sexta-feira, 9 de agosto de 2024

CONTO: O CARBÚNCULO AZUL (FRAGMENTO) - ARTHUR CONAN DOYLE - COM GABARITO

 Conto: O carbúnculo azul – Fragmento

           Arthur Conan Doyle

        Fui visitar meu amigo Sherlock Holmes na segunda manhã após o Natal, com a intenção de felicita-lo pela data festiva. Encontrei-o recostado na poltrona, o cachimbo do lado direito e, ao alcance da mão, uma pilha de jornais amarrotados, evidentemente recém-consultados.

        [...]

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        Estávamos conversando quando a porta abriu-se violentamente, e o comissário Peterson entrou correndo, as faces coradas e o rosto demonstrando que se achava atordoado com alguma surpresa.

        -- O ganso, Sr. Holmes, o ganso... – exclamou ofegante. – O ganso, senhor!

        -- O que foi feito dele? Ressuscitou e voou pela janela da cozinha? – E Holmes virou-se no sofá para ver melhor o rosto do homem assustado.

        -- Veja, senhor! Veja o que a minha mulher achou no papo dele! – Estendeu a mão, mostrando na palma uma bela pedra azul cintilante, mais ou menos do tamanho de um grão de feijão, mas com um brilho que cintilava como uma ponta elétrica na penumbra de sua mão meio fechada.

        Sherlock Holmes sentou-se, dando um assobio.

        -- Ora, Peterson! Mas isso é um tesouro muito valioso. Suponho que você sabe o que tem aí!

        -- Um diamante, Sr. Holmes! Uma pedra preciosa. Ela corta o vidro como se fosse massa.

        -- É mais que uma pedra preciosa, é a pedra preciosa.

        -- Não é o carbúnculo azul da condessa de Morcar? – perguntei.

        -- Sim, Watson, precisamente. Devo conhecer o tamanho e a forma, visto que li as chamadas no The Times todos esses últimos dias. É absolutamente única, e seu valor pode ser apenas conjeturado. A recompensa oferecida, de mil libras, não é sequer a vigésima parte do valor da pedra.

        -- Mil libras! Minha nossa! – O comissário caiu na cadeira e olhou-nos estupefato.

        [...]

        -- Foi perdida, se não me engano, no Hotel Cosmopolitan – observei.

        -- Justamente. Em 22 de dezembro; portanto, há cinco dias. John Horner, um encanador, foi acusado de ter tirado uma pedra do porta-joias da condessa de Morcar, e a evidência foi tão forte que o caso será levado ao Tribunal. Acho que guardei alguma coisa aqui – procurou entre seus jornais, olhando as datas; até que enfim tirou um deles, alisou-o, dobrou-o um pouco e encontrou a tal notícia.

DOYLE, Arthur Conan. O carbúnculo azul. In: As aventuras de Sherlock Holmes. São Paulo: Martin Claret, 2005. p. 149-154.

Entendendo o conto:

01 – Por que o comissário Peterson estava atordoado e correu até Sherlock Holmes?

      Peterson estava atordoado porque sua mulher encontrou uma pedra azul cintilante no papo de um ganso, o que era um acontecimento inesperado e surpreendente.

02 – O que Holmes estava fazendo quando Watson o visitou?

      Holmes estava recostado na poltrona, com um cachimbo do lado direito e uma pilha de jornais amarrotados ao seu alcance.

03 – Qual foi a reação de Holmes ao ver a pedra azul que Peterson trouxe?

      Holmes ficou surpreso e assobiou ao ver a pedra, reconhecendo-a imediatamente como sendo um tesouro muito valioso.

04 – Como Peterson descreveu a pedra azul que encontrou?

      Peterson descreveu a pedra azul como uma pedra preciosa que corta o vidro como se fosse massa.

05 – Qual era o valor estimado da pedra azul segundo Sherlock Holmes?

      Holmes explicou que o valor da pedra era incalculável, sendo muito mais valiosa que a recompensa de mil libras oferecida por ela, que não era sequer a vigésima parte do seu valor.

06 – Quem foi acusado de roubar a pedra preciosa, e onde ocorreu o roubo?

      John Horner, um encanador, foi acusado de roubar a pedra preciosa do porta-joias da condessa de Morcar, e o roubo ocorreu no Hotel Cosmopolitan em 22 de dezembro.

07 – Qual era a natureza da pedra azul e por que ela era tão especial?

      A pedra azul era o carbúnculo azul da condessa de Morcar, uma joia absolutamente única cujo valor era imenso, tornando-a extremamente especial e desejada.

