AVALIAÇÃO DE SAÍDA – LÍNGUA PORTUGUESA – REVISÃO
7º ANO
Leia o texto e responda à questão.
Lenda indígena
Os macacos bocas-pretas dormem
amontoados nas folhas das palmeiras. Nas noites de trovoadas e grandes
chuvas, os filhinhos choram e gritam de frio. O mesmo acontece às mães. Dizem,
então, os pais:
– Amanhã faremos a nossa casa.
Quando amanhece, um diz:
– Vamos fazer as nossas casas?
Responde outro:
– Vou comer um bocadinho ainda.
Outros respondem:
– Nós também.
Vão-se todos e não se lembram
mais de fazer a casa. Quando volta a chuva, então se lembram e dizem:
– Havemos de fazer a nossa
casa.
Assim faz também muita
gente.
Fonte:
BRANDENBURGER, Clemente. Lenda Indígena. In: _____.
Lendas dos nossos índios. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1931.
Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiadjd7AvDvS4QLNMJv8Ue9xlbSmYyIHK3URXrleBrKEcrFIbsSkPUin31Fy9l3qci-gqP802nwHZxcLh6WhTRDgg0uVVETVV35SmDPKNuG7kOk1TnxbbFuEHfZnrTJAa3GPT7BhKca7DXs1K9Sz8rCEPfjtRVa2CPvLXhO3WVZVFfekLsxlDvaYa_3IXU/s320/macaco.jpg
A causa do choro e da gritaria dos macaquinhos é
a a dor.
b o
frio.
c a fome.
d o medo.
Leia o texto.
Capítulo III
Do Direito à Convivência Familiar e Comunitária
Seção I
Disposições Gerais
Art. 19. É direito da criança e do adolescente ser
criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família
substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente que
garanta seu desenvolvimento integral. (Redação dada pela Lei nº 13.257, de
2016)
§ 1º Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa
de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no
máximo, a cada 3 (três) meses, devendo a autoridade judiciária competente,
com base em relatório elaborado por equipe interprofissional ou
multidisciplinar, decidir de forma fundamentada pela possibilidade de
reintegração familiar ou pela colocação em família substituta, em
quaisquer das modalidades previstas no art. 28 desta Lei. (Redação dada pela
Lei nº 13.509, de 2017)
§ 2º A permanência da criança e do adolescente em programa de
acolhimento institucional não se prolongará por mais de 18 (dezoito
meses), salvo comprovada necessidade que atenda ao seu superior interesse,
devidamente fundamentada pela autoridade judiciária. (Redação dada pela Lei nº
13.509, de 2017)
Fonte:
GOVERNO FEDERAL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível
em: https://bityli.com/QHzFk. Acesso em: 10 Jun. 2022.
O texto lido anteriormente é um trecho retirado do
Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).
Em relação a esse gênero textual, qual dos
elementos a seguir faz parte da sua organização e da sua estrutura?
a Redação dos artigos e parágrafos com escrita
informal.
b Normas de disciplina apenas com os deveres de um
cidadão.
c Sugestões de procedimentos para organização de
instituições, órgãos, sociedades etc.
d Tópicos
divididos em artigos determinados para categorias diferentes.
Leia o texto e responda à questão.
Fonte:
ZIRALDO. O menino maluquinho. Disponível em: http://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaTirinha/PaginaAnterior.asp?da=0112207.
Acesso: 27.02.2009.
No segundo quadrinho, a palavra “preces” tem o
sentido de
a ensinamentos.
b cumprimentos.
c gritos.
d pedidos.
04. Questão
Leia o texto.
Crônicas Cariocas: texto da chuva
Todas as sextas, termino a
crônica da semana para este Diário do Rio – que entra no portal e nas
redes sociais aos sábados. Na semana passada, meu tema estava decido: a
falta de chuvas no Rio de Janeiro. Prestes a acabar o texto, choveu.
Molhou meu papel de cronista.
Parece que a chuva veio para me
sacanear. Só choveu na sexta e, embora tenha caído chuva forte em muitos
locais, foi por pouquíssimo tempo. De lá para cá, mesmo precisando muito, não
caiu mais água do céu.
