segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

LIVRO(ATIVIDADES): A MEMÓRIA DAS COISAS - AUTORA: MARÍLIA LOVATEL - COM QUESTÕES GABARITADAS

 LIVRO(ATIVIDADES):  A MEMÓRIA DAS COISAS – AUTORA: MARÍLIA LOVATEL

“Ou a literatura é tudo na sua vida ou para que escrever?”

Capítulo 1: O caminhão – p.15

1.   O caminhão diz que aquela mudança era incomum na sua rotina. O que ele estava acostumado a transportar? p. 15

Estava acostumado a transportar os lavradores e os cortadores para a fazenda e de lá voltar abarrotado de cana-de-açúcar.

2.   Olhando para as caixas, percebeu que não era coisa de homem sozinho. Por quê? p. 16

Porque tinha grandes etiquetas que identificavam os objetos pelo tipo e o espaço a que estavam destinados.

3.    “Fui tomado por uma forte emoção, por uma sensação que eu desconhecia. Aquilo me surpreendeu”? Por quê? p. 16

Sou um velho caminhão. Rústico. Aguento peso, sol e chuva. Tenho muitos quilômetros rodados em chão de asfalto e em estradas carroçáveis. Não cedo a sentimentalismos.

 Capítulo 2: O armário – p.17

1.   Faça uma pequena descrição do armário. p. 17

Armário – secretária-mesa de mogno Chippendale. Painéis de vidro. Porta reversível, que se abre formando uma mesa de escritório sobre três gavetões.

 2.   O armário não era uma réplica. Era o que, então? p. 17

Era uma peça original.

 3.   Com o passar do tempo, o que queria o armário? p.17

Com o tempo, a ideia de um lar te dominava como praga de cupim.

 4.   Em que momento o armário perde a esperança de pertencer a uma família? p. 18

Quando a namoradeira e a cristaleira foram embora.

 5.   Um casal compra o armário, e ele é colocado onde? p.18

Bibelôs, lembranças de viagens, as toalhas de linho deram lugar às colchas – brocado de seda – e aos travesseiros de penas de gansos.

 6.   Quando o armário foi para o quarto do casal, o que colocavam nele? p. 18

                                     “Os livros são como portas encantadas”!

                 

 Capítulo 3: A sombrinha – p.21

1.Que identificação tinha na caixa onde estava a sombrinha? p. 21

Etiqueta: Caixas Frágeis.

2.Com quem a sombrinha dividia espaço no baú? p. 21

    Dividia com o vestido.

 3.Em que a sombrinha era idêntica ao vestido? p. 21

    Na cor, no tecido rendado e até na aplicação de pequenas pérolas.

4.   Quem deu de presente a jovem um camafeu? p. 22

O jovem companheiro de caminhadas.

5.   Diante do espelho ela sobrepôs o vestido desdobrado e ficou satisfeita. Por quê? p. 22

Constatou que as medidas continuavam as mesmas.


Capítulo 4: A foice – p.23

1.   Qual era a identificação que tinha na caixa da foice? p. 23

Etiqueta: Caixa Ferramentas.

Destino: Garagem.

 2.   Onde estava localizado o extenso canavial? p. 23

Na área verde, na divisa de Minas Gerais com a Bahia.

 3.   Entre as foices distribuídas, ela era mais gasta, era o preço da experiência. O que ela já fez? p.23

Derrubou muita cana. Conheceu a lida que caleja as mãos e cega o fio da lâmina.

 4.   Com a chegada das máquinas, o que nos sobrou? p. 23

Sobrou-nos o corte da cana deitada, emaranhada, a da terra irregular, a pior parte.

 5.   Nesse trecho “Mãozinhas frágeis seguravam-me o cabo e me erguiam com dificuldade. Os adultos ensinavam-lhe o abraço na cana, a flexão do corpo para o corte na altura certa. Não era um ato de carinho.” Por quê? p.23

Porque era um trabalho infantil.

 6.   Se produzir pouco, o que acontece? p. 24

Recebemos quase nada.

 7.   A foice estava mais amarga, pois não tinha notado a velhice chegando. Como era o fim da vida? p.24

Fim da vida dura não é mão grossa no cabo de uma foice afiada, é pele fina em foice cega.

 8.   Qual foi o destino final da foice? p.24

Pequenos serviços exigem quase nenhum esforço. Seria assim.

 

Capítulo 5: O rádio  - p.25

1.   Onde vivia o rádio? p. 25

No meio da sucata.

 2.    Quem me localizou? p. 25

O olhar do especialista.

 3.    Que fez comigo o especialista? p. 25

Me levou para sua casa, a fim de me reabilitar.

 4.    O benfeitor colocou o rádio na tomada. O que ele sentiu? p. 25

Sentiu a eletricidade correr pelos circuitos como sangue que circula nas veias, espalhando calor, vida.

 5.    A esposa estava comovida, mas foi às lágrimas ouvindo quem? p. 26

Dalva de Oliveira cantando Ave Maria no morro.

 6.   A esposa sugeriu que mudasse a estação do rádio. O que aconteceu? p.26

Acharam uma radionovela.

7.   O rádio não transmitiu mais nada. Por quê? p.27

Um curto queimou suas válvulas, condenando-o ao silêncio outra vez.

 

Capítulo 6: O oratório – p.29

1.   O que era muito valorizado pelas famílias mineiras? p. 29

A tradição e a fé.