 

ENIGMA: O INCRÍVEL CASO DO VIDEOGAME - JACOB DOS SANTOS BIZIAK - COM GABARITO

 Enigma: O incrível caso do videogame

              Jacob dos Santos Biziak

        Depois de tanto trabalho e tanto ter suas histórias divulgadas pelo mundo, em diversas línguas, Sherlock Homes se aposentou. Inúmeros mistérios foram resolvidos com sua ajuda. No entanto, o maior mistério de sua vida continua em aberto: Seria possível ter sossego um dia? Pensando nisso, resolveu viajar para longe de Londres. O destino escolhido foi o Brasil. A ideia não era conhecer somente um lugar do país, mas vários. Decidiu, então, que poderia ser interessante começar de baixo para cima, do mais frio ao mais quente. Resolveu, também, que iria sozinho, sem seu fiel companheiro Watson. Afinal, acreditava que, assim, seria mais difícil ser reconhecido. A viagem, enfim, começou e seguiu uma ordem: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, São Paulo... eis que, de repente, o descanso acabou.

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        Batendo pernas pelo parque Ibirapuera em São Paulo, observando árvores e pássaros, ouviu algo que se parecia com “senhor Holmes”. Como não tinha certeza sobre ter, de fato, ouvido seu nome, resolveu ignorar. Não era possível que alguém ali o reconhecesse. Passados alguns segundos, novamente escutou:

        -- Senhor Holmes, muito prazer, detetive Silveira.

        Sherlock olhou para os céus, apertou bem os olhos e não conseguiu acreditar. Voltou-se para o homem que lhe estendia a mão e disse:

        -- Como é possível o senhor ter me reconhecido?! Estou de férias, algo que nunca fiz na vida. Como me descobriu e justamente aqui?!

        -- Ora, senhor Holmes, eu também sou um bom detetive. Não é porque não consigo encontrar um ladrão de videogame que não conseguiria rastrear o senhor! Na verdade, mesmo em um caso como esse, eu não o chamaria diretamente de Londres para cá. Mas nossas câmeras no aeroporto registraram sua entrada no país. Os policiais ficaram tão curioso com a suposta coincidência do nome até descobrirem que o Holmes que estava chegando ao Brasil era exatamente o mesmo famosíssimo da Inglaterra. Isso tem sido comentado na polícia brasileira há dias. Estamos acompanhando e protegendo o senhor desde sua chegada. Afinal, não queremos que nada de ruim lhe aconteça. Quando eu soube que o senhor estaria em São Paulo, tratei de rastreá-lo. E, agora, cá estamos. Preciso muito de um palpite do senhor sobre um caso. Não quero que se desligue totalmente de suas férias, mas que me dê, ao menos, uma dica. Seria possível?

        -- O que se passa? É urgente?

        -- Não, não é urgente, mas é intrigante. Poderia me acompanhar? Assim lhe ponho a par da ocorrência.

        No caminho, Silveira resumiu o que vinha acontecendo. De fato, o caso não era urgente. Ainda assim, durava meses. A polícia estava sendo fortemente cobrada por uma solução, já que envolvia um poderoso empresário, viúvo, que viajava sempre a trabalho por diversos países.

        O filho desse viúvo, toda semana, sem falta, tem um videogame roubado. Sem deixar vestígios, um aparelho sempre some no espaço de sete dias. Assim, que desaparece, o pai trata – mesmo distante - de repor com um novo eletrônico ainda melhor que o anterior. Assim, aparelhos de todos os lugares do mundo começaram a chegar.

        Nunca foram encontradas marcas de arrombamentos, invasões, sujeiras, pedaços de qualquer coisa quebrada. Todos os funcionários da casa são antigos, antes de o menino nascer. Foram interrogados e descartados como suspeitos, por enquanto, em função de seu ótimo histórico de convivência com a família.

        Nas últimas vezes, até fios de cabelos diferentes que frequentam a casa foram procurados: mais uma vez, sem sucesso. A cada sumiço de videogame, o menino ligava para o pai, chorando, dizendo o quanto se sentia inseguro e uma queixa era feita à polícia. Parecia que os aparelhos simplesmente evaporavam. Em um dia, quando o fim de mais um ciclo de semana se aproximava, a casa foi inteiramente cercada por policiais escondidos, esperando a hora de o ladrão sair com o aparelho. As câmeras, os detetives, nada e nem ninguém capazes de ver qualquer movimentação estranha. Logo pela manhã, os gritos: o novo aparelho tinha sumido também.

        -- Me levem à cena, à casa do empresário. Não vamos perder mais tempo. Se há algo a ser descoberto, é lá. – pediu Sherlock.

        -- Mesmo a casa já tendo sido revirada? – perguntou Silveira.

        -- Talvez exista algo menos óbvio que ainda não tenha sido buscado. Os mistérios, quase sempre, dependem de acreditarmos em determinadas soluções. Por isso, preciso saber se todos estão prontos para o que pode ser descoberto.

        -- Do jeito como o senhor fala, chego a sentir um pequeno medo.

