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segunda-feira, 3 de junho de 2019

FÁBULA: O LEÃO MORIBUNDO - ESOPO - COM GABARITO

Fábula: O Leão Moribundo
           Esopo


Leão morto, lebre insultante... 

        Um Leão havia chegado ao fim de seus dias e adoentado à morte, deitou-se à abertura de sua caverna, ofegante. Os animais, subordinados a ele, vieram em volta, mais e mais próximos, na medida de sua impotência. Quando viram a ponto de morrer, pensaram:
        -- "Agora é hora de pagar por todos antigos rancores.".
        Assim, surgiu o Javali e atacou-o com suas presas; veio o Touro golpeando-o com seus chifres; e ali, numa posição desamparada, o Leão prostrado diante deles, quando surgiu o Asno que sentindo totalmente seguro do perigo, virou o seu rabo ao Leão e escoiceou-o na sua face. O último rosnado do Leão foi:
        -- "Isto é morrer duplamente".

        Moral: "Só os covardes insultam a majestade agonizante."

                                                                    Fábula de ESOPO.
Entendendo a fábula:
01 – Quais são os personagens dessa fábula?
      O leão, o javali, o touro e o asno.

02 – Para que serve uma fábula?
(   ) Divertimento.
(   ) Informação.
(X) Ensinamento.

03 – Numa fábula há sempre uma crítica a determinado tipo de comportamento, que se deveria evitar. Na fábula O Leão Moribundo, a crítica refere-se a que tipo de atitude?
      Que as pessoas deveriam respeitar os doentes, independente se no passado te causaram algum tipo de sofrimento.

04 – Qual o desfecho (situação final) da fábula?
      Por último o Asno escoiceou o leão na face, e o leão rosnou: “Isto é morrer duplamente”.

05 – Qual a moral da fábula?
      “Só os covardes insultam a majestade agonizante”.

06 – Do seu ponto de vista, você seria capaz de lembrar de alguma situação da vida real onde o contexto da fábula se aplicaria?
      Resposta pessoal do aluno.

07 – Que outro título você daria a fábula?
      Resposta pessoal do aluno.



domingo, 2 de junho de 2019

FÁBULA: A RAPOSA E O GALO - ESOPO - COM GABARITO

Fábula: A raposa e o galo
           Esopo

        A raposa encontrou o galo e lhe propôs uma aposta:
        -- Compadre, vamos ver quem passa mais tempo com os olhos fechados?
        -- Vamos! – topou o galo.
        Então a raposa fechou os olhos, e o galo fechou um e deixou o outro aberto.
       A raposa, que estava procurando um momento para abocanhar o galo, abriu os olhos e o viu com um olho fechado e outro aberto. Reclamou:
        -- Compadre galo, é pra fechar os dois olhos!
        -- Não, comadre raposa! Com um amigo incerto é um olho fechado e outro aberto! ...

        MORAL: "Com um amigo incerto é um olho fechado e outro aberto! ...".

                                                                     Fábula de ESOPO

Entendendo a fábula:

01 – Quais são os personagens dessa fábula?
      A raposa e o galo.

02 – A raposa e o galo sendo animais (aves), são personagens do texto por que:
a)   Antigamente os animais falavam.
b)   Na história, eles agem, falam e raciocinam como se fossem pessoas.
c)   O texto fala sobre eles.

03 – Como o autor caracteriza o galo?
      Como esperto e desconfiado.

04 – Numa fábula há sempre uma crítica a determinado tipo de comportamento, que se deveria evitar. Na fábula A raposa e o galo, a crítica refere-se a que tipo de atitude?
      Ao fato da raposa tentar enganar o galo, para devorá-lo.

05 – Qual o desfecho (situação final) da fábula?
      O galo ficou com um olho aberto e viu que a comadre raposa estava com os dois olhos abertos pronta para devorá-lo.

