas letras e textos e disseminam
Sementes do que eu faço, já não sei se é bom ou mau
Mas sei que muito aluno começa a fazer igual
Escrevendo poemas, escrevendo redações
Fazendo até uns raps e umas apresentações
Me lembro dos meus filhos e a saudade é cruel
Solidão me acompanha de hotel em hotel
Casamento acabou, eu perdi na estrada
O amor que ainda tenho é o amor da palavra
É falar e cantar, despertar consciências
Dediquei a vida a isso e a maior recompensa
É servir de referência pra quem pensa parecido
Pra quem tenta se expressar e nunca é ouvido
É olhar pra minha frente e enxergar um mar de gente
E mergulhar no fundo dos seus corações e mentes
É esse o meu mergulho, não é o do Tio Patinhas
É esse o meu orgulho, escrever as minhas linhas
Escrevo em linhas tortas, inspirado por alguém
Que me deu uma missão que eu tento cumprir bem
Escuto os corações, como um cardiologista
Traduzo o que eles dizem como faz qualquer artista
Que ganha o seu cachê, que é fruto do trabalho
De cigarra e de formiga, e eu não sei o quanto eu valho
Mas sei que quando eu ganho, divido e multiplico
E quanto mais eu vou dividindo, mais fico rico
Rico da riqueza verdadeira que é de graça
Como um só sorriso que ilumina toda a praça
Sorriso emocionado de um senhor experiente
Em pé há duas horas debaixo do sol quente
Ouvindo os meus poemas em total sintonia
Eu sou ele amanhã, e hoje é só poesia.

Meu Pai, eu confesso, eu faço prosa e verso
Na feira eu vendo livro, no show eu vendo ingresso
Na loja eu vendo disco, já vendi mais de um milhão
Se isso for um crime, quero ir logo pra prisão

Meu Pai, eu confesso, eu faço prosa e verso
Na feira eu vendo livro, no show eu vendo ingresso
Na loja eu vendo disco, já vendi mais de um milhão
Se isso for um crime, quero ir logo pra prisão

Meu Pai, eu confesso, eu faço prosa e verso
Na feira eu vendo livro, no show eu vendo ingresso
Na loja eu vendo disco, já vendi mais de um milhão
Se isso for um crime, quero ir logo pra prisão

Meu Pai, eu confesso, eu faço prosa e verso
Na feira eu vendo livro, no show eu vendo ingresso
Na loja eu vendo disco, já vendi mais de um milhão
Se isso for um crime, quero ir logo pra prisão.

Interpretação do texto:
01 – Em torno de qual assunto gira a história?
      Estimula a prática da leitura e escrita, e de uma melhor educação para o país.

02 – O autor conta algo pessoal ou alheio? Justifique com trechos da letra.
      Algo pessoal. Relata quando começou a escrever no trecho:
      “Tudo começou na aula de português
      Eu tinha uns cinco anos, ou talvez uns seis.
      Comecei a escrever, aprendi a ortografia”.

03 – Que pessoas influenciaram a vida do autor no que diz respeito à sua escrita? Descreva algumas situações.
      “Aí a minha tia-avó, veja só você
      Me deu de aniversário uma máquina de escrever.”
      “Meu pai, eu confesso, eu faço prosa e verso”
      “É, vovó dizia que eu já escrevia bem.”

04 – O autor diz que nasceu com um problema, que gosta de escrever, ver e crer. Qual a relação entre essas três atividades?
      Ver o título a que pretende escrever.
      Crer que aquelas palavras são as ideais para a prosa e versos.
      E por fim escrever a poesia, onde ele coloca todos seus sentimentos.

05 – Ao lermos a canção, vemos que o autor trata sobre a poesia e a arte de escrever. Mas não só o conteúdo traz isso, a forma e a escrita da música também. Aponte recursos poéticos presentes na música, como rimas ou figuras de linguagem.
      Rimas imperfeitas.
Metáfora nos versos. “Algumas às vezes me tiram o sono”, “Professora dava tema-livre, eu demorava pra escolher um tema, mas depois eu viajava...” “Com um fone nos ouvidos, viajando com a caneta no papel”.
Assíndeto – “E nessas viagens os personagens surgiam, pensavam, sentiam, choravam, sorriam”.
Assonância – Predominância de em toda a música.
                                 
06 – Durante a música, o autor fala sobre seus anseios e desejos. Qual o maior desejo do poeta? Do que ele tem medo?
      Seu maior desejo é despertar consciências, dedicou a vida a isso e a maior recompensa é servir de referência pra quem pensa parecido. Quanto ao medo de não cumprir a missão que lhe foi dada, segundo os versos: “Escrevo em linhas tortas, inspirado por alguém que me deu uma missão que eu tento cumprir bem.