        -- Vamos logo à casa. Em minha cabeça, pelo que você conta, só há uma possibilidade.

        Chegando à mansão, em uma região distante do centro de São Paulo, Sherlock foi logo apresentado ao pai – que, por coincidência, também estava no Brasil naqueles dias – e ao menino. O famoso detetive inglês perguntou ao empresário:

        -- Lamento pela pergunta, mas há quanto tempo a mãe do garoto faleceu?

        -- Há cerca de seis meses – ele respondeu.

        Com isso, Sherlock pediu para ver o quarto do menino. Sem entenderem muita coisa, o detetive Silveira, o pai e o filho levaram Holmes até o local. Lá, Sherlock começou a bater nas superfícies de madeira que formavam os móveis, mesmo nos locais mais escondidos. Fez isso por diversos minutos. Ninguém entendia nada.

        Após cerca de quase uma hora, o detetive inglês abriu o armário de roupas. Algo lhe chamou aa atenção. Conforme batia nas paredes da parte de trás do armário, uma delas parecia oca. Bateu novamente três vezes. Após isso, apertou a parede e percebeu que ela estava bamba. Sem muito esforço, ela caiu, e um vão atrás dela foi revelado. Iluminado com a luz advinha da câmera do celular, o segredo se fez luz! Todos os videogames roubados estavam lá, uns sobre os outros. Sherlock olhou para o pai, que estava incrédulo. Depois, olhou para o menino, de cujos olhos desciam lágrimas.

        -- Como o senhor chegou com tanta facilidade a isso? – perguntou o detetive Silveira.

        -- Elementar, meu caro Silveira. A casa nunca foi arrombada, e ninguém nunca foi visto saindo com algum aparelho: só podia ser alguém de dentro da mansão, logo. Todos os funcionários são antigos e, de início, não teriam motivos para isso, a não ser que alguém tivesse sofrido alguma mudança recente em sua vida, a ponto de precisar roubar. Para minha surpresa, o único que teve a vida drasticamente mudada foi o próprio garoto, dono dos eletrônicos. Sempre que algum some, ele liga para o pai, clamando por sua segurança. Logo, não foi difícil pensar: o próprio menino desaparece com os aparelhos. Com isso, ele não busca ainda mais segurança contratada para a casa, mas, sim, a única que lhe pode salvar neste momento: a do próprio pai. Incapaz de dizer isso, o roubo de cada videogame, ao longo do tempo, poderia chamar a atenção de seu pai e trazê-lo de volta, permanentemente, à casa...

Biziak, Jacob dos Santos.

Entendendo o enigma:

01 – Por que Sherlock Holmes decidiu viajar para o Brasil?

      Para tentar ter um tempo de sossego e paz longe de Londres, viajando por vários lugares do país, começando de baixo para cima, do mais frio ao mais quente.

02 – Quem foi a primeira pessoa a reconhecer Holmes no Brasil e onde isso aconteceu?

      O detetive Silveira, no parque Ibirapuera em São Paulo.

03 – Qual era o caso que o detetive Silveira queria que Holmes ajudasse a resolver?

      O roubo semanal de videogames da casa de um poderoso empresário viúvo.

04 – Como Holmes foi identificado ao entrar no Brasil?

      Pelas câmeras no aeroporto, que registraram sua entrada no país e despertaram a curiosidade dos policiais brasileiros.

05 – Qual era a reação de Holmes ao ser reconhecido e abordado por Silveira?

      Ele ficou surpreso e incrédulo por ter sido reconhecido, especialmente enquanto estava de férias.

06 – O que fez Holmes aceitar acompanhar Silveira e se envolver no caso?

      Embora estivesse de férias, ele se interessou pelo caráter intrigante do caso e decidiu ajudar.

07 – Como o pai do menino reagia a cada vez que um videogame era roubado?

      Mesmo estando distante, ele rapidamente substituía o aparelho roubado por um novo, ainda melhor que o anterior.

08 – O que Holmes fez ao chegar à mansão do empresário?

      Ele examinou o quarto do menino, batendo nas superfícies de madeira e investigando cuidadosamente.

09 – Como Holmes descobriu o esconderijo dos videogames?

      Ele percebeu que uma parede do armário de roupas parecia oca e bamba. Após apertar e derrubá-la, encontrou um vão escondido onde estavam todos os videogames roubados.

10 – Qual foi a dedução de Holmes sobre o motivo do menino roubar os videogames?

      O menino estava buscando atenção e segurança do pai. Os roubos constantes eram uma maneira de chamar a atenção do pai e tentar trazê-lo de volta para casa permanentemente.