 2.   Por que o oratório merecia um cômodo inteiro? p. 29

Era do século XVIII, por isso tanto respeito.

 3.   O que acontecia com quem entrasse no quarto do oratório? p.29

Experimentava algo místico, uma ternura, uma sensação de paz.

 4.   Que santos feitos à mão, despertavam admiração? p. 29

A Virgem Maria ladeava de Santo Antônio e Santa Luzia.

5.   O casal dormia um sono profundo e ela despertou com que presença divina? p.30

A presença era Santo Antônio com o Menino Jesus no colo.

 6.    Após o incêndio em sua casa, onde ela acordou? p. 30

Acordou na cama do hospital.

 7.    As enfermeiras comentaram que ela escapara por milagre, pois o incêndio destruíra a casa, exceto o quê? p.30

Esse oratório que ela não quis soltar nem na ambulância.

Capítulo 7: A Carta  - p.31

1.   A Carta foi retirada da Central dos Correios por quem? p. 31

    Pelo carteiro.

2.    Qual foi a sequência de incidentes que desviou a Carta? p. 31

Um buraco na rua. Um solavanco da Kombi. Abriu-se o bolsão da sacola onde ela estava.

 3.     A Carta caiu aos pés de um homem; que fazia o quê? Onde? p. 31

 Ele lia o jornal, sentado no banco da praça.

 4.     Qual foi a ideia óbvia que o homem teve? p. 32

 De levá-la ao destinatário.

 5.     Onde ficava o destinatário? p. 32

 Ficava no nosso bairro, a cerca de cinco quarteirões da praça.

 6.     O que haviam dentro da lata de biscoitos? p.33

 Estavam todas cheias de cartas que nunca abriu.

 7.     O homem pergunta a senhora, se não tinha curiosidade de saber o que estava escrito na carta. O que ela respondeu? p.33

Que sabia o que estava escrito, pois era ela que escrevia todas.

8.   Ele perguntou o porquê ela fazia isto. O que ela respondeu? p.33

Cada um lida com a solidão como pode.

 

Capítulo 8: O botão – p.35

1.   Onde estava o Botão antes de o artista ter comprado? p. 35

No antiquário.

 2.    Como foi o desembarque? p. 35

Tumultuado. Flashes, microfones, malas extraviadas.

 3.   No ateliê, o Botão foi posicionado completando o painel de quê? p.36

Lembranças de viagens. Fragmentos de vida.

 4.    Naquela euforia, ninguém notou que o Botão foi descolado e caiu do painel. O que aconteceu com ele? p. 36

O zelador varreu para a calçada, apagou as luzes e fechou o local.

5.    Alguém o recolheu e o colocou onde? p.36

Na caixa de costura.

6.    Ele foi outra vez para o lixo. Quem o encontrou? p. 36

Um catador me entregou a um menino que guardou com outros botões.

7.    No tabuleiro que era um campo de futebol. Qual era a função do Botão azul? p.36

Ele substituía um beque do time do Grêmio.

 8.   Que fez o mendigo com o Botão? p.37

Guardou dentro da latinha.

9.   Como o padre conseguiu comprar o Botão do mendigo? p.37

Depositou mais moedas na lata.

10.               Qual era o desejo que o moribundo pediu ao padre? p.37    

O padre levar o botão na galeria e colocá-lo no grande painel.           

 

Capítulo 9: O abajur  - p.39

1.    O que estava escrito na etiqueta da caixa onde estava o Abajur? p. 39

 Etiqueta: Caixas Frágeis

 Destino: Escritório

2.     Como era a iluminação do Abajur? p. 39

      Era suave, indireta.

3.     Segundo o Abajur, não era uma doença que a acometia. Era o quê, então? p. 39

      Era o primeiro amor.

4.     O que ela convertia em palavras? p. 40

      As angústias, os desejos e os sonhos.

5.     Á noite, refugiava-se na pouca luz. O que ela fazia? p. 40

      Lia e relia bilhetes guardados na caixa de papéis de carta.

6.     Ela colecionou algumas desilusões com o passar dos anos. Quais? p.40

     Aprendeu a esperar menos da vida. Casou-se dentro das conveniências.

 

Capítulo 10 : O perfume – p.41

1.   Como nasce o perfume? p. 41

    Nasci um vidro vazio. Um continente sem conteúdo. Corpo sem alma.

 2.    Na loja, enorme variedade. Quais? p. 41

   Vidros foscos, transparentes, tamanhos e formas diversos, retangulares, arredondados, quadrados, com borrifadores, sem borrifadores. Tampas metálicas, de cristal, de madeira.

3.   Que faziam os compradores que entravam na loja? p.41

Cheiravam as tirinhas de papel em que a vendedora aspergia os perfumes.

4.    Para que servia o aroma fresco dos grãos de café? p. 41

    Ajudava a não confundir o sentido.

5.    O que me disse um vizinho de prateleira? p.41

    Para não desanimar. Alguém viria me buscar.

6.    Como o perfume sai da loja? p. 42

    Sai da loja balançando dentro de uma sacolinha chique.

7.    A jovem me alcançou na mesinha de centro, e fez o quê? p.42

    Afrouxou a tampa. Minha alma protegida era liberada em pequenas porções.

 8.   O que meu perfume fazia na jovem? p.42

    Seu coração se acalmava, a desintoxicava, o espírito imerso num banho de lavanda. De tão relaxada, adormecia.