07 – Escreva um parágrafo contendo um de seus sonhos.
      Resposta pessoal do aluno.

08 – No trecho: “Meu pai, um homem sério, um gaúcho de POA”, o que significa POA?
      Porto Alegre – RS.

09 – Qual era o grande sonho do autor?
      Amar, declamar, cantar e compor.

10 – Copie um verso escrito na fala coloquial-popular.
      "Ah, pai, perai, eu só tô fazendo um rap!"



domingo, 5 de novembro de 2017

POEMA: AMIZADE - PAULO LEMINSKI - COM GABARITO

POEMA: AMIZADE
                  Paulo Leminski

Meus amigos
Quando me dão a mão
Sempre deixam
Outra coisa

Presença
Olhar
Lembrança-calor

Meus amigos
Quando me dão
Deixam na minha
A sua mão.

                   LEMINSKI, Paulo. Caprichos e relaxos. São Paulo, Brasiliense, 1983. p.86.

 INTERPRETAÇÃO:

1.Quantas estrofes e quantos versos tem o poema?
      Possui três estrofes; onze versos.

2. O poema tem rimas finais? Tem rimas internas?
      Rima final, só na última estrofe: dão/mão. Rimas internas: dão/mão (1ª estrofe); presença/lembrança (calor) (2ª estrofe)

3. A “presença” dos amigos que fica nas mãos do poeta marca – se por duas sensações: uma física e uma psicológica. Identifique – as.
      Física: calor; psicológica: lembrança.

4. É possível afirmar que os traços dessa presença são tão fortes que o poeta não consegue separá–los. Que recurso ele teve de empregar para expressar esse fato?
      Um substantivo composto: lembrança-calor.

5. Na última estrofe, o poeta omite intencionalmente uma palavra que já ocorreu no texto. Qual palavra?
      Mão, no segundo verso.

6. A palavra mão tem muitos significados em português s. Atribua a ela um significado adequado em cada frase:

a) Tinha ótima mão para cerâmica.
      Habilidade, destreza.

b) O poder passou às mãos da oposição.
      Controle.

c) Cuidado! Esta rua não dá mão à esquerda!
      Sentido em que um veículo deve transitar.

d) Acho que esta sua redação tem mão de seu pai…
      Influência, intervenção.




TEXTO: APAGÃO EM ESCALA PLANETÁRIA FESTEJARÁ O BRILHO DAS ESTRELAS - COM GABARITO


Apagão em escala planetária festejará o brilho das estrelas

         Pouca gente ouviu falar de poluição luminosa, mas tal coisa existe e é um pesadelo na vida de astrônomo, pois rouba a beleza do céu estrelado. Não foram os astros que perderam o frescor, a humanidade é que iluminou intensamente a Terra e ofuscou a noite.

        A poluição luminosa é causada pelo excesso de iluminação urbana. (...)
        Para chamar a atenção para o problema, astrônomos de diversos países começaram a organizar algo como o dia mundial do céu escuro. A ideia é que as luzes das cidades fossem apagadas por alguns instantes. Isso em 18 de abril de 2005, quando seriam lembrados os 50 anos da morte de Albert Einstein.
(Revista O Globo, Rio de Janeiro, 3/10/2004)

1 - Da leitura do texto, pode-se entender que a poluição luminosa é provocada:
a) pelo brilho intenso das estrelas.
b) pela perda do frescor dos astros.
c) pela pouca iluminação de algumas cidades.
d) pelo excesso de iluminação urbana.
e) pelo brilho lunar.

2 -  De acordo com o texto, o excesso de iluminação é uma preocupação para os astrônomos porque:
a) dificulta a iluminação urbana.
b) ilumina excessivamente a cidade.
c) impede a plena observação das estrelas.
d) torna a noite ainda mais escura.
e) as pessoas se incomodam com tanta luz.

3 - A questão central tratada no texto é a:
a) economia de energia.
b) beleza das estrelas.
c) pesquisa dos astros.
d) poluição luminosa.
e) A falta de luz.

4 - A finalidade desse texto é:
a) informar a preocupação dos astrônomos.
b) denunciar os perigos de um apagão.
c) alertar sobre o consumo de energia.
d) valorizar o excesso de iluminação urbana.
e) mostrar a preocupação das pessoas referente a luz.