 

PESQUISA: UM DOCE RELATÓRIO - ARNALDO JÚNIOR - COM GABARITO

 Pesquisa: Um doce relatório

                Arnaldo Júnior

        O debate estaca acalorado no pátio da escola. Daniel, Camila, Aline, Tiago e Roberta estavam discutindo sobre seus doces preferidos, sobremesas, essas coisas, quando Daniel exclamou:

        -- Sorvete de morango? É a sobremesa preferida de todo mundo. Eu não conheço ninguém que não gosta!

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        -- Pois eu não gosto! – retrucou Aline.

        -- E nem eu. – Acrescentou Camila.

        -- Vocês estão dizendo isso só para me contrariar, mas, se eu pudesse, eu provaria a vocês que eu estou com a razão! – Disse, convicto, Daniel.

        Neste momento, a professora de Ciências, Dona Eunice, passava pelo pátio e, ouvindo a discussão, entrou na conversa:

        -- Mas tem um jeito sim de provar ou não as suas teorias. É só fazer uma pesquisa e vocês obterão as respostas que tanto procuram.

        -- Boa ideia, professora! – disse Tiago, todo eufórico. – E aí, vocês topam?

        Claro que todos toparam fazer a tal pesquisa, só para provar quem tinha razão, mas a professora de Ciências, antes, fez algumas recomendações e ainda disse:

        -- Na próxima terça-feira, quero ver a apresentação do relatório da pesquisa para toda a sala.

        Dali a pouco, lá estavam os cinco amigos, com seus cadernos nas mãos, entrevistando os alunos da escola. depois de muitas entrevistas, resolveram montar o relatório com os resultados, para ser apresentado para toda a sala. Agora, já não interessava mais quem estava certo ou quem não estava. O que interessava era fazer bonito na aula de Ciências. E quando chegou o dia, os cinco pesquisadores foram para a frente da sala, junto à lousa, para expor o relatório. Camila fez a introdução, explicando que se tratava de uma pesquisa para saber quais eram as sobremesas preferidas dos alunos do colégio. Em seguida, Daniel e Tiago apresentaram os dados da pesquisa, enquanto Aline e Roberta mostraram os resultados e a conclusão. O relatório ficou assim:

        Pesquisa sobre as sobremesas preferidas dos alunos do colégio

        Alunos: Aline, Camila, Daniel, Roberta e Tiago – 6º ano A

        Introdução:

        Esta pesquisa teve como objetivo saber quais são as sobremesas preferidas dos alunos do colégio e teve como metodologia a aplicação de um questionário para os alunos responderem.

        Descrição da pesquisa:

        Durante uma semana, os alunos Aline, Camila, Daniel, Roberta e Tiago colheram dados dos estudantes do colégio sobre suas sobremesas preferidas. Depois, esses dados foram examinados para, então, serem aplicados os cálculos de porcentagem de cada preferência.

        Análise dos dados e conclusão:

        Os dados colhidos mostraram que a maior parte dos alunos, cerca de 60%, prefere, como sobremesa, bolo recheado com muita cobertura; 22% dos alunos preferem chocolate; 15% preferem sorvete de morango; e apenas 3% preferem comer qualquer coisa que seja muito doce e encha bem a barriga. Os dados apresentados levaram à conclusão de que os alunos do colégio estão se alimentando muito mal, pelo menos quando o assunto é a sobremesa. Como solução, a pesquisa indicou a realização de uma campanha de educação alimentar na escola.

        Referências:

        Livro de Ciências – capítulo 5 (seção sobre alimentação saudável).

        Para completar, o grupo de pesquisadores ainda mostrou um gráfico em forma de pizza com as porcentagens das preferências, que foi anexado ao relatório entregue para a professora, com capa e contracapa.

        -- Muito bem. – Disse Dona Eunice.

        -- Alguém gostaria de fazer uma pergunta ou observação sobre o trabalho?

        Marcão levantou a mão e falou:

        -- Professora, não dá para antecipar o recreio? É que esse trabalho sobre sobremesas e esse gráfico de pizza me deram uma fome danada!

        E todos caíram na risada.

JÚNIOR, Arnaldo.

Entendendo a pesquisa:

01 – Qual foi o tema principal da discussão entre Daniel, Camila, Aline, Tiago e Roberta?

      A discussão principal era sobre os doces e sobremesas preferidos de cada um.

02 – O que Daniel afirmou sobre o sorvete de morango?

      Daniel afirmou que sorvete de morango era a sobremesa preferida de todo mundo e que ele não conhecia ninguém que não gostasse.

03 – Qual foi o fato de Aline e Camila à afirmação de Daniel?

      Aline e Camila disseram que não gostavam de sorvete de morango, contrariando a afirmação de Daniel.

04 – Qual sugestão a professora Dona Eunice deu para resolver a discussão?

      A professora Dona Eunice sugeriu que os alunos fizessem uma pesquisa para obter respostas sobre as sobremesas preferidas dos colegas.

05 – Como Tiago reagiu à sugestão da professora?