06 – Qual a moral da fábula?
      “Com um amigo incerto é um olho fechado e outro aberto!”.


sábado, 1 de junho de 2019

FÁBULA: OS DOIS SAPOS - ESOPO - COM QUESTÕES GABARITADAS

Fábula: Os dois sapos
               ESOPO

       Numa empresa de laticínios, dois sapos desastradamente saltaram para dentro de um balde de leite cremoso.
        -- É melhor desistir – coaxou um dos sapos, depois de tentar em vão sair do balde. – Vamos morrer!
      

      -- Continua a nadar! – disse o segundo sapo. – Havemos de encontrar maneira de sair deste atoleiro!
        -- Não adianta! – disse o primeiro. – Isto é grosso demais para nadar, mole demais para saltar e escorregadio demais para rastejar. Um dia temos mesmo de morrer, por isso, tanto faz que seja esta noite.
        Afundou-se no balde e acabou por morrer.
        O amigo porém, continuou a nadar, a nadar, a nadar, e quando amanheceu, viu-se encarrapitado num monte de manteiga que ele, sozinho, havia batido.
        Lá estava o sapo, com um sorriso, comendo as moscas que enxameavam, vindas de todas as direções.
        Moral da Estória: Não há conquista sem luta...

                                                                       Fábula ESOPO
Entendendo a fábula:

01 – De que se trata esta fábula?
      De que na vida precisamos perseverar para conquistarmos nossos objetivos.

02 – Para que serve uma fábula?
(   ) Divertimento.
(   ) Informação.
(X) Ensinamento.

03 – Quem são os personagens dessa fábula?
      Os dois sapos.

04 – Em que local se passa a história?
      Numa empresa de laticínios, dentro de um balde de leite cremoso.

05 – As respostas e os argumentos que o primeiro sapo apresentou ao seu amigo:
a)   Eram pessimistas.
b)   Foram respostas e argumentos otimistas.
c)   Foram respostas com fundamento, válidas e justas.

06 – O autor quis sugerir no final da história, que ____________, e que o primeiro sapo afundou-se no balde e acabou por morrer.
a)   Podemos explorar os mais fracos.
b)   Não há conquista sem luta...
c)   É melhor ser pessimista do que otimista.

07 – Explique, com suas palavras, a moral da história.
      Resposta pessoal do aluno.

terça-feira, 23 de abril de 2019

FÁBULA: A CIGARRA E A FORMIGA - ESOPO - COM QUESTÕES GABARITADAS

Fábula: A cigarra e a formiga 
                     ESOPO

        Estava a cigarra, saltitante, a cantarolar pelos campos, quando encontrou uma formiga que passava carregando um imenso grão de trigo.
        -- "Deixe essa trabalheira de lado" – disse a cigarra - "e venha aproveitar este dia ensolarado de verão".
        -- "Não posso. Preciso juntar provimentos para o inverno" – disse a formiga, - "e recomendo que você faça o mesmo".
        -- "Eu, me preocupar com o inverno?" – perguntou a cigarra. "Temos comida de sobra por enquanto". 
        Mas a formiga não se deixou levar pela conversa da cigarra e continuou o seu trabalho. 
        Quando o inverno chegou, a cigarra não tinha o que comer, enquanto as formigas contavam com o suprimento de alimentos que haviam guardado.
        Morrendo de fome, a cigarra teve de bater à porta do formigueiro, onde foi acolhida pelas formigas, e assim aprendeu sua lição. 
        Moral: É necessário preparar-se para os dias de necessidade.

                                                     ESOPO. Fábulas de Esopo.
Entendendo a fábula:

01 – Pelo que você entendeu da leitura dessa fábula, quais seriam as características principais da cigarra e da formiga?
      A cigarra preocupa-se em viver o presente. Já a formiga está voltada para prover o futuro.

02 – Você acha que essas características têm alguma relação com o comportamento real dessas duas espécies de animais? Explique.
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: Sim. As formigas são um tipo de animal social, cuja atividade está relacionada ao provimento e ao bem-estar do grupo. Já a cigarra não tem esse tipo de comportamento.

03 – Qual é a moral dessa fábula? Você concorda com ela? Por quê?
      A moral é: É necessário preparar-se para os dias de necessidade. Resposta pessoal do aluno.