9.   Uma das almofadas, num movimento involuntário do braço, foi empurrada para cima da mesinha. E aconteceu o quê com o perfume? p. 42

    Partiu em pedaços contra o granito do piso.

Capítulo 11: O caleidoscópio  - p.34

1.    Como o caleidoscópio tenta se descrever? p. 43

        Um brinquedo? Um instrumento? Obra de arte?

2.     Não era exatamente uma coisa nem outra. Por definição era o quê? p. 43

    Um aparelho ótico.

3.     Em outras palavras sou quem? p. 43

Sou aquele que gera belas imagens para se ver.

4.     A jovem não se cansava de olhar o caleidoscópio. De que jeito? p.44

    Horas virando de um lado para outro.

5.     O que a jovem tirou da sacola? p. 44

Tirou de dentro folhas de papel ofício, lápis de cor, giz de cera e outros apetrechos de pintura.

 Capítulo 12: O camafeu – p.45

1.   Depois das vitrines das joalherias o camafeu ia para onde? p. 45

Para o fundo da gaveta. Ou pequeno espaço nas alas menos movimentadas de alguns museus.

2.    Qual era o desejo da bisavó registrado em testamento? p. 45

Que eu deveria permanecer na família.

3.    A moça seguindo o mesmo padrão e dando vida ao camafeu criou que peças? p.46

Calças, saias e blusas, shorts, camisetas e acessórios, sapatos de salto altíssimo e tênis despojados.

4.    No que me tornei? p. 46

Tornei-me sinônimo de sua grife.

5.    Como a moça durante as entrevistas, me exibia? p.46

Me exibia amarrado no pescoço com uma fina tira de veludo preto.

6.    Onde a imagem multiplicada aparecia? p. 46

Estampado tecidos, papéis de presente, sacolões de feira, toalhas de banho.

7.    O que o camafeu compreendeu? p.47

Compreendeu que a modernidade oferecia e tirava exatamente na mesma proporção.

 “A leitura é o caminho mais curto e mais seguro para o conhecimento!”

 

Capítulo 13: O diário  - p. 49

01.                Em que local o diário ficou escondido? p. 49

          Entre os livros da estante.

02.               O que ela escrevera em minhas pautas(linhas)? p. 49

      Escrevera poemas copiados de jornais, revistas, publicações avulsas, trechos capturados de tudo o que lhe caía nas mãos e lhe agradava.

   03.                 O que acontecia com as pequenas flores que ela inseria entre as páginas? p. 49

      As pequenas flores se secavam.

  04.                 Quais eram as confidências de menina-moça registrada no diário? p.50

         Impressões, momentos especiais, angústias, novidades, desabafos.

05.                 Ela se surpreendeu com o que leu. Situações narradas numa linguagem marcada por...? p. 50

     Por um certo tônus de ingenuidade e inocência.

06.               Que sonhos ela realizara? p. 50

   O casamento, e tornou uma estilista de talento.

07.               Há uma época na vida em que sonhar é permitido. Depois disso, acontece o que com o diário? p.50

São descartados, guardados em caixas debaixo de camas ou esquecidos em prateleiras, postos ao acaso no meio de livros.

 Capítulo 14: A tesoura  – p.51

    01.                Que bens materiais ele herdara do pai? p. 51

             Uma pequena poupança. Uma máquina de costura. Uma tesoura.

02.                Por que faltou tempo para construir patrimônio? p. 51

             Porque teve morte prematura no incêndio.

03.                Qual era a profissão de seu pai? p.51

           O sapateiro.

04.                Quais dos filhos foi morar bem longe? p.51

         O mais velho.

05.                Com que a mãe se preocupava? p. 51

       Com a alimentação, com o excesso de trabalho, com as companhias.

 06.                Seu pai era um homem dedicado à família. Preocupado com quê? p. 51

        Preocupado em transmitir valores  morais.

   07.               O que o filho esbravejava? p. 51

        De que adiantara ser tão comedido, tão responsável, ter tantos talentos sem prosperar?

    08.               O filho mais novo emprenhava-se para transformar a pequena sapataria em uma loja rentável. De que forma? p.52

     Investira a poupança na ampliação do ponto.

  09.               Assim que pôde, desfez da máquina. Mas ele mantinha a tesoura, por quê? p.52

     Fora presente de seu pai.

    10.               A tesoura disse que ele insistia em usá-la, mesmo velha e cega. O que ele fez com ela? p.52

     Cortara o couro dos primeiros pares.

11.               Onde ele guardava a tesoura? p. 52

         Em um saco de veludo azul.

   12.               Com quem ele gastava seu estoque de gentilezas? p. 52

         Com os clientes.

  13.               Como ele era nas relações familiares? p. 52

     Não era dado a afetos. Cumpria os compromissos, se fossem comerciais. Desconversava quando a esposa falava em ter filhos.

“Incentivar as crianças a lerem é dar a elas a oportunidade de crescer conhecendo diferentes mundos!”

 

Capítulo 15: O quadro - p. 53

1.   O quadro disse que não havia a menor dúvida, nascera como? p. 53

Nasci uma obra de arte.

2.   Quando que a tela estava seca? p. 53

Quando o cheiro forte de tinta a óleo se dissipou.

3.   Onde os quadros eram vendidos? p. 53

Uma vernissage, um leilão.

4.     Por que o quadro estranhou? p.53

Porque foi exposto na calçada. No chão.