     Tiago ficou eufórico e achou a ideia ótima, questionou aos colegas se eles topavam fazer a pesquisa.

06 – Quantos alunos participaram da realização da pesquisa e quais eram seus nomes?

      Cinco alunos participaram da realização da pesquisa: Aline, Camila, Daniel, Roberta e Tiago.

07 – Qual foi o método utilizado pelos alunos para coletar dados sobre as sobremesas preferidas?

      Os alunos aplicaram um questionário aos estudantes do colégio para coletar os dados sobre suas sobremesas preferidas.

08 – Quais foram as porcentagens das sobremesas preferidas dos alunos do colégio segundo o relatório?

      60% dos alunos preferem bolo recheado com muita cobertura, 22% preferem chocolate, 15% preferem sorvete de morango, e 3% preferem qualquer coisa muito doce e que encha bem a barriga.

09 – Qual conclusão os alunos tiraram dos dados encontrados?

      Os alunos concluíram que os colegas estavam se alimentando mal, quando o assunto era sobremesas, assim sugeriram a realização de uma campanha de educação alimentar.

10 – Qual foi o acontecimento da turma após a apresentação do relatório?

      Marcão fez uma brincadeira pedindo para antecipar o recreio porque o trabalho sobre sobremesas e os gráficos de pizza deram fome, e todos caíram na risada.

 

RELATÓRIO: VIDA E CRESCIMENTO - COM GABARITO

 Relatório: Vida e crescimento

Aluno: Jacob

Professora: Lena

Turma: 6º ano B

Escola: Colégio Pequeno Aprendiz

Período: Manhã

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        Proposta de trabalho

        Este relatório faz parte das aulas de Ciências da professora Lena. Cada aluno precisa ver como a vida começa. A professora pediu para plantar uma semente de feijão. A gente tem que observar e anotar tudo que acontecer. Toda mudança precisa ser anotada com detalhes para aprendermos como a vida existe. Não podemos fazer nada com a semente, só observar e anotar. No final, a gente precisa explicar o que entendemos sobre a vida e seu crescimento.

        Material

        A professora indicou os materiais que precisavam ser usados. Eu separei todos em casa:

·        Uma semente de feijão.

·        Um pedaço de algodão.

·        Um pires, um copo ou um pote de vidro.

·        Um pouco de água.

        Método praticado

        No capítulo 4 da apostila de Ciências, tem a orientação daquilo que a gente precisa fazer para a semente de feijão crescer. Eu e meu pai lemos e seguimos tudo. Fizemos da seguinte maneira:

·        Escolhemos um pote de vidro pequeno para eu conseguir cuidar melhor do feijão.

·        Limpamos com muito cuidado o pote para o feijão não ficar doente.

·        Escolhemos um pedaço de algodão e o molhamos. Depois, apertamos bastante para não ficar ensopado.

·        Colocamos o algodão dentro do pote e o feijão em cima do algodão.

·        Deixamos tudo do lado do filtro de água.

·        Todo dia, de manhã e de noite, eu olhava o pote para anotar as diferenças.

        Observações

        O feijão demorou quatro dias para mudar. Plantamos no domingo, mas foi só na quarta-feira de noite que eu consegui ver um pontinho verde saindo do feijão. Nos dias seguintes, esse pontinho verde foi crescendo. Depois de uma semana, o pontinho virou um galho pequeno que foi crescendo bem rápido. Depois de mais quatro dias, coloquei um outro pedaço de algodão do lado do primeiro com um palito de dente espetado. No palito, coloquei o braço do feijão para ele poder crescer mais para cima e não deitado. Depois de quinze dias, o bracinho estava bem comprido.

        Conclusão

        Percebi que a vida demora um tempo para acontecer, mas que pode depois crescer bem rápido e a gente nem ver. Minha mãe contou que foi assim quando estava grávida de mim. Ela disse que demorou para ver a barriga grande e que depois cresci muito rápido dentro dela. Acho que eu comecei a acontecer que nem o pé de feijão da professora Lena. Percebi também que o bracinho do feijão era bem fraco e tinha que tomar muito cuidado com ele. acho que é assim quando a vida começa. Mas, mesmo depois de muito tempo, ainda tinha que tomar muito cuidado com meu feijão. Acho, agora, que é assim para sempre com a vida então.

Jacob dos Santos Biziak.

Entendendo o relatório:

01 – Qual era o objetivo do relatório solicitado pela professora Lena?

      O objetivo do relatório era observar e anotar todas as mudanças ocorridas durante o crescimento de uma semente de feijão, para entender como a vida começa e se desenvolve.

02 – Quais materiais foram indicados pela professora Lena para o experimento?

      Os materiais indicados foram uma semente de feijão, um pedaço de algodão, um pires, copo ou pote de vidro, e um pouco de água.