04 – Em sua opinião, por que, em história como essa, as personagens são animais em vez de humanas?
      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: Porque os personagens animais permitem que se fala de características humanas de forma geral e universal.

05 – A cigarra é uma cantora. A formiga faz trabalhos braçais. Pense nas atividades dessas duas personagens: por que para o autor dessa fábula, cantar não seria uma forma de trabalho?
      Porque a canção não iria armazenar as provisões necessárias, com o serviço braçal.

terça-feira, 2 de abril de 2019

FÁBULA: O BURRO E O GRILO - ESOPO - COM QUESTÕES GABARITADAS

Fábula: O Burro e o Grilo
           Esopo
                                          
  Vinha um burro, certa vez, alegremente a trotar quando parou, de repente, pra ouvir um grilo cantar:
        -- Que canto maravilhoso! Cante outra vez para mim! Eu tudo, tudo faria pra poder cantar assim. “Ele canta muito bem, eu só consigo zurrar. Se eu comesse o que ele come, talvez pudesse cantar”. -- Escute aqui, amiguinho, você, quando está com fome, também gosta de capim? Diga-me: o que você come?
        -- Ora – ora, eu como pouco; isso nem me dá trabalho. Minha comida aqui está: eu me alimento de orvalho.
        -- Só de orvalho... Ó, muito bem! Pois vou comê-lo também.
        E desse dia em diante o coitado do burrinho, de tanto beber orvalho, ficou magrinho, magrinho! E depois tentou cantar, mas só conseguiu zurrar. E o grilo que, nesse instante, do seu galho, tudo ouvia, perguntou:
        -- Que foi que houve? Por que essa gritaria?
        -- Ai, amigo, estou tão fraco, estou magro como o quê de tanto comer orvalho pra cantar como você.
        -- Ora essa, que tolice! Não queira igualar-se a mim! Os burros devem zurrar e devem comer capim. Pois que lhe sirva a lição e que aprenda de uma vez: Cada qual com seu destino, cada qual como Deus fez.

        Moral: Devemos ser o que somos, não imitar o outro.

                                                                                             ESOPO
Entendendo a fábula:
01 – Por que o burro parou no meio do caminho de repente?
      Para ouvir um grilo cantar.

02 – O burro queria muito cantar em vez de zurrar. O que ele imaginou que o grilo usava pra cantar tão bem assim?
      Ele achou que era a comida que o grilo comia.

03 – Qual era o alimento do grilo?
      Ele se alimentava de orvalho.

04 – Como o burro ficou após algum tempo se alimentando só de orvalho?
      Ficou muito magrinho.

05 – Ele conseguiu cantar igual ao grilo? Comente.
      Não. O máximo que conseguiu foi continuar a zurrar.

06 – O que o grilo falou para o burro? Justifique com trecho do texto.
      “-- Ora essa, que tolice! Não queira igualar-se a mim! Os burros devem zurrar e devem comer capim.”   

07 – O que você entendeu desta frase: “Cada qual com seu destino, cada qual como Deus fez.”
      Resposta pessoal do aluno.

08 – Você concorda com a moral da fábula? Qual você acha que deveria ser? Justifique.
      Resposta pessoal do aluno.




quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

FÁBULA: O CAMPONÊS E A SERPENTE - ESOPO - COM GABARITO

Fábula: O Camponês e a Serpente
           Esopo

        Não há boa ação capaz de desfazer os efeitos já consumados de uma má ação...
 