5.     Como eram as outras telas? p. 54

Com cenas campestres quase idênticas a mim.

6.     O que começou a incomodar o quadro? p. 54

Pessoas iam, vinham e atravessavam a rua. A maioria nem notava minha presença.

7.     No meio daquela confusão, qual foi a minha grande surpresa? p.54

Alguém conseguiu me enxergar.

8.     O que aconteceu com o quadro no novo lar? p.54

Fui pendurado, com cerimônia, acima do sofá.

9.     Como era a existência da moça? p.55

Era uma existência discreta. Quase precisava que alguém desse licença para ela viver.

10.                 A casa era muito pequena. O que ela tinha lá dentro? p. 55

Uma TV com defeito, um sofá velho, um quadro baratinho.

 

Capítulo 16: O xale – p.57

1.   Como era o formato do xale? p. 57

   Formato triangular.

2.   Como foi a distribuição das responsabilidades? p. 57

   À mãe, à avó e à tia coube a confecção das rosas. À irmã, a junção das unidades.

  3.     Por que o rigor da avó retardava o processo? p.58

    Porque desmanchava para ser refeito o que já parecia pronto.

4.     Ainda dentro do carro, ouviu que palavras de sua mãe? p.58

   Vida de casal exige paciência, dedicação.

 5.     Cada dia é uma rosa de tricô. Para tecê-la, não se pode o quê? p. 58

    Ter pressa.

  6.     A marcha nupcial apontou para a entrada da igreja. O nervosismo quase atrapalhou a felicidade da noiva, mas sentiu-se abraçada por quem? p. 58

Pela mãe, pela avó, pela irmã e pela tia.

 

Capítulo 17: O relógio - p. 59

 1.    Quem disse que a mudança das estações, a passagem dos anos, dos meses, das semanas e dos dias é algo sobre o qual o homem não tem qualquer controle? p. 59

O Relógio.

2.   Como é a linhagem do relógio? p. 59

É antiga e diversa.

3.   Seja escoando areia, projetando uma sombra ou acendendo dígitos, o que importa a um relógio? p. 59

É a precisão da contagem.

4.     Os ponteiros do relógio giraram incansavelmente durante quantos anos? p.60

Cinquenta anos.

5.     O que ocupava o centro da vida de seu dono? p. 60

O trabalho.

6.     Ele apareceu com outro estojo de couro preto. O que tinha lá dentro? p. 60

Um relógio de pulso.

7.     Como os cavalheiros não ousavam sair de casa sem vestir o quê? p.60

Um traje bem cortado  de alfaiataria.

8.     Por que o relógio disse que tratava-se de uma tirana que iria controlá-lo, algemando-o pelo pulso, de que forma? p.60

Apertando, incomodando, mostrando-lhes a cada instante a hora e o que fazer.

9.     O que o relógio novo decidia por ele? p.60

A hora de comer, de tomar os remédios, de rever velhos amigos.

10.                 Parecia estar sempre em dívida. Quem era o seu credor? p. 61

O tempo.

11.               Cansado, olhou-me esquecido onde? p.61

No fundo da gaveta.

 

Capítulo 18: O Bule – p.63

1.   Por que os dias do bule estavam contados quando entrou na cozinha e viu o quê? p. 63

Uma cafeteira.

2.      De que era feito o bule? p. 63

Feito de ferro, forjado para aguentar pancada e fogo.

3.      O que aconteceu com o bule? p.63

Foi pintado e posto no parapeito de uma janela.

4.      Sua dona estava feliz, livre de quais preocupações? p.63

Possíveis queimaduras, caso, numa distração, tocasse no metal quente.

5.      O bule descobriu sua nova utilidade, qual? p. 63

De bule a vaso.

6.      Uma manhã, viu o jardineiro usando um pedaço de pano para limpar as mãos; reconheceu e ficou perplexo. Quem era? p. 64

O pano de coar.

7.    O bule disse que agora recebia elogios. Por quê? p. 64

Por embelezar a casa.

8.    No final o que acontece com a cafeteira e com o bule? p. 64

A caixa com a cafeteira vou posta no lixo e o bule voltou pro fogão.

 

Capítulo 19: O telefone - p. 65

1.   Como estava embalado o telefone? p. 65

Com o plástico-bolha.

2.   De que forma eu era brinquedo das meninas? p. 65

Elas fingiam conversar passando o fone. Uma respondendo às perguntas da outra.

3.      Por quem ele foi trocado? p. 65

Por um modelo mais atual.

4.     Ele ficou guardado onde tanto tempo, que até parou de funcionar? p.66

No fundo do armário.

5.     O que aconteceu com as moças? p. 66

Se casaram e saíram de casa.

6.     Quem me encontrou ao fundo do armário? p. 66

A filha mais velha.

7.     Ela levou-me na viagem de volta. E deu início a uma odisseia para quê? p.66

Na tentativa de me consertar.

8.     Como era a expressão das duas irmãs quando me olharam sobre o balcão? p.66

A mesma expressão do dia em que me viram pela primeira vez.

9.     O funcionário da loja foi direto. O diagnóstico não foi animador. Por quê? p.66

Não havia peças de reposição.

10.                 Ganhei um lugar de destaque sobre a escrivaninha. Hoje faço o quê? p. 66

Faço a ligação da moça com o seu passado. Sou uma peça de decoração.