03 – Como Jacob e seu pai prepararam o pote de vidro para o feijão?

      Eles escolheram um pote de vidro pequeno, limparam cuidadosamente o pote, molharam e apertaram o algodão para não ficar ensopado, colocaram o algodão dentro do pote e a semente de feijão em cima do algodão.

04 – Quantos dias o feijão demorou para começar a mostrar sinais de crescimento?

      O feijão demorou quatro dias para começar a mostrar sinais de crescimento, com um pequeno ponto verde aparecendo.

05 – O que Jacob fez para ajudar o feijão a crescer de forma correta após uma semana?

      Jacob colocou outro pedaço de algodão ao lado do primeiro e usou um palito de dente para apoiar o feijão, permitindo que ele crescesse para cima em vez de deitado.

06 – Qual foi a conclusão de Jacob sobre o crescimento do feijão e a vida?

      Jacob concluiu que a vida demora para começar, mas depois pode crescer rapidamente. Ele também percebeu que a vida é frágil no início e precisa de cuidados constantes.

07 – Como Jacob relacionou o crescimento do feijão com sua própria vida?

      Jacob relacionou o crescimento do feijão com a gravidez de sua mãe, mencionando que ele começou a crescer lentamente, mas depois cresceu rapidamente dentro da barriga dela, similar ao crescimento do feijão.

 

 

       

NOTÍCIA: CAIRO, NO EGITO, TEM EXPOSIÇÃO COM MÚMIAS AO AR LIVRE - JORNAL JOCA - COM GABARITO

 Notícia: Cairo, no Egito, tem exposição com múmias ao ar livre

        Os egípcios aproveitaram que as múmias estavam sendo transferidas de museu e fizeram um desfile com as peças.

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        Enquanto estavam sendo transferidas para o Museu Nacional da Civilizaçāo Egípcia, no Cairo, Egito, 22 múmias foram exibidas em uma parada pública pelas ruas da cidade. As peças, que foram transportadas no dia 3 de abril, estavam no Museu Egípcio, na mesma cidade.

        Os egípcios aproveitaram a troca para fazer uma parada pública, de modo que a população pudesse ver as obras sem ter que ir aos museus – o que ficou mais difícil desde que a pandemia do novo coronavírus começou.

        As múmias de 18 reis (conhecidos por lá como faraós) e quatro rainhas foram expostas no desfile, que passou por algumas das principais ruas da cidade. Para ficar protegidas, as múmias foram colocadas em cápsulas preenchidas com nitrogênio, gás que ajuda na conservaçāo. Elas foram transportadas em veículos decorados de acordo com a época em que viveram, em ordem cronológica de quando governaram o país.

        Descobertos em 1871, os faraós e rainhas da exibiçāo viveram entre os séculos 16 a.C. (sendo o mais antigo o faraó Sekenenré Taá) e 12 a.C. (quando o Egito foi governado por Ramsés IV, o mais novo entre os que participaram do desfile). Também fizeram parte da exposição as múmias de Ramsés II, conhecido como "O Grande Ramsés", e da Rainha Hatshepsut, que foi a faraó mulher mais famosa da história.

        O Museu Nacional da Civilização Egípcia, onde as múmias vão ficar permanentemente, foi inaugurado no dia seguinte ao desfile, em 4 de abril.

CAIRO, no Egito, tem exposiçāo com múmias ao ar livre. Joca, São Paulo, 5 abr. 2021. Disponível em: https://www.jornaljoca. com.br/cairo-no-egito-tem-exposicao-com-mumias-ao-ar-livre/.  Acesso em: 8 abr. 2021.

Entendendo a notícia:

01 – O que motivou a realização de uma parada pública com múmias no Cairo, Egito?

      Os egípcios aproveitaram a transferência das múmias para o Museu Nacional da Civilização Egípcia para realizar um desfile público, permitindo que a população visse as peças sem precisar ir aos museus, algo que se tornou mais difícil devido à pandemia do coronavírus.

02 – Quantas múmias foram exibidas durante o desfile público e quais foram os tipos de figuras históricas incluídas?

      Foram exibidas 22 múmias, incluindo 18 reis (faraós) e 4 rainhas. Entre elas estavam Ramsés II, conhecido como "O Grande Ramsés", e a Rainha Hatshepsut, a faraó mulher mais famosa da história.

03 – Qual foi o método utilizado para proteger as múmias durante a transferência?

      As múmias foram colocadas em cápsulas preenchidas com nitrogênio, um gás que ajuda na conservação, garantindo sua proteção durante a transferência.

04 – Qual foi o trajeto das múmias durante a parada pública?

      As múmias passaram por algumas das principais ruas da cidade do Cairo em veículos decorados de acordo com a época em que viveram, em ordem cronológica dos seus governos.