No auge da minha
insignificância neste mundo composto por muito mais água que sol, fiquei
me sentindo responsável pela chuva que caiu semana passada. Eu sei que não
sou São Pedro, mas deixem eu sonhar com gotas frescas caindo do céu. Calor
é legal, no entanto, tudo em excesso faz mal. Por isso, resolvi escrever
sobre o mesmo assunto.
Talvez, eu usando o tema aqui
outra vez, a chuva molhe novamente a Cidade Maravilhosa e eu afogue o tema
de uma vez por todas. Estou contando com isso. Contudo, como dizem, uma
andorinha não faz verão. Um cronista só, tampouco, faz inverno.
Convoco, então, os leitores
deste Diário a praticarem suas simpatias para ver se a chuva cai o
quanto antes. O calor pode, e deve, voltar depois, porém, umas chuvinhas
entre os dias de sol fazem muito bem. Até o astro rei precisa de folga.
Vale tudo, gente, inclusive
dança da chuva, praticada, há séculos, pelos índios do Rio de Janeiro e de
todo o Brasil. Encerro aqui esta crônica suada. Já ouço os trovões.
Disponível
em: https://diariodorio.com/cronicas-cariocas-texto-da-chuva/. Acesso em: 03
mar. 2023.
Segundo o cronista, o que o motivou a escrever foi
d o fato de os leitores do jornal fazerem simpatias.
c um acontecimento em que um leitor o confundiu com
São Pedro.
a a
falta de chuvas na cidade do Rio de Janeiro.
b ele ter sonhado que estava na cidade do Rio de
Janeiro.
05. Questão
Sai da frente da televisão
Videogame é legal, ninguém pode
negar. Mas há uma infinidade de jogos, brinquedos e brincadeiras que não
precisam de nada eletrônico para funcionar e podem ser muito mais divertidos do
que ficar com o joystick na mão. Quer alguns exemplos? Rodar pião, bater
figurinha, empinar pipa (ou papagaio, ou pandorga), pular amarelinha,
brincar de boneca, jogar futebol de botão etc. etc. etc.
Desde que o mundo é mundo
existem brincadeiras. É uma forma de estimular a imaginação, mexer com o
corpo, fazer amigos e conhecer o que está ao redor. Brincar é a melhor forma de
pôr a cabeça e o corpo para funcionar.
Fonte:
Brasil: almanaque de cultura popular. São Paulo, [200-]. Disponível em:
www.almanaquebrasil.com.br. Acesso: 26.01.2009. Fragmento.
Em – Videogame é legal, ninguém pode
negar. –, o vocábulo destacado tem o sentido de
a irritante.
b interessante.
c entediante.
d confuso.
06. Questão
Leia o texto com atenção.
Para muitas pessoas da chamada
geração Y ou Millennials - os nascidos 1981 a 1996 -, viver cada
minuto era uma experiência. Já os jovens da geração Z, nascidos entre 1997
e 2010, e da Alfa, a partir de 2010, estão muito mais intímos do ambiente
virtual. E estes últimos formam a também chamada "Geração
Tik Tok", cujo consumo demasiado de vídeos curtos pode representar
riscos.
Em 2020, durante a pandemia,
devido ao tempo livre e à solidão que o isolamento causou, o Tik
Tok ganhou destaque e se tornou uma febre entre adolescentes e jovens
adultos. Você provavelmente conhece alguém que fica horas na frente do
celular assistindo aos vídeos curtos da plataforma. Porém, estudos apontam
que esse comportamento, cada vez mais frequente, não é saudável e
causa sérios impactos.
De acordo com pesquisa de 2021,
divulgada na revista científica EuroImagine, os vídeos curtos do Tik
Tok são mecanismos especialistas em se tornarem “viciantes”, condicionando
as pessoas a ficar cada vez mais vidradas, independentemente do conteúdo.
O estudo foi realizado na
China, local de origem do aplicativo, e indica que os impactos causados
pelo Tik Tok são os mais graves, uma vez que podem gerar no cotidiano
comportamentos indesejados, como uso excessivo, falta de controle,
negligência no trabalho e na vida social, dentre outros.
A pesquisa explica que isso
acontece porque os vídeos curtos estimulam a área do cérebro que
libera dopamina, neurotransmissor responsável por regulações de humor,
estresse, funções motoras, de memória e até de concentração. Quando a
dopamina atinge o córtex pré-frontal, provoca a sensação de prazer,
fazendo com que, ao fim de cada vídeo, o espectador sinta uma sensação quase
como de recompensa, satisfação.