 Capítulo 20: A Aliança – p.67

 1.   Qual foi o primeiro sinal da primeira crise conjugal? p. 67

     Foi a série de rodopios sobre a mesa de jantar.

2.      Como me senti? p. 67

Um troco que se esquece no fundo de um bolso.

3.      Por que a esposa se irritava? p.67

Com a pouca importância dada a um objeto tão especial.

4.      A partir de quando desconfiei que algo não ia bem? p.67

Desde que ele começou a brincar comigo, trocando-me de posição.

5.      Como o par de alianças entrou na igreja? p. 67

Pela porta principal, carregados – eu e meu par – com toda a cerimônia sobre a almofadinha de cetim branco.

6.       Dois anos apenas haviam passado e entre marido e mulher já crescia o quê? p. 67

     Crescia uma indiferença irremediável.

7.      O que era um indício preocupante? p. 68

      A frieza de um para com o outro.

8.      Quando se sentaram à mesa do café da manhã, o que eu vi estarrecida? p. 68

    Que no dedo dela uma marquinha substituía a aliança.

9.     Ele também notou que ela estava sem a aliança. Não disse qualquer palavra. Que fez? p. 68

Saiu de casa e permaneceu ausente nos dias seguintes.

10.                 Eles se desencontraram, ela saiu para encontrá-lo e ele veio ao apartamento deles. Encontrou um papel sobre a mesa, pensou ser uma carta, mas era o quê? p.68

Era um exame de gravidez.

 Capítulo 21: A caixinha de música - p. 69

 1.   O que ele depositara na caixa de madeira?  p. 69

     Depositara sua esperança, um pedido de desculpas em notas musicais.

2.   Quem o dotara com habilidade para trabalhos artesanais? p. 69

      Uma força divina.

3.      No último parágrafo eles ouvem a música e o que acontece? p. 70

       As lágrimas não eram as mesmas do cinema. Estavam acompanhadas de um sorriso. A música adormecera o recém-nascido. Amolecera os corações. Falara pelos dois. É menina.

 Capítulo 22: A Pipa – p.71

 1.   Na véspera do grande evento, que ultimato recebeu a pipa? p. 71

    Condições perfeitas. Campo aberto, vento constante, intensidade certa. Caprichara. Papel de seda da melhor qualidade, boa cola, varetas leves e resistentes.

2.      Qual era o sonho da pipa? p. 71

       Tornar-se objeto de decoração.

3.      Qual era o golpe baixo? p.72

      Amarrar uma rabiola.

4.      Para aliviar a tensão; quem puxou conversa? p.72

       Um papagaio azul.

5.      Como era o telequinho? p. 72

       Era amarelo e subia ágil, ao menor sopro de vento, sem rabiola nem nada.

6.       Descreva as pipas de biquinho? p. 72

       Elas têm rabiolas imensas, voam alto, chegam longe.

7.      Quem eram os pontinhos no tapete verde? p. 72

Eram aqueles que nos mantinham no ar, presos pelas linhas.

8.      Como se chama a mistura criminosa feita de pó de vidro e cola de madeira? p. 72

Cerol.

9.      Qual era o plano arriscado para se livrar da pipa? p. 73

Atraí-la para os fios de alta tensão.

10.                  Que fez o dono da pipa pirata para evitar o choque elétrico? p.73

Largou a linha. Condenou-a a se enroscar e incendiar.

11.                 Que prêmio recebeu a pipa? p.73

Foi pendurada como heroína na parede da sala.

Capítulo 23: A boneca - p. 75

 1.   O que estava escrito na caixa?  p. 75

      Etiqueta: Caixa Filha

      Destino: Doação

2.   Quantos anos completava a menina quando ganhou a boneca? p. 75

Completava cinco anos.

3.   Quais eram os detalhes da boneca que os convidados apreciaram? p. 75

Os sapatinhos de couro, o vestido vermelho, a boina branca.

4.   Quantas décadas a boneca já tinha quando ela deu para sua filha? P.76

Três décadas – 30 anos.

5.     Qual foi a primeira providência da nova dona da boneca? p.76

Trocar o vestido original por outro improvisado e tirar os meus sapatos.

6.     A boneca estava aos pedaços, mas estava feliz porque não é o sonho de nenhum brinquedo o quê? p.77

Passar 30 anos numa prateleira.

 

Fonte da imagem -https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.amazon.com.br%2Fmem%25C3%25B3ria-das-coisas-Mar%25C3%25ADlia-Lovatel-ebook%2Fdp%2FB079TNR7RJ&psig=AOvVaw2d9gu68dSNCgEsWl9DQ2FA&ust=1673391204086000&source=images&cd=vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCNii95PKu_wCFQAAAAAdAAAAABAJ

Capítulo 24: O batom – p.79

 1.   O que fazem aquelas mulheres indecisas? p. 79

     Provam tudo e não levam nada pra casa.

2.   Sobre a pia, havia um suporte de acrílico repleto de que tipos de batons? p. 79

    Batons de grife, batons baratos, batons das mais variadas cores e marcas.

3.      De que cor era o batom que ajudou ela a se acalmar? p.79

       Rosa bem clarinho.

4.      Quando ela escolhia um batom pink, bem vibrante? p.79

       Quando estava feliz, contente da vida.

5.       Que cor de batom usava quando ficava triste? p. 79

        Recorria aos tons de pele.

6.       E nas férias, ela ousava. O batom seguia as cores dos esmaltes, como? p. 80

        Uma semana laranja, outra azul, verde, lilás...

