domingo, 12 de agosto de 2018

CONTO: TATI - ANÍBAL MACHADO - COM GABARITO

Conto: TATI
             Aníbal Machado

       Tati esperava amanhecer para se dirigir ao mar. O mar estava sempre em seu pensamento, diante do olhar ou nos ouvidos. Louca por ele. Respeitava-o como à sua mãe. Ambos eram até parecidos, não sabia bem por quê. Grandes, poderosos e macios, podendo enraivecer de repente, podendo matá-la se quisessem. Misteriosa, sua mãe era também; mas perto dela, como agora, Tati se sentia obrigada, ao passo que o mar era terrível, oh! Terrível...
        -- Não brinca muito longe de casa, recomendou-lhe Manuela, quando o sol do dia seguinte clareou a praia. A criança respondeu que tinha pensado num brinquedo muito bom para não ir longe – o de horta. Num canto do terreiro abriu com a amiguinha uns buraquinhos, atirou dentro grãos de milho e feijão. Uma empregada da lavanderia disse que dava. Os dias iam passando.
        -- Quando você for na cidade, você me leva mamãe. 
        Delícia era ver as vitrinas. A princípio Tati queria possuir tudo que aparecia nelas. Custara a compreender como é que as pessoas não furtavam aquelas maravilhas. Agarrada ao dedo de sua mãe, vai ouvindo as razões por que não se podia fazer isso. A explicação não a convence, tanto mais que outros mostruários belíssimos de frutas, brinquedos e objetos bonitos vão sucessivamente se oferecendo e provocando.
        -- Eu acho que neste mundo tem tudo, não é, mamãe?
        Impressionada com uma vitrina de queijos, pergunta qual a árvore que dava aquilo. Alguns manequins, parecendo gente de verdade, a irritavam; tinha vontade de atirar pedra neles. Se a mãe se demora nas compras, a garota aproveita as quadras do passeio para jogar amarelinha. Indiferente aos empurrões, vai sendo arrastada para longe, pela onda de transeuntes apressados. Meu Deus, em que casa mesmo entrou sua mãe? Tati já está longe, mais absorta no jogo do que amedrontada. Mas sua mãe está demorando. De que porta sairá Manuela? Sente-se perdida, angustiada, a querer gritar pela salvadora, quando uma mão aflita a agarra e lhe dá um beliscão. Viera assustada sua mãe. A garotinha chora. E como pede entre lágrimas um automovelzinho, a mãe não sabe se está chorando pelo beliscão ou pela falta do brinquedo. A costureira consulta a bolsa. O dinheiro não dá.

                          Machado, Aníbal M. Tati, a garota. In: Ramos, Graciliano. 
        Seleção de contos brasileiros. Rio de Janeiro;
Ed. de Ouro, 2. vol. p. 233.
Entendendo o conto:
01 – O que é sentir-se abrigada?
      Sentir-se protegida.

02 – Sucessivamente é um advérbio derivado do adjetivo sucessivo. O que é sucessivo?
      É o que ocorre um após o outro.

03 – O que designa o vocábulo manequim?
      É boneco para exposição de roupas.

04 – Passeio, em alguns lugares, é chamado de calçada. O passeio ou calçada tem, de um lado, os prédios. O que tem do outro lado?
      Sarjeta, meio-fio.

05 – O que são transeuntes?
      Pedestres.

06 – Qual o significado de absorta?
      Pensativa.

07 – Você também é louco pelo mar? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno.

08 – Qual a sua brincadeira preferida? Justifique.
      Resposta pessoal do aluno.

09 -  Como você interpreta a fala da menina: “— Eu acho que neste mundo tem tudo, não é, mamãe?
      Resposta pessoal do aluno.

10 – O que você acha do beliscão dado pela mãe?
      Resposta pessoal do aluno.


HISTÓRIA: DOS CÃEZINHOS QUERIDOS - PROF. ANDRE TARRAGÔ MARTINS - COM GABARITO


História: Dos cãezinhos queridos

        Era uma vez um cachorrinho muito querido, mas tão querido que o seu nome era Dengo. Ele era tão bonitinho, mas tão bonitinho, que todas as pessoas que passavam por ele diziam:
        ─ Olha que coisa mais bonitinha!
        Dengo era muito brincalhão, estava sempre agitado e correndo pelo quintal da casa onde morava! Ele tinha um amigo também muito querido que morava na casa ao lado que se chamava Totó. Sempre que podiam, Dengo e Totó corriam juntos. Como era bom aquela amizade!
        ─ Au! Au! Au! Assim faziam os dois! Dengo tinha um latido mais grosso. Totó latia mais fininho!
        Certo dia, o dono do Totó percebeu que ele gostava tanto do Dengo, que deixou os dois brincarem no mesmo pátio!
        Nossa! Quanta brincadeira! Quanta correria pelo pátio!
       Os cãezinhos eram muito queridos e viram que a AMIZADE é uma coisa muito boa. A toda hora, estavam juntos para poder se divertir! Essa é a história dos cãezinhos queridos, Dengo e Totó!