Disponível
em:
https://www.f5news.com.br/cotidiano/qual-o-problema-com-a-geracao-tik-tok-o-f5-news-explica.html. Acesso
em: 08 mar. 2023. Adaptado.TEXTO II.
Esse texto traz argumentos para convencer o leitor
de que o Tik Tok
a faz sucesso apenas entre pessoas da geração Y, pois
são mais íntimas do ambiente virtual.
b era usado apenas durante a pandemia, pois as
pessoas ficavam mais em casa.
c não é viciante, pois os vídeos são curtos e acabam
rapidamente, não causando dependência.
d pode
tornar-se um vício que prejudica a vida das pessoas, um fator de alerta.
07. Questão
Leia o texto e responda à questão.
Os pescadores e suas filhas
Os pescadores dormiam
cansados, ao sol, nos barcos.
As filhinhas dos pescadores
brincavam na praça, de
mãos-dadas.
As filhinhas dos pescadores
cantavam cantigas de sol e de
água.
Os pescadores sonhavam
com seus barcos carregados.
Os pescadores dormiam
cansados de trabalho.
As filhinhas dos pescadores
falavam de beijos e abraços.
Em sonho, os pescadores
sorriam.
As meninas cantavam tão alto,
que até no sonho dos pescadores
boiavam as suas palavras.
Fonte: MEIRELES, Cecília. Os pescadores e suas filhas. In:
______. Ou isto ou aquilo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira;
Brasília: INL, 1977.
Os versos do poema que indicam um comportamento
infantil das meninas são
b “Os pescadores sonhavam / com seus barcos carregados”.
c “As filhinhas dos pescadores / falavam de beijos e
abraços”.
d “que até no sonho dos pescadores / boiavam as suas
palavras”.
a “As
filhinhas dos pescadores / brincavam na praça, de mãos-dadas”.
08. Questão
A Herança e a Pontuação
Um homem rico agonizava em seu
leito de morte. Pressentindo que o fim estava próximo, pediu papel e
caneta e escreveu: Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será
paga a conta do padeiro nada dou aos pobres. Mas morreu antes de fazer a
pontuação. Para quem o falecido deixou a sua fortuna? Eram quatro
concorrentes:
1. O sobrinho fez a seguinte
pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã?
Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos
pobres.
2. A irmã chegou em seguida e
pontuou assim:
Deixo meus bens à minha irmã.
Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos
pobres.
3. O padeiro pediu cópia do
original e puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã?
Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos
pobres.
4. Aí chegaram os pobres da
cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã__
Não__ A meu sobrinho___ Jamais__ Será paga a conta do padeiro__ Nada__Dou
aos pobres.
Moral da história:
“A vida pode ser interpretada e
vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos a pontuação. E isso
faz toda a diferença."
Disponível
em:
https://www.diariodesuzano.com.br/colunistas/post/o-futuro-e-incerto-quando-nada-fazemos-hoje/37960/. Acesso
em: 09 mar. 2023. Adaptado.
Para que os pobres recebam a herança, quais sinais
de pontuação devem preencher as lacunas do texto?
a Ponto final, ponto de exclamação, travessão, ponto
de interrogação, vírgula, ponto final.
b Ponto de interrogação, ponto de exclamação, ponto e
vírgula, ponto de exclamação, ponto final, ponto final.
c Ponto de exclamação, ponto de exclamação, vírgula,
ponto de interrogação, ponto de exclamação, ponto de interrogação.
d Ponto
de interrogação, ponto de exclamação, ponto de interrogação, ponto de
exclamação, ponto de interrogação, ponto de exclamação.
09. Questão
Leia a charge para responder à questão.
Fonte:
DUKE; PENHA, Hélio de La. Tirinha. Jornal O tempo, 2022
É correto concluir que o autor da charge
a evidencia a importância do registro do cotidiano
nas redes sociais.
b usa o tema da brincadeira infantil para promover as
redes sociais.
c mostra como as redes sociais incentivam as
brincadeiras infantis.
d vincula
a ideia de viver em liberdade à ausência de redes sociais.