5 - (UNIV. EST. PONTA GROSSA-PR) Assinale a frase em que os advérbio expressam ideias de tempo e negação:
a) Falei calmamente com os embaixadores.
b) Não me pergunte as razoes da minha atitude.
c) Eles sempre chegam atrasados.
d) Hoje acreditei em você, mas não acreditarei mais!
e) Agora seremos felizes para sempre.


TEXTOS CURTOS PARA ENSINO FUNDAMENTAL - COM GABARITO

 
    1.  ISSO NÃO ESTÁ ME CHEIRANDO BEM

    Imagine uma bolinha de neve no topo de uma montanha e quando ela chegar lá embaixo, vai ter virado um imenso bolão, não é? Isso é o que acontece com o lixo.
   Cada um de nós, brasileiros, produz mais ou menos 500 gramas de lixo todos os dias. Parece pouco, mas é só fazer as contas. Todos os dias, esse lixo vira um bolão de milhões de toneladas!!! Só na cidade de São Paulo, são produzidas 12 mil toneladas por dia.
   Para resolver esse problemão, a reciclagem é uma grande ideia Na reciclagem, o lixo é tratado e será reaproveitado para fazer novos produtos.
    Para reciclar, é preciso primeiro separar os tipos de lixo feitos de plástico, papel, metal e vidro, que são materiais reaproveitáveis. É por isso que em alguns lugares a gente encontra aquelas lixeiras coloridas.

                                                                                   Suplemento “O Estadinho”, agosto/2006.
a) O texto foi escrito para:
(A) Informar as pessoas.
(B) Divertir as pessoas.
(C) Promover um produto.
(D) Dar um recado

b) De acordo com as informações do texto, o grande problema nas cidades é:
(A) A separação do lixo.
(B) A reciclagem do lixo.
(C) A produção de lixo.
(D) Decomposição do lixo.


c) Para solucionar este problema é preciso:
(A) Separar o lixo para reciclagem.
(B) Jogar o lixo nos lixões.
(C) Limpar o lixo dos rios.
(D) Produzir mais lixo.

2.Leia a receita abaixo:

Bolo de laranja com casca


INGREDIENTES:

1 laranja média
1 xícara de chá de óleo
4 ovos
2 xícaras de chá de açúcar
2 xícaras de chá de farinha de trigo
1 colher de sopa de fermento em pó

           
MODO DE PREPARO:

Corte a laranja em 4 pedaços, retire a parte branca do miolo e as sementes que estiverem aparentes. 
Bata no liquidificador as laranjas, o óleo, os ovos e o açúcar. 
Em uma vasilha, misture a farinha de trigo e o fermento.
Adicione o conteúdo do liquidificador à mistura, mexendo com colher de pau.
Leve ao forno médio por aproximadamente 25 minutos em forma untada com margarina e polvilhada com farinha de trigo.

1) A receita acima indica a maneira de preparar:
( A ) Uma torta
( B ) Um bolo
( C ) Um doce
( D ) Um salgado

2) Para seguir a receita, o que deve ser feito primeiro:
( A ) Bater no liquidificador os ingredientes.
( B ) Levar ao forno.
( C ) Cortar a laranja em quatro.
( D ) Em uma vasilha, misturar os ingredientes.
3) Para que serve este texto:
( A ) Preparar uma receita.
( B ) Contar uma história.
( C ) Informar sobre um fato.
( D ) Dar um recado.


3. TELEFONE COM FIO

 MATERIAIS:
- Barbante;
- 2 copos de plástico vazios;
- Tesoura ou alfinete para furar os copos.

1º PASSO: Fure os copos com a ajuda do alfinete. O tamanho do furo precisa dar para passar o barbante.

2º PASSO: Pegue o barbante, passe pelo furo do primeiro copo. Depois vá esticando e passe pelo furo do segundo copo.

3º PASSO: Agora é hora de prender o fio nos copos. Pegue a ponta do barbante e amarre (do lado de dentro do copo). Faça a mesma coisa no outro copo.


4º PASSO: Está pronto o telefone! Agora é só chamar um amigo, Cada um fica com um copo e estica bem o barbante.

a) O texto ensina como fazer:
( A ) Uma receita                                    ( C ) Um desenho
( B ) Um brinquedo                                 ( D ) Um cartaz

b) Para seguir as instruções, o que deve ser feito primeiro:

( A ) Passar o barbante pelo furo.
( B ) Prender o fio nos copos.
( C ) Fazer o furo nos copos.
( D ) Nenhuma das alternativas.

c) Quais os materiais que você deve ter para fazer o brinquedo:

( A ) barbante, cola e tesoura                             ( C ) copos de plástico e tesoura
( B ) barbante, copos de plástico e alfinete        ( D ) tesoura e cola