                                            Autor: Professor André Tarragô Martins.
Entendendo a história:
01 – Quantos cachorrinhos existem na história?
a) apenas um e se chama Dengo.
b) apenas um e se chama Totó.
c) apenas um e se chama Amizade.
d) apenas três e se chamam Dengo, Totó e Amizade.
e) apenas dois, Dengo e Totó.

02 - Os cachorros latiam, não é? Au! Au! Podemos dizer então que...
a) Dengo latia mais alto.
b) Dengo latia mais baixo.
c) Dengo latia mais grosso.
d) Dengo não latia.
e) Dengo latia mais fininho.

03 – Sempre que podiam, o que Dengo e Totó gostavam de fazer?
a) Corriam juntos.
b) Latiam juntos.
c) Comiam juntos.
d) Dormiam juntos.
e) Acordavam juntos.

04 – Podemos dizer que os dois cãezinhos:
a) moravam na mesma casa.
b) moravam em casas diferentes.
c) moravam em casas bem distantes.
d) moravam no mesmo pátio.
e) moravam no mesmo apartamento.

05 – Qual característica o cão Dengo possui?
a) Ele é brigão.
b) Ele é grandão.
c) Ele é brincalhão.
d) Ele é bravo.
e) Ele é calmo.

06 – Uma palavra que mostra a boa relação entre os dois cãezinhos é:
a) Vida.
b) Tristeza.
c) Cansaço.
d) Amizade.
e) Comida.

sábado, 11 de agosto de 2018

MÚSICA: SINGULAR - ANAVITÓRIA - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


Música: Singular
                              AnaVitória
É tão singular
O jeito que me observa acordar
E o meu cabelo não parece te assustar
Você, incrivelmente, não se importa
Se eu te chutar a noite inteira

É singular
Tua vergonha e tua forma de pensar
O teu abraço que me enlaça devagar
Enfeita todos os meus dias e horas

É tão particular o meu encontro quando é com você
O meu sorriso quando tem o teu pra acompanhar
As minhas histórias quando você para pra escutar
A minha vida quando tenho alguém pra chamar
De vida

É tão singular
A habilidade que eu tenho em montar
Um arsenal de clichês pra te cantar
Na intenção de te fazer não esquecer
Que eu nunca vou parar de te chutar a noite inteira
Mesmo se você brigar
Eu te enlaço e não me permito soltar
Pro nosso nós não deixar de ser assim
Tão singular

É tão particular o meu encontro quando é com você
O meu sorriso quando tem o teu pra acompanhar
As minhas histórias quando você para pra escutar
A minha vida quando tenho alguém pra chamar
De vida

De vida
De vida
De vida.
                                              Composição: Ana Clara Caetano.
Entendendo a canção:
01 – Justifique o título da música:
      Singular é único de sua espécie, distinto, ímpar, exclusivo, na canção o eu poético se refere ao seu amado.

02 – Podemos afirmar que tal canção possui traços românticos? Se sim, quais?
      Sim. A supervalorização dos sentimentos, a presença do “eu” (individualidade).

03 – O que seria chamar a pessoa de VIDA? O que isso lhe transmite?
      Este é uma apelido usado entre os casais e consegue demonstrar o grau de importância da pessoa amada para a outra: a própria vida.

04 – Transcreva da música um verso que tenha oralidade.
      “Pro nosso nós não deixar de ser assim.”

05 – Explique a importância do pronome NÓS presente no final da canção para o contexto da música:
      Neste verso: “Pro nosso nós não deixar de ser assim / Tão singular.” O poeta diz que o NÓS dele com sua amada é tão especial, tão singular e que não deve de ser assim, o modo como convivem.

06 – Que mensagem a canção lhe transmitiu?
      Que amar alguém é viver o exercício de não querer fazer do outro o que a gente gostaria que ele fosse. A experiência de amar e ser amado é acima de tudo a experiência do respeito.

07 – Diga a que classe gramatical pertence cada palavra destacada no texto:
Acordar: verbo.
Você: pronome pessoal.
Abraço: substantivo.
Devagar: advérbio.
Meus: pronome possessivo.
O: artigo definido.
Com: preposição.
        

FILME: O LORAX - EM BUSCA DA TRÚFULA PERDIDA - COM SINOPSE E QUESTÕES GABARITADAS


Filme: O LORAX EM BUSCA DA TRÚFULA PERDIDA

Data de lançamento 30 de março de 2012 (1h 27min)
Direção: Chris RenaudKyle Balda
Nacionalidade EUA

SINOPSE E DETALHES
        O menino Ted (Zac Efron) descobriu que o sonho de sua paixão, a bela Audrey (Taylor Swift), é ver uma árvore de verdade, algo em extinção. Disposto a realizar este desejo, ele embarca numa aventura por uma terra desconhecida, cheia de cor, natureza e árvores. É lá que conhece também o simpático e ao mesmo tempo rabugento Lorax (Danny DeVito), uma criatura curiosa preocupada com o futuro de seu próprio mundo. 