10. Questão
Disponível em: https://tirasarmandinho.tumblr.com/post/109412328909/tirinha-original. Acesso em: 31 jan. 2023.
A interrogação seguida de exclamação (?!) no
terceiro quadrinho indica que Armandinho está
a irritado.
b entusiasmado.
c espantado.
d curioso.
11. Questão
Leia os textos e responda à questão.
Texto I
A peteca é coisa nossa
A peteca é uma invenção
brasileira, criada quando esta terra nem se chamava Brasil. Ela era jogada
por índios há centenas de anos. Para produzir o brinquedo, eles usavam uma
trouxinha de folha cheia de pedrinhas dentro, amarrada a uma espiga de
milho. Os índios já a chamavam com o nome que usamos hoje, que em tupi
significa “bater”. Quando os portugueses desembarcaram por aqui, adoraram a
nova brincadeira, e ela passou de geração em geração. Hoje a peteca é
considerada um esporte, com regras, federação e tudo mais.
Fonte:
Não deixe cair... Brasil: almanaque de cultura popular. Disponível
em: www.almanaquebrasil.com.br. Acesso em: 26.01.2009.
Texto II
Peteca
Do tupi, a palavra “peteca”
quer dizer “batendo”. Esse brinquedo a gente herdou dos índios, que
já jogavam peteca antes mesmo de os portugueses chegarem aqui.
A peteca é uma almofadinha de
palha de milho, pano, couro ou borracha com penas presas a ela. Os
jogadores batem nessa almofadinha, jogando de um para o outro. Não vale deixar
cair! Hoje o jogo se tornou um esporte. Nas Olimpíadas, a peteca é jogada
com raquetes.
Na China, existe um jogo
parecido com a peteca, só que é jogado com os pés.
Fonte:
ROCHA, Ruth. Peteca. Almanaque Ruth Rocha. São Paulo: Ática, 2005.
Os dois textos destacam um mesmo assunto que é
a a aprovação do jogo de peteca pelos portugueses.
b a maneira de jogar peteca dos índios brasileiros.
c a origem
indígena do jogo de peteca.
d a presença da peteca nas Olimpíadas.
12. Questão
Leia o texto.
São Paulo, 24 de fevereiro de
2022.
À Loja Paramaní
Ref. Reclamação
Eu, Maria Cecilia Gomes,
inscrita no CPF sob o nº 142.286.391-72, venho manifestar minha
indignação acerca da entrega da compra nº 07863-4 (um notebook),
realizada no dia 4 de janeiro de 2022.
Ocorre que a entrega do mesmo
estava programada para o dia 19 de janeiro de 2022 e, até o momento, já se
passaram 35 dias deste prazo.
Desse modo, informo que, caso o
pedido não seja entregue até o dia 10 de março de 2022, considerarei
a compra cancelada por inadimplência do vendedor e não cumprimento do
estabelecido no ato da compra. Solicitarei a restituição do valor pago.
Aguardo resposta e providências
para esta reclamação,
Maria Cecilia Gome
Elaborado
pelo autor.
Qual é a finalidade desse
texto?
a Apresentar uma notícia sobre uma promoção de notebooks.
b Narrar uma história fictícia a respeito de uma loja
que vendia notebooks.
c Cobrar
soluções para uma problemática surgida após uma compra realizada.
d Fazer elogios à empresa Loja Paramaní, por meio de
uma carta a respeito de uma compra bem sucedida.
13. Questão
Leia o texto e responda à
questão.
Lúcio vira bicho
Na manhã seguinte, Alzira
desceu, preparou a mesa, tomou café com o pai e foi para a escola sem
olhar para mim. Achei estranho.
À tarde, aconteceu a mesma
coisa. No outro dia também. Alzira simplesmente começou a me evitar.
Apesar de triste, pude
compreender a situação. Não era nada contra mim, nem eu havia feito nada
que pudesse prejudicar alguém, mas o fato de ser cachorro e ao mesmo tempo
fazer as coisas que fazia, devia ser, realmente, perturbador. Minha pobre
amiga não estava conseguindo lidar com aquele cachorro, eu, que ao mesmo
tempo latia, abanava o rabo e sabia ler.