 

 Capítulo 25: O sapato – p.83

 

01.                Recebi alguns pontos, para quê? p. 83

Garantido a resistência.

02.                 O sapateiro caminhava, passos firmes, nada poderia detê-lo, feri-lo... Quem protegia seus pés, os aquecia, cuidava deles? p. 84

O sapato.

03.                 O sapato sentia-se prestigiado por quê? p. 84.

Porque o sapateiro o escolheu, não os mais novos, não os mais caros nem os italianos.

 

Capítulo 26: O sino – p.87

1.   De onde o sino acompanha o cortejo? p.87

Do alto do campanário.

2.   O sino mora onde? p. 87

             Mora numa cidadezinha mineira.

3.   Qual é a responsabilidade desse sino? p. 87

Manter viva uma tradição secular entre as novas gerações.

4.   Os leigos desconhecem a existência do código, ou seja, a linguagem do sino.

O que ele organiza? p.87

Organiza as badaladas, as pancadas, os dobres e os repiques.

5.   Como o sino convoca para o enterro de um homem? p. 87

Com três dobres e uma pancada.

6.   E quando for uma missa celebrada por um padre? p.88

Ecoarei 18 pancadas seguidas de três badaladas.

7.   Quais são as pancadas preferidas do sino? p. 88

São as nove pancadas diárias com as quais relembro, as 18h, a hora do Angelus.

 

Capítulo 27: O Livro – p.89

1.   Quando comecei a ser escrito? p.90

    Quando o caminhão encostou à frente da casa.

2.   No começo eu não passava de quê? p. 90

     De uma lista de objetos.

3.   Quais eram os objetos frágeis? p.90

   A boneca, a pipa, o abajur, a sombrinha.

4.   E os valiosos, quais eram? p. 90

    O camafeu e o relógio.

5.   Objetos insubstituíveis eram os quadros que pertenceram a quem? p. 90

    O barato que pertencera à empregada desaparecida e o adornado com botões herdado do irmão artista.

6.   A foice velha foi recebida por empréstimo, de quem? p.90

    Do sogro fazendeiro.

7.   A ideia de escrever um livro persistiu e foi deixando pelo caminho outras. As histórias foram surgindo. Cite alguns objetos que tinham suas próprias vozes. p.90

     A tesoura, o rádio, o telefone, o perfume, o oratório, as cartas e o sino.

8.   Dessa maneira, o livro começou a ser gestado, do caderno para um notebook. O autor encontrara a solução para quê? p.91

     A solução para vencer a tristeza, reagir à vontade de morrer com a filha.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

FÁBULA: O LEÃO E O JAVALI - ROSANE PAMPLONA - COM GABARITO

 Fábula: O leão e o javali

         Um leão e um javali encontraram-se à beira de uma fonte. Os dois queriam ser o primeiro a beber, então, as duas feras começaram a discutir.

         A discussão virou uma briga feia, com chifradas e patadas. No calor da disputa, olharam para cima e viram corvos e outras aves de rapina que sobrevoavam o local. Os combatentes redobraram suas forças, achando que estavam atraindo a admiração de sua plateia, já estavam quase se matando, quando um corvo pousou perto deles. Os dois inimigos fizeram uma trégua para perguntar se estavam gostando de apreciar a luta.

         - Mas é claro – respondeu o corvo. – Eu e meus companheiros não vemos a hora de saber quem será o primeiro a morrer. Afinal, nosso alimento depende disso.

         O leão e o javali entreolharam-se. E acharam melhor pôr um fim à briga, compreendendo que mais valia ceder a vez a servir de comida aos carniceiros.

                          Rosane Pamplona. Moral da história. Fábulas de Esopo. São Paulo: Elementar, 2013, p. 53.

Fonte: Encontros língua portuguesa, 4º ano:componente curricular língua portuguesa:ensino fundamental, anos iniciais/Isabella Pessoa de Melo Carpaneda, Angiolina Domanico Bragança – 1 ed. São Paulo: FTD, 2018, p.298-9.

Entendendo o texto

01. Que ensinamento essa fábula transmite?

A fábula transmite o ensinamento de que não vale a pena se envolver em disputas desnecessárias, pois as consequências podem ser graves.

02. De que maneira você acha que pode evitar disputas e desentendimentos no seu dia a dia?

Resposta pessoal.

A – Os combatentes redobraram suas forças, achando que estavam atraindo a admiração de sua plateia.

          B - - Mas é claro – respondeu o corvo. – Eu e meus companheiros não vemos a hora de saber quem será o primeiro a morrer. Afinal, nosso alimento depende disso.

 Copie os pronomes possessivos e escreva a que eles se referem.

A – Suas: forças dos combatentes (leão e javali)./ Sua: plateia dos combatentes (leão e javali).

B – Meus: companheiros do corvo./ Nosso: alimento do corvo e dos companheiros.

03. No trecho B aparece a palavra disso. Ela foi usada para se referir a:

a)   algo que já foi contado na fábula.

b)   algo que ainda não foi contado na fábula.

·        Escreva a que se refere a palavra disso na fábula.

     Refere-se que os corvos e outras aves de rapina se alimentam de animais mortos. Por isso, devem inferir que a palavra disso refere à morte dos animais para que essas aves se alimentem e sobrevivam.