05 – Quando foi inaugurado o Museu Nacional da Civilização Egípcia, e qual é a sua relação com a parada de múmias?

      O Museu Nacional da Civilização Egípcia foi inaugurado no dia 4 de abril, um dia após a parada pública das múmias, que marcou a transferência dessas peças históricas para sua nova residência permanente no museu.

 

 

 

NOTÍCIA: EDIFÍCIOS VERDES MODIFICAM A PAISAGEM URBANA E MELHORAM A QUALIDADE DE VIDA - (FRAGMENTO) - EM MOVIMENTO - COM GABARITO

Notícia: Edifícios verdes modificam a paisagem urbana e melhoram a qualidade de vida – Fragmento

        Adoção de medidas como redução no consumo de água e energia e instalação de áreas verdes contribuem para o bem-estar nas metrópoles.

 

 Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_bKmVJnOUZVp-eaMcYvqzGN7OjV-Z649_86Of2bas0zY9MLEHl40pCDXkLsU9qr2YpEfkqKGfC5QabQepG-q44E5c_bXy98s5saFqg8AIB2BnW-ef9NnUUAP4xmzASOssyTXLyVF9ubdupC4wCi6z_jq0N89Gqb1LHUvCd-8uZ2wmtnSb8GXQuCjNkpg/s320/paisagem.jpg

        Já parou para pensar que você passa boa parte do dia dentro de um lugar construído? Casa, trabalho, academia, restaurante, mercado. E, se mora nas cidades — como é o caso de 84,4% da população brasileira, segundo o IBGE —, o espaço ao ar livre também é marcado pelos prédios, característica tradicional da paisagem urbana.

        Investir na construção de edifícios verdes, ou na adequação de prédios antigos a novas práticas sustentáveis, é um dos caminhos para a criação de cidades que ofereçam mais bem-estar.

        [...]

        O impacto positivo das construções sustentáveis pode ser observado pela capacidade do prédio de influenciar parte do seu entorno. Uma das possibilidades é o controle da quantidade de água da chuva que cai no terreno. Ao investir em áreas verdes permeáveis, por exemplo, com gramados, o prédio auxilia a rede pública de escoamento, e ajuda a evitar enchentes na região. Um segundo impacto é a redução na poluição luminosa. Ao iluminar a fachada de maneira planejada, o prédio pode evitar o desconforto visual dos vizinhos, por exemplo.

        [...]

        Outro ponto importante é a recuperação de uma biodiversidade natural. Utilizar plantas nativas, adaptadas ao local, ajuda a retomar o ecossistema da região. Uma planta exótica não tem o mesmo efeito. “Uma planta exótica pode se tornar um jardim morto, porque nenhum pássaro da região vai pousar ali, por exemplo. Se uma ave que está cruzando São Paulo para ir até a Serra da Cantareira percebe uma planta nativa, ela para. Então temos a retomada do bioma”, observa Felipe Faria.

Em Movimento. G1, 16 jul. 2018. Disponível em: https://g1.globo.com/especial-publicitario/em-movimento/noticia/edificios-verdes-modificam-a-paisagem-urbana-e-melhoram-a-qualidade-de-vida.ghtml. Acesso em: 7 abr. 2021.

Entendendo a notícia:

01 – O que são edifícios verdes?

      Edifícios verdes são construções que adotam práticas sustentáveis, como a redução no consumo de água e energia, e a incorporação de áreas verdes, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida nas cidades.

02 – Como os edifícios verdes influenciam o entorno urbano?

      Edifícios verdes podem influenciar positivamente o entorno urbano ao controlar a quantidade de água da chuva, ajudando a evitar enchentes, e ao reduzir a poluição luminosa, proporcionando maior conforto visual.

03 – Qual é a importância de utilizar plantas nativas em edifícios verdes?

      O uso de plantas nativas é importante porque ajuda a recuperar a biodiversidade local, criando um ambiente propício para a fauna da região, como aves que podem utilizar essas áreas verdes como ponto de descanso.

04 – Como a iluminação planejada de edifícios verdes pode impactar a comunidade?

      A iluminação planejada de edifícios verdes pode reduzir a poluição luminosa, evitando o desconforto visual para os moradores próximos e contribuindo para um ambiente urbano mais agradável.

05 – Por que a construção de edifícios verdes é importante nas grandes cidades?

      A construção de edifícios verdes é importante nas grandes cidades porque pode melhorar o bem-estar dos moradores, contribuir para a sustentabilidade ambiental e transformar a paisagem urbana de maneira positiva.

06 – Quais são os benefícios de áreas verdes permeáveis em edifícios?

      Áreas verdes permeáveis em edifícios ajudam na absorção da água da chuva, diminuindo o risco de enchentes e colaborando com a rede pública de escoamento de água.

07 – Qual é o papel dos edifícios verdes na recuperação de ecossistemas urbanos?