        Um agricultor, homem simples do campo, caminhava pela sua pequena propriedade numa bucólica manhã de inverno a examinar seu plantio, quando, sobre o chão ainda coberto pela neve da noite anterior, viu uma Serpente que jazia completamente enrijecida e congelada pelo intenso frio.
        E embora soubesse o quanto aquela Serpente poderia ser mortal, ainda assim, comovido pelo estado da pobre criatura, pegou-a com cuidado, e com a intenção de aquecê-la e salvar sua vida, colocou-a no bolso do seu casaco.
        E em pouco tempo, a Serpente, aquecida naquele confortável ambiente que a protegia do frio, foi recuperando suas forças. Ao sentir-se viva outra vez, colocou a cabeça para fora do bolso do sobretudo daquele homem que lhe salvara a vida e mordeu seu braço. E ao sentir a inesperada picada, o lavrador logo se deu conta da gravidade daquele ferimento. E caindo desfalecido pelo efeito do mortal veneno, sabia que apenas poucos minutos de vida lhe restavam.
        E em seu último suspiro, ergueu com dificuldade a cabeça, e disse: 
        -- “Aprendi com o meu trágico destino, que nunca deveria apiedar-me de alguém que por natureza já nasceu mau...”
        Moral da História 1: Do ponto de vista de um ingrato, não há boa ação que o favoreça, nem benfeitor que o apeteça...
        Moral da História 2: Maldade de berço não se corrige com reza nem terço...
                                                                          Fábula de ESOPO

Entendendo a fábula:

01 – Explique o que é fábula?
      Narrativa curta contendo lição de moral. Os personagens são animais que agem como se fossem pessoas.

02 – Quem é o autor da fábula “O Agricultor e a Serpente”?
      ESOPO.

03 – O que você entendeu ao ler essa fábula? Explique.
      Resposta pessoal do aluno.

04 – No dicionário, procure o significado das seguintes palavras:
- Bucólica: Poesia pastoril, écloga.
- Plantio: Efeito de plantar, plantação.
- Enrijecido: Enrijar.
- Lavrador: Aquele que trabalha na lavoura.
- Gravidade: Quantidade de grave.
- Desfalecido: Tirar as forças, enfraquecer.
- Apeteça: Desejar, ter apetite de.

05 – Qual foi a reação da Serpente quando acordou?
      Colocou a cabeça para fora do bolso do casaco e mordeu o braço do homem.

06 – O agricultor se arrependeu de ter ajudado a Serpente?
      Sim. Porque a cobra deu como agradecimento a sua mordida mortal.

07 – Qual é a moral da fábula?
      “Maldade de berço não se corrige com reza, nem terço.

08 – De acordo com o texto, explique estas expressões com suas palavras:
a)   “E embora soubesse o quanto aquela Serpente poderia ser mortal...”
Que mesmo ele sabendo que poderia ser morto, ainda assim quis ajudar.

b)  “Ao sentir-se viva outra vez...”
Ela achou que podia tudo, se sentiu a poderosa.





quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

FÁBULA : A FORMIGA E A MOSCA - ESOPO - COM GABARITO

Fábula: A Formiga e a Mosca
           Esopo


        Entre a Mosca e a Formiga houve grande discussão sobre pontos de honra. Dizia a Mosca:
        — Eu sou nobre, vivo livre, ando por onde quero, como refeições saborosas, sento-me à mesa com o Rei e beijo as mais formosas damas. Tu, mal-aventurada, andas sempre a trabalhar.
        Respondeu a Formiga:
        — Tu és uma doida preguiçosa. Se pousas uma vez em prato de bom manjar, mil vezes comes sujidades e imundícies desprezadas por todos; se te pões no rosto da dama ou à mesa com o Rei, não é por sua vontade, mas porque és enfadonha e importuna.
        Moral da história: Com esta Fábula aprendamos o pouco que valem homens ociosos e importunos como moscas, que se gabam difamando mulheres e pessoas honradas e contam feitos que nunca lhes aconteceram, desprezando os que como a formiga vivem do seu labor, mas quando veem a ocasião, não fazem nada e ficam afrontados e tidos por cobardes.

                                                                 Fábula de Esopo.
Entendendo a fábula:
01 – Quais são as personagens da fábula?
      A formiga e a mosca.

02 – Por que a mosca e a formiga discutiram?
      Porque a mosca se achava superior a formiga que vivia trabalhando, e ela dizia ser nobre porque comia refeições saborosas.

03 – Como o autor caracterizou a mosca?
      Como preguiçosa, enfadonha e importuna.