Entendendo o filme:

01 – Quem dublou os personagens Ted e Audrey em O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida?
a)   William e Demi Lovato.
b)   Zac Efron e Beyonce.
c)   Ross Lnch e Vanessa Hudgens.
d)   Jake Short e Taylor Swift.
e)   Zac Efron e Taylor Swift.

02 – Por que o Umavez-ildo cortou as árvores de Trúfula?
a)   Para fazer cadeiras.
b)   Pra enfeitar a sua casa.
c)   Para fazer um produto chamado thneed.
d)   Para impressionar sua namorada.
e)   Para construir uma cama nova.

03 – Quantas músicas são cantadas por um conjunto de personagens no filme?
a)   3.
b)   8.
c)   20.
d)   5.

04 – Em Thneedville, não tem:
a)   Eletricidade.
b)   Ar (contando com o ruim).
c)   Água.
d)   Natureza.
e)   Animais.

05 – Quem quebrou a cabeça da estátua do O'hare (no final do filme)?
      Avó do Ted.

06 – Complete o trecho: "Todo mundo quer um thneed, ninguém nunca viu tão bom assim! O thneed é bom, thneed é legal, e muito especial!"

07 - O Umavez-ildo planejava derrubar todas as árvores, para fazer milhões de thneeds e ficar rico, porém seu negócio faliu. Por quê?
a)   Pois as trúfulas acabaram.
b)   A família dele achou o produto muito ruim, então eles foram embora, fazendo assim o negócio dele falir.
c)   De tantos thneeds produzidos, a sua máquina explodiu.

08 – Qual apelido o Umavez-ildo deu para o menor dos ursos?
a)   Piolho.
b)   Pimpolho.
c)   Formiguinha.
d)   Marshmallow.
e)   Pirralho.

09 – Qual é o nome do burro do Umavez-ildo?
      Melvin.

10 – Por que Ted foi atrás das árvores?
a)   Para o trabalho de escola.
b)   Para impressionar a Audrey.
c)   Para dar de presente à sua avó.
d)   Porque ele queria ser o presidente de Thneedville.

11 – Por que os animais foram embora da mata no final do filme O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida?
a)   Porque o Umavez-ildo disse que era pra eles irem embora.
b)   Eles não aguentavam mais a família do Umavez-ildo.
c)   Porque a fábrica do Umavez-ildo poluiu muito o lar dos animais, por isso eles foram embora.

12 – Em que lugar se passa a história? 
      Em Thneedville.

13 – Que mensagem o filme lhe transmitiu? 
      Resposta pessoal do aluno.
        

POEMA SOLIDÃO - CECÍLIA MEIRELES - COM GABARITO

Poema: Solidão
          Cecília Meireles


Imensas noites de inverno,
com frias montanhas mudas,
e o mar negro, mais eterno,
mais terrível, mais profundo.

Este rugido das águas
é uma tristeza sem forma:
sobe rochas, desde fráguas,
vem para o mundo e retorna...

E a névoa desmancha os astros,
e o vento gira as areias:
nem pelo chão ficam rastros
nem, pelo silêncio, estrelas.
                                                                  Cecília Meireles.
Entendendo o poema:

01 – Como o eu lírico retrata a própria solidão?
      Retrata como imensas noites de inverno com frias montanhas mudas, e o mar negro, mais eterno, mais terrível, mais profundo.

02 – Nos versos: “...mais eterno, mais terrível, mais profundo.”, o eu poético repete o “mais” para enfatizar e tornar mais expressiva a mensagem. Que figura de linguagem é esta?
      Anáfora.

03 – Transcreva o verso da segunda estrofe que tem uma conjunção aditiva.
      “... vem para o mundo e retorna...”

04 – Nos versos da 2ª estrofe há a ausência de conjunções. Que figura sintática é esta?
      Assíndeto.

05 – Como as pessoas percebem que estão sofrendo de solidão?
      Basta que em redor delas se arme o silêncio, que não se manifeste aos seus olhos nenhuma presença humana, para que delas se apodere imensa angústia: como se o peso do céu desabasse sobre sua cabeça, como se dos horizontes se levantasse o anúncio do fim do mundo.