FONTE:
AZEVEDO, Ricardo. Lúcio vira bicho. São Paulo: Companhia das
Letras, 1997. Fragmento.
No trecho – Na manhã seguinte,
Alzira desceu, preparou a mesa, tomou café com o pai e foi para a escola
sem olhar para mim. Achei estranho. – Os vocábulos
destacados são marcas de que a narrativa foi contada
a por Alzira, que é uma narradora-personagem.
b por
Lúcio, o cachorro, que é um narrador-personagem.
c pelo narrador, que conta os fatos sem participar da
história como personagem.
d pelo pai de Alzira, que conta os fatos sem
participar da história.
14. Questão
Leia o texto.
O vento e o sol
O vento e o sol estavam
disputando qual dos dois era o mais forte. De repente, viram um viajante que vinha
caminhando. — Sei como decidir nosso caso. Aquele que conseguir fazer o
viajante tirar o casaco será o mais forte. Você começa:— propôs o sol,
retirando-se para trás de uma nuvem. O vento começou a soprar com toda
força. Quanto mais soprava, mais o homem ajustava o casaco ao corpo.
Desconsolado, o vento se retirou. O sol saiu de seu esconderijo e brilhou
com todo seu esplendor sobre o homem, que logo sentiu calor e despiu o
paletó.
Brinquedoteca
UFLA. Fabulas e lendas. Brinquedoteca UFLA. Disponível em
http://www.brinquedoteca.ded.ufla.br/recursos-para-pais-e-profissionais/fabulas-e-lendas/o-vento-e-sol/
Acesso em 08 abr. 2023. Adaptado.
Em "— Sei como decidir
nosso caso”, o sinal de travessão indica
a fala
de uma personagem.
b pausa de uma ideia.
c questionamento de uma personagem.
d surpresa de uma personagem.
15. Questão
Leia o texto para responder à
questão.
O personagem Menino Maluquinho
Este todo mundo conhece.
Alegre, agitado e criativo, o Maluquinho não para nunca. Sua mãe, Naná,
e seu pai, Carlinhos, têm muito trabalho com ele, mas o adoram. Dona Naná
está sempre pedindo a ele que arrume a bagunça do quarto, e seu Carlinhos
já se acostumou de emprestar aquele paletó azul que o Maluquinho gosta de
vestir. Mas ninguém sabe por que ele gosta tanto de usar uma panela na
cabeça. Pode arriscar um palpite. O Junim acha que ela é mágica, mas nunca
conseguiu provar.
Fonte:
ZIRALDO. Menino maluquinho: os personagens da turma do menino
maluquinho. Disponível em: http.www.meninomaluquinho.com.br. Acesso:
20/10/2008.
Maluquinho dá muito trabalho a
sua mãe porque ele
a usa uma panela na cabeça.
b faz
muita bagunça no quarto.
c gosta de vestir um paletó azul.
d costuma fazer mágica.
16. Questão
O Conto do Sábio Chinês
Era uma vez um sábio chinês
que um dia sonhou que era uma
borboleta,
voando nos campos, pousando nas
flores,
vivendo, assim, um lindo
sonho.
Até que um dia acordou
e pro resto da vida uma
dúvida lhe acompanhou:
Se ele era um sábio chinês
que sonhou que era uma
borboleta
ou se era uma borboleta
sonhando
que era um sábio chinês.
SEIXAS,
R. O Conto do Sábio Chinês. Vagalume. Disponível em:
https://www.vagalume.com.br/raul-seixas/o-conto-do-sabio-chines.html. Acesso
em: 20 jan. 2023.
Na história contada pela canção
de Raul Seixas, uma palavra que retoma a personagem principal ao longo do
texto e uma palavra que indica o momento do despertar do sonho são,
respectivamente,
a “ele”
e “até”.
b “sonhou” e “assim”.
c “dúvida” e “se”.
d “flores” e “pousando”.
17. Questão
Leia o texto.
Manoel de Barros nasceu em
Cuiabá, Mato Grosso, dia 19 de dezembro de 1916. Foi um escritor
modernista brasileiro pertencente à terceira geração modernista, chamada
de “Geração de 45”. Considerado um dos maiores poetas brasileiros, o
qual foi agraciado com diversos prêmios literários. Destaca-se
o “Prêmio Jabuti” que recebeu duas vezes com as obras: O guardador
de águas (1989) e O fazedor de amanhecer (2002).