 

 

 

REPORTAGEM(FRAG): DE OUTROS JEITOS - CARLA CARUSO - COM GABARITO

 Reportagem: De outros jeitos

                        Carla Caruso

        O mundo e as sensações são percebidos pelos deficientes visuais por meio dos outros sentidos, que ficam bem desenvolvidos. Eles podem se comunicar normalmente e conviver com seus familiares e amigos.

        As crianças que não enxergam aprendem o alfabeto Braille para poder ler e estudar nos livros escritos nesse código [...]. Como qualquer pessoa, um deficiente visual tem a necessidade de estímulos, de estar atento e curioso ao mundo que o rodeia. Claro que seu aprendizado acontece por meio dos outros sentidos. Uma criança bem pequena que tem a visão normal aprende muitas coisas apenas pela observação e pela imitação, como a abertura de uma torneira, por exemplo. A criança observa e percebe todo o mecanismo da abertura de uma torneira feito por uma pessoa. Depois tentará imitar o que viu até conseguir fazer o mesmo. Uma criança pequena com deficiência visual não vê, porém ouve o barulho e pode colocar a mão. Ela pode demorar mais para compreender o mecanismo de torneira. É outro tempo de aprendizagem. E assim acontece com muitas coisas do dia a dia.

[...]

Fonte da imagem -https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXDB6RMIw_QfBM11gPJRgJL_1AB1N-9dra2ZwyNOSRfWeewiXVL8L3PjtGRGi7utwsL_kT6tTI-eqlZRz0N2Wvimg0O28fjz4TVwjmUF6kBd8zEovmU7jAE1lL0nac_qNAbXZC9mlfCUizR0lPEoYLiFSiM8XmRAl13JMaZmn1BYmBr2Q_EGUFFxxF/s728/braillecapa_eupercebo.jpg

 Carla Caruso. Almanaque dos sentidos. São Paulo: Moderna, 2009. p. 19.

Fonte: Encontros língua portuguesa, 4º ano:componente curricular língua portuguesa:ensino fundamental, anos iniciais/Isabella Pessoa de Melo Carpaneda, Angiolina Domanico Bragança – 1 ed. São Paulo: FTD, 2018, p.182-3.

Entendendo o texto

01.  Quem geralmente lê reportagem?

Pessoas interessadas em se informar sobre determinado assunto.

02. Onde é comum encontrar reportagens publicadas?

Em jornais, revistas, rádio, televisão, internet.

03. A seguir são apresentadas algumas características comuns das reportagens.

Assinale com X apenas aquelas que estão presentes na reportagem

a)   Apresenta gráficos.

b)   Apresenta foto.

c)   O jornalista não revela seu ponto de vista sobre o tema.

d)   As informações sobre o tema ou acontecimento são detalhadas.

e)   Há depoimento de especialista no assunto.

f)     Há depoimento de outras pessoas não especializadas.

 

 

 

 

 

REPORTAGEM: MENINA QUE SOFREU BULLYING POR USAR ÓCULOS RECEBE APOIO NA INTERNET - CAROL OLIVEIRA - COM GABARITO

 Reportagem: Menina que sofreu bullying por usar óculos recebe apoio na internet

        Há dois anos, a americana Alexis Hansen, 7, começou a usar óculos. Pouco tempo depois, seus colegas da escola começaram a inventar apelidos e a caçoar de sua aparência.

          A situação levou Alexis e a mãe, Sierra Winters, a postarem  uma foto da menina no Facebook. Na imagem, Lexie – como é chamada -, segura um cartaz com a mensagem: “Eu sofri bullying por usar óculos. Compartilhe se você é contra o bullying”.

   A foto viralizou na internet e atingiu mais de 4 milhões de compartilhamentos[...].

         No post, milhares de pessoas mandaram mensagens de apoio à menina, como “Óculos são lindos, e você também é!”, e “Não deixe as pessoas te colocarem para baixo”. Muitas crianças e adultos postaram suas próprias fotos usando óculos.

         “Eu percebi que outras pessoas usam óculos também, e fiquei feliz”, disse Lexie à Folha por telefone.

          A garota estuda na mesma escola desde o jardim de infância e conta que, depois de ler as mensagens das pessoas, se sentiu mais forte para enfrentar o bullying. O próprio colégio tomou iniciativas para combater o problema. “Agora isso não acontece mais. A direção pediu para as crianças pararem de fazer bullying”, conta.

          O problema de visão de Lexie não é dos mais graves, e por isso ela não precisa usar óculos o tempo todo. Segundo a mãe, a filha costumava esconder os óculos para não ter de usá-los.

[...]

          Segundo o Departamento de Saúde norte-americano, 83% das meninas e 79% dos meninos do país afirmam que já sofreram bullying, seja pessoalmente ou pela internet.

[...]

 Carol Oliveira. Menina que sofreu bullying por usar óculos recebe apoio na internet. Folha de S.Paulo.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2016/03/1744601-menina-que-sofreu-bullying-por-usar-oculos-recebe-apoio-na-internet.shtml.Acesso em: 12 abr.2017.

Fonte: Encontros língua portuguesa, 4º ano:componente curricular língua portuguesa:ensino fundamental, anos iniciais/Isabella Pessoa de Melo Carpaneda, Angiolina Domanico Bragança – 1 ed. São Paulo: FTD, 2018, p.193-5.