04 – O texto que você acabou de ler é:
a)   Uma crônica em que o autor trata de um assunto do dia-a-dia.
b)   Uma fábula, isto é, uma pequena história com ensinamento moral.
c)   Um conto de fadas.

05 – A mosca e a formiga sendo insetos, são personagens do texto por quê?
a)   Antigamente os animais falavam.
b)   Na história, eles agem, falam e raciocinam como se fossem pessoas.
c)   O texto fala sobre eles.

06 – O autor caracteriza a formiga como um inseto:
a)   Agente transmissor de doenças.
b)   Polinizador.
c)   Trabalhador que cumpri diferentes tarefas.

07 – As respostas e os argumentos que a mosca apresentou a formiga:
a)   Eram sem fundamentos.
b)   Eram respostas que a formiga não se convencia.
c)   Foram respostas com fundamentos, válidos e justas.

08 – O autor quis sugerir no final da história, quando a formiga chamou a mosca d preguiçosa, que:
a)   Vale a pena comer manjares dos outros.
b)   Deve se desprezar o labor.
c)   Pouco valem homens ociosos e importunos como a mosca.

09 – Explique, com suas palavras, a moral da história.
      Resposta pessoal do aluno.


domingo, 2 de dezembro de 2018

FÁBULA: O CAVALO E O LEÃO - ESOPO - COM QUESTÕES GABARITADAS

Fábula: O Cavalo e o Leão
           Esopo


      Um Leão viu um Cavalo a pastar num outeiro, e pensando numa maneira de o matar para o comer, chegou-se com palavras de amigo, dizendo que era médico e se queria que o curasse.
  O Cavalo, que o conheceu e percebeu a sua intenção, disse com dissimulação:
        — Na verdade, amigo, vens em boa altura, que tenho nesta pata uma dor que muito me faz sofrer.
        O Leão aproximou-se para lhe ver a pata, e o Cavalo levantou-a e assentou-lhe um coice no queixo, que o deixou atordoado.
        Voltando a si, o Leão viu que o Cavalo já ia longe, e disse:
        — Por certo que fez bem em me ferir e ir-se embora, pois eu queria comê-lo e não curá-lo.
        Moral da história: Aos que querem roubar e enganar outros, professando ofícios que nunca aprenderam, muitas vezes lhes sucede ficarem escalavrados como este Leão, e nunca escapam das afrontas e injúrias graves, porque querem vender o que não sabem, o que tudo são maneiras de furtar.
                                                                  Fábula ESOPO
Entendendo a fábula:
01 – Quais são os personagens da fábula?
      O cavalo e o leão.

02 – O cavalo e o leão sendo animais, são personagens do texto porque:
a)   Antigamente os animais falavam.
b)   Na história, eles agem, falam e raciocinam como se fossem pessoas.
c)   O texto fala sobre eles.

03 – O texto que você acabou de ler é:
a)   Um conto de fadas.
b)   Uma história em quadrinhos.
c)   Uma fábula, isto é, uma pequena história.

04 – Para que serve uma fábula?
a)   Divertimento.
b)   Informação.
c)   Ensinamento moral.

05 – Em que local se passa a história?
      Em um outeiro.

06 – Quantos parágrafos tem a fábula?
      Possui 07 parágrafos.

07 – O autor caracteriza o leão como um animal:
a)   Bondoso, amigo e fiel.
b)   Carnívoro, dissimulado e mentiroso.
c)   Flexível, tímido e muito animado.

08 – As respostas e argumentos que o cavalo apresentou ao leão:
a)   Eram intencional e dissimulada.
b)   Eram sem fundamentos.
c)   Eram respostas que o leão não conseguia entender.

09 – O autor quis sugerir no final da história, quando o cavalo deu o coice no leão, que:
a)   A força sempre vence a razão.
b)   A arte de agradar é a arte de enganar.
c)   Água mole, pedra dura, tanto bate até que fura.

10 – Explique, com suas palavras, a moral da história.
      Resposta pessoal do aluno.