CRÔNICA: COM VONTADE DE VOAR - CLAUDIA F.PACCE - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


Crônica: COM VONTADE DE VOAR


        A menina brincou tudo que tinha direito e aí... “rrrrróóóóíiiimmmm” - era a fome feito bicho reclamando na barriga.
        Foi logo pulando o portão da sua casa e ouviu a vizinha - de –cá:
        --- Eta menina, livre como passarinho!
        Catou uma goiaba e subiu na mangueira. Chegou perto do galho onde pendurada, ficava a gaiola do amigo Chico Passarinho.
         A menina dividiu a metade da fruta com ele:
         --- Come tudo viu filhote!
         Aí ela foi achando o Chico demais de aflito, dum poleiro pro outro batendo as asas de tão forte, perdendo penas no chão. Nem deu trela pra goiaba.
         De repente feito eco a frase se repetia: “Livre como um passarinho!” Livre como?!
         Ficou assim pensativa... “Ai que ruim que deve ser morar dentro da gaiola o dia todo, todo dia!” Não quis saber de mais nada, uma vontade foi crescendo... Abriu a portinhola, pegou o Chico e o ergueu pelo ar:
         --- Se manda, amigo, se manda que o mundo é teu! Livra-se da gataria e de tudo que “pirigar”!
         Ele voou por abacateiro, achou sem grade pra amiga, cantando descarrilhado, e voou.
         Depois a menina sentiu uma coisa esquisita ao ver a gaiola vazia – e agora? Lembrou-se que o passarinho não era seu e sim de seu pai. A saudade embolada no medo de apanhar.
         Começou a chorar baixinho e depois bem alto toda aquela confusão que sentia que sentia.
         Quando seu pai chegou, ela falou que ia contar uma coisa, mas se ele prometesse não ficar nem bravo nem triste.
         O pai foi ouvindo em vez de ficar triste, agradou a cabeça dela e sorriu.
        --- Ah que coisa mais bonita! O Chico a estas alturas já deve estar no mato. Não faz muito tempo que o compadre Bizu trouxe o Chico, que caçou lá pra banda - de Uiui – Dá dez minutos de carro. O nosso amigo voando, a estas alturas já deve estar lá, falou o pai olhando no relógio.
        --- O compadre é nosso amigo, mas ele tem um defeito de querer que o passarinho cante só pra ele- era a mãe chegando com o leite quentinho. Disse também que para curar essa saudade do passarinho só o tempo dava jeito.
        Ficaram ali os três até a menina dormir.
        Veio a manhã seguinte, outras e outras mais, deixando a saudade sarar.
        Sabiás – laranjeiras, pardais, bem-te-vis e tiés soltos na galharia foram deixando, de novo aquele quintal feliz.
                                          Cláudia F. Pacce. Ed. Moderna, 1991.
                                      Adaptado do livro Com vontade de voar.
Entendendo a crônica:

01 – Dê o significado das palavras abaixo, se necessário use o dicionário:
·        Poleiro: Vara posta na horizontal, onde as aves posam.
·        Portinhola: Porta pequena.
·        Pirigar: Correr o risco de acontecer alguma coisa ruim.
·        Descarrilhado: Saiu do trilho. No texto cantando sem ritmo. 
·        Galharia: Divisão de tronco de árvore.

02 – Em qual parágrafo está a fala da vizinha, com relação a menina?
      Está no 3° parágrafo, “Eta menina, livre como passarinho!”

03 – Quem era o amigo da menina que estava preso e ela dividiu a goiaba com ele?
      Era o Chico Passarinho.   
     
04 – Qual foi a frase que fez a menina decidir soltar o passarinho?
      “Livre como um passarinho!”

05 – Ela se aplicava ao Chico? Por quê?
      Sim. Porque ele era um passarinho e se encontrava preso na gaiola.

06 – O que a menina pensou ao ver o Chico aflito dentro da gaiola?
      “Ai que ruim que deve ser morar dentro da gaiola o dia todo, todo dia!” 

07 – Copie do texto a parte em que fala dos perigos que os pássaros passam em liberdade.
      “Se manda, amigo, se manda que o mundo é teu! Livra-se da gataria e de tudo que “pirigar”!”.

08 – Por que a menina não se sentiu muito bem ao ver a gaiola vazia?
      Porque o passarinho não era seu; mas do pai dela. E ficou com medo de apanhar.

09 – Você acha que a menina vez bem em soltar o passarinho? Justifique.
      Resposta pessoal do aluno.  
 
10 – Qual foi a atitude do pai? Justifique com parte do texto.
     “Ah que coisa mais bonita! O Chico a estas alturas já deve estar no mato. Não faz muito tempo que o compadre Bizu trouxe o Chico, que caçou lá pra banda - de Uiui – Dá dez minutos de carro. O nosso amigo voando, a estas alturas já deve estar lá, falou o pai olhando no relógio.”

11 – De acordo com o texto, quais são os pássaros que foram deixando aquele quintal feliz de novo?
      Sabiás–laranjeiras, pardais, bem-te-vis e tiés.