Fonte:
DIANA, Daniela. Manoel de Barros. Toda matéria. Disponível em
https://www.todamateria.com.br/manoel-de-barros/. Acesso em: 29 jun. 2022.
O termo destacado refere-se
a à geração de 45.
b aos poetas brasileiros.
c a
Manoel de Barros.
d ao Prêmio Jabuti.
18. Questão
Como evitar fraudes ao comprar online
As principais fraudes estão
relacionadas a compras de eletrônicos, passagens aéreas,
transações bancárias e serviços. Assim como buscamos segurança em várias
situações do cotidiano, comprar pela internet também requer cuidados.
Confira a seguir dez dicas para não cair nos golpes [...]:
1 – [...] Confira os dados
comerciais da empresa ao acessar o site ou aplicativo de venda [...].
Desconfie de sites e aplicativos que não seguem essa regra.
2 – [...] Identifique as
informações de contato. Quanto mais fácil você localizar telefones, endereços
e e-mail para entrar em contato com o prestador de serviço, tirar dúvidas
ou encaminhar problemas, mais confiável o site é. Alguns sites oferecem
até mesmo chat online para o consumidor conversar com um atendente em
tempo real.
3 – [...] Cheque as
certificações digitais para evitar fraudes. As lojas virtuais que se preocupam
com a segurança buscam obter selos [...] e certificações digitais que
protegem os dados fornecidos pelos clientes. Essa tecnologia é utilizada
para garantir a segurança das informações trocadas entre compradores e
vendedores em transações eletrônicas, protegendo contra fraudes e
roubos de identidade.
CARLA,
Joyce. 10 dicas para evitar fraudes nas compras online. Disponível em:
https://www.serasa.com.br/premium/blog/10-dicas-para-evitar-fraudes-nas-compras-online/
A finalidade do texto é
a ensinar sites e aplicativos a criarem um ambiente
de compras com garantias de segurança.
b convencer o consumidor que as compras online são
seguras.
c incentivar os clientes a comprarem sem sair de
casa.
d orientar
as pessoas a realizarem compras online sem cair em golpes.
19. Questão
Leia o texto para responder à
questão.
Primavera dos livros
Na segunda-feira, 27, começa
(às 18h30min) nos jardins do Museu da República a oitava edição
da Primavera dos Livros, a tradicional feira dos editores de pequeno e
médio porte. Até o domingo, 30, será possível visitar gratuitamente e comprar
livros (com até 50% de desconto) num dos 86 estandes do evento. Além
disso, a Liga Brasileira de Editoras (Libre), que organiza o evento, preparou
um leque variado de programação cultural. O patrono deste ano é o
jornalista Ruy Castro, que falará no sábado, às 17h, sobre bossa nova.
Outro convidado é Leonardo Boff, que falará sobre os significados do
Natal, também no sábado, às 12h. Na sexta-feira, todos os professores e
bibliotecários com comprovantes terão desconto de 50%. Mais informações em
www.primaveradoslivros.com.br.
Fonte:
MILLEN, Mànya Millen; BERTOL, Rachel. Primavera dos Livros. O Globo, Rio de
Janeiro, 22.11.2008. Prosa e Verso, p. 5.
O assunto principal desse texto
é a
a importância do livro.
b importância da liga Brasileira de Editoras.
c palestra do jornalista Ruy Castro.
d a
oitava edição da Primavera dos Livros.
20. Questão
VENDO IMÓVEL
Em ótima localização
Te vi passando
Pela primeira vez
E à primeira vista
Fiquei assim, sem reação:
Vendo, imóvel.
FÉLIX,
B. VENDO IMÓVEL. Recanto das Letras. Disponível
em: https://www.recantodasletras.com.br/microcontos/6795875. Acesso em: 18
jan. 2023.
No poema de Bruno Félix,
podemos afirmar que “VENDO IMÓVEL” e “Vendo, imóvel” têm
a o mesmo sentido, pois as palavras são as mesmas.
b sentidos
diferentes devido ao uso da vírgula no último verso.
c sentidos diferentes por conta do uso do ponto-final
no último verso.
d o mesmo sentido, porque a ordem das palavras é a
mesma.