      Edifícios verdes desempenham um papel crucial na recuperação de ecossistemas urbanos ao incorporar plantas nativas, que atraem e suportam a vida selvagem local, ajudando a restaurar o equilíbrio natural da região.

 

 

NOTÍCIA: JOVENS CUIDAM DE HORTAS NA QUARENTENA - (FRAGMENTO) - JORNAL JOCA - COM GABARITO

 Notícia: Jovens cuidam de hortas na quarentena – Fragmento

        Crianças e adolescentes estão aproveitando o tempo em casa para cultivar alimentos.

        Heloisa B. 11 anos, sempre foi fã de salsinha e cebolinha. Na quarentena, com terra e vasos que tinham em casa, ela e a mãe resolveram cultivar esses alimentos. “Gosto porque a cada dia você vê a evolução das plantas”. [...] conta Heloisa.

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpddpWhl4mm2qn3AsyidDxk42EEkBFGz5tRNXLozQZmaex9BBoO-aU2pWqXkmNWQoSg3_H4UcK89Il2JsgMrAWefF1fChyphenhyphenwmgZnidR2d1PcSlmnQ_GYmb1EOzQ6-r-ygl3VcjWqPLMWPSDHLanqWKetY2N534pS_bY-NFtHvCAd7npep1ScQmK4KEoxTk/s320/5-Criancas-cuidando-da-Horta.jpg
        Por que ter uma horta?

        [...]

        De acordo com o biólogo Anderson Santos, da Escola de Botânica (SP), [...] muitas pessoas têm pouca conexão com a natureza. Cuidar de uma horta ajuda a criar ou retomar essa ligação. [...].

        Dicas de cultivo de Anderson

        Para fazer hortas em casa:

1)   Separe sementes ou alimentos que você já tenha na sua residência.

        Usando sementes: a vantagem de começar uma horta com sementes é que você poderá acompanhar todas as etapas do crescimento das plantas. [...] Basta separar e plantá-las na terra.

        Alimentos que já tenha em casa: itens que os seus pais ou responsáveis adquirem no mercado podem ser aproveitados na sua horta. No caso da alface e da cebolinha, por exemplo, basta cortá-las um centímetro acima do fim da raiz (peça a ajuda de um adulto para fazer isso) e plantá-las na horta. [...].

2)   Molhe a horta todos os dias.

        As hortaliças que ficam em áreas externas devem ser molhadas todos os dias. [...]

        Para fazer hortas dentro de apartamentos: 1) Coloque as hortaliças no lugar mais iluminado do apartamento. A maioria das plantas que usamos em hortas precisa de muita luz solar. [...] 2) Não exagere na quantidade de água. [...].

        Dicas gerais [...]

        Adubos

        Toda planta cultivada [...] precisa de três elementos básicos para sobreviver: água, luz e adubo.

        [...]

        Dicas divertidas

        -- Faça plantinhas com o nome de cada planta e coloque-as na terra ou no recipiente em que as plantas estão. [...]

        -- Faça uma tabela de acompanhamento das plantas. Marque o dia em que você a plantou, o dia em que a primeira folha apareceu, o dia em que fez a colheita... [...]

JORNAL JOCA. Jovens cuidam de hortas na quarentena. 12 ago. 2020. Disponível em: https://www.jornaljoca.com.br/jovens-cuidam-de-hortas-na-quarentena/. Acesso em: 19 mar. 2021.

Entendendo a notícia:

01 – O que Heloisa e sua mãe decidiram fazer durante a quarentena?

      Heloisa e sua mãe decidiram cultivar salsinha e cebolinha em casa, utilizando terra e vasos que já tinham.

02 – Por que Heloisa gosta de cultivar plantas?

      Heloisa gosta de cultivar plantas porque pode acompanhar a evolução delas dia após dia.

03 – Qual é a importância de ter uma horta em casa, segundo o biólogo Anderson Santos?

      De acordo com o biólogo Anderson Santos, ter uma horta em casa ajuda a criar ou retomar a conexão com a natureza, algo que muitas pessoas perderam.

04 – Quais são os materiais necessários para iniciar uma horta em casa?

      Para iniciar uma horta em casa, é necessário separar sementes ou alimentos que já se tenha na residência, como alface ou cebolinha.

05 – Como deve ser a rega das hortaliças que ficam em áreas externas?

      As hortaliças em áreas externas devem ser regadas todos os dias para garantir seu crescimento saudável.

06 – Quais são as duas principais dicas para cultivar hortas em apartamentos?

      As principais dicas são: colocar as hortaliças no lugar mais iluminado do apartamento e não exagerar na quantidade de água.

07 – O que uma planta precisa para sobreviver, segundo as dicas gerais de Anderson Santos?

      Uma planta precisa de três elementos básicos para sobreviver: água, luz e adubo.