Entendendo o texto

 01. Com base na reportagem, defina com suas palavras o que é bullying.

Bullying é toda forma de agressão ou intimidação verbal ou não, feita com o objetivo de machucar, física e/ou moralmente outra pessoa.

02. O que levou Alexia Hansen a fazer uma postagem na internet?

Foi o fato de ela estar sendo vítima de bullying por usar óculos. 

03. A postagem na internet teve um efeito positivo para Alexis? Explique.

Sim, pois a postagem teve enorme repercussão e a menina recebeu grande apoio das pessoas e percebeu que usar óculos é comum, o que a deixou mais feliz, forte e confiante.

04. Marque a alternativa adequada.

a)   o bullying só ocorre na adolescência.

b)   o bullying pode ocorrer em qualquer idade. 

05. Escreva V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas.

( F ) A repórter do jornal Folha de S.Paulo teve contato pessoal com Alexis Hansen.

( V ) O depoimento de Alexis Hansen foi dado à repórter do jornal Folha de S.Paulo por telefone.

( V ) A escola tomou providência para que Alexis deixasse de sofrer agressões dos colegas.

06. Releia um trecho da reportagem e responda.

A foto viralizou na internet e atingiu mais de 4 milhões de compartilhamentos. [...]

a)   Nesse trecho aparecem duas palavras muito usadas nas redes sociais. Quais são elas?

Viralizar e compartilhamentos.

b)   O que essas palavras significam?

Viralização – é um termo que surgiu com o crescimento do número de usuários das redes sociais e blogs. A palavra é utilizada para designar conteúdos que acabam ganhando repercussão na web.

Compartilhar  na internet significa reproduzir o conteúdo de alguém e passá-lo adiante, para que mais pessoas tomem conhecimento de algo.

 

 

 

 

 

 

domingo, 18 de dezembro de 2022

CONTO: PEDRO MALASARTES E O PÁSSARO LAPÃO - PARTE 2 - GLAUTER BARROS - COM GABARITO

 CONTO: PEDRO MALASARTES E O PÁSSARO LAPÃO

               Glauter Barros

PARTE 2

           Finalmente, o valentão surgiu. Foi chegando, chegando, chegando... e vendo o caipira agachado ali no meio da estrada, perguntou:

          - Ó Pedro Malasartes! O que é que tu tá fazendo aí, home de Deus?

          - Ih, seu coroné, o sinhó num vai nem acredita no que me aconteceu. Estava passeando por estas bandas, quando de repente avistei um pássaro lapão!

           O coronel, curioso como ele só, quis logo saber:

            - Pássaro lapão? Que diacho é isso, Pedro Malasartes?

            - Ué, o sinhô nunca ouviu falar do pássaro lapão? É uma ave muito rara, seu coroné! Ele tem o canto mais bonito do mundo; muito mais bonito que o canto daquele tal do uirapuru. As suas penas têm as cores do arco-íris e são tão suaves quanto a brisa da manhã. Mas são poucas as pessoas que conseguem pegar um pássaro lapão. Ele é muito arisco! Esse aqui estava distraído e eu ó... consegui prendê ele aqui embaixo do meu chapéu. Ele vale uma fortuna, seu coroné, uma fortuna! Vou ganhar muito dinheiro com ele.

           Pedro Malasartes ia falando e inventando cada vez mais maravilhas sobre o pássaro lapão. E o coronel só ia enchendo os olhos de cifras imaginando o quanto poderia ganhar com aquela raridade.

          Após ouvir todas as “explicações” de Malasartes sobre o animal, o coronel sugeriu, mas daquele modo mandão que todo mundo ali da região já conhecia:

         - Malasartes, vamos fazer um combinado: vamos nós dois ganhar muito dinheiro com essa preciosidade. Nós vamos exibir esse pássaro lapão na feira. As pessoas que quiserem ver vão ter de pagar ingresso. E é aí que a gente vai faturar uma boa soma. Tome aqui esse dinheiro e vá agorinha mesmo lá no armazém comprar uma gaiola para esse pássaro, enquanto isso eu fico tomando conta do bichinho.

          Pedro Malasartes, percebendo que seus planos estavam dando certo, respondeu ao coronel:

          - Ah, num sei não! Eu não tô acreditando que o sinhô vai cuidar desse pássaro como ele merece. Além do mais, esse dinheirinho aí é pouco demais. Um pássaro raro como esse carece de uma gaiola muito bonita, imponente, folheada a ouro.

           - Mas, Pedro, que gaiola imponente que nada! Isso é só um pássaro.

           - Já falei pru sinhô que esse pássaro lapão é muito sensível, não pode ficar preso em qualquer lugar, senão ele para de cantar, as penas murcham e caem. Aí ele acaba morrendo de tristeza.

           Depois de muita argumentação de um lado e de outro, o coronel, já bem nervoso e contrariado, aceitou o que Malasartes pediu:

            - Tá bão, tá bão, Pedro! Então leve todo esse dinheiro que eu tenho aqui e vá lá comprar essa tal gaiola imponente. Não se preocupe que eu vou saber cuidar muito bem desse pássaro cheio de salamaleques... Vá logo!

            Mais do que depressa, Pedro Malasartes desapareceu com o dinheiro, correu em direção à casa do velho Piaçava, que, sabendo do ocorrido, pôde comprar meia dúzia de novas cabras. A quantia que o coronel entregou ao Malasartes era mais do que suficiente para cobrir esse prejuízo. E o espertalhão ainda ficou com um bom “troco”