TEXTO: QUÍMICA DA DIGESTÃO - COM GABARITO

     
  QUÍMICA DA DIGESTÃO     

  Para viver, entre outras coisas, precisamos de energia.
   Como não podemos tirar energia da luz do sol para viver, como os vegetais, essa energia usada pelo nosso organismo vem das reações químicas que acontecem nas nossas células.     
  Podemos nos comparar a uma fábrica que funciona 24 horas por dia. Vivemos fazendo e refazendo os materiais de nossas células. Quando andamos, cantamos, pensamos, trabalhamos ou brincamos, estamos consumindo energia química gerada pelo nosso próprio organismo. E o nosso combustível vem dos alimentos que comemos. 
    
        No motor do carro, por exemplo, a gasolina ou o álcool misturam-se com o ar, produzindo uma combustão, que é uma reação química entre o combustível e o oxigênio do ar.
        Do mesmo modo, nas células do nosso organismo, os alimentos reagem com o oxigênio para produzir energia. No nosso corpo, os organismos são transformados nos seus componentes mais simples, equivalentes à gasolina ou ao álcool, e, portanto, mais fáceis de queimar. O processo se faz através de um grande número de reações químicas que começam a se produzir na boca, seguem no estômago e acabam nos intestinos. As substâncias presentes nesses alimentos são decompostas pelos fermentos digestivos e se transformam em substâncias orgânicas mais simples. Daí esses componentes são transportados pelo sangue até as células. Tudo isso também consome energia.     
        A energia necessária para todas essas transformações é produzida pela reação química entre esses componentes mais simples, que são o nosso combustível e o oxigênio do ar. Essa é uma verdadeira combustão, mas uma combustão sem chamas, que se faz dentro de pequenas formações que existem nas células, as mitocôndrias, que são nossas verdadeiras usinas de energia.

1 -  O texto afirma que o nosso corpo pode ser comparado a uma fábrica porque:
a) reage quimicamente pela combustão.
b) move-se a base de gasolina ou álcool.
c) produz energia a partir dos alimentos.
d) utiliza oxigênio como combustível.
e) Funciona 22 horas por dia.

2 - “Tudo isso também consome energia” (3º parágrafo) No trecho, a expressão em destaque se refere a:
a) Fermentos digestivos.
b) combustíveis.
c) reações químicas.
d) usinas de energia.
e) energia.

3 – Depois de processadas pelos fermentos digestivos, as substâncias são levadas para:
a) a boca.
b) as células.
c) o estômago.
d) os intestinos.
e) o esôfago.

4 - As mitocôndrias são essenciais para o funcionamento do nosso corpo porque são responsáveis por:
a) digerir os alimentos.
b) produzir energia.
c) renovar as células.
d) transportar o oxigênio.
e) limpar nosso sangue.

5 - Este texto pode ser considerado um artigo de divulgação científica porque apresenta:
a) explicação detalhada sobre um acontecimento recente.
b) expressões coloquiais para exemplificar o processo da digestão.
c) linguagem figurada para descrever o processo de combustão.
d) vocabulário técnico para explicar a química da digestão.
e) uma explicação muito complexa.

6 – O texto trata:
a) da constituição do aparelho digestivo.
b) da digestão como fonte de energia.
c) dos cuidados para uma boa alimentação.
d) dos elementos que compõem o corpo humano.
e) do processo da degustação.

7 - (UNIV. FEDERAL MARANHÃO) O verbo da oração: “Os pesquisadores orientarão os alunos.”  Terá, na voz passiva, a forma:
a) haverão de orientar.
b) haviam orientado.
c) orientaram-se.
d) terão orientado
e) serão orientados.

8 - Indique a alternativa cujo termo destacado é agente da passiva.
a) Os cupins resolvem complicados problemas de ventilação.
b) Algumas doenças são causadas pelos insetos.
c) Alguns insetos cortam e mastigam sua comida.
d) Complicados problemas são resolvidos pelos cupins.
e) As formigas trabalham todo o tempo.

9 - Leia a oração: “Divulgou-se muito, na época, a manifestação dos caras-pintadas”. Em que voz se encontra o verbo da oração?
a) Passiva sintética.
b) Passiva analítica.
c) Ativa.
d) reflexiva.
e) Passiva.

10 - Assinale a alternativa CORRETA com relação à concordância verbal.
a) Quais de vocês cometeu o maior pecado?
b) Fui eu que pagou as despesas.
c) Falta três segundos para o término da partida.
d) Mais de cem pessoas foi testemunha do assalto.
e)  Ela ficou meio confusa ao ouvir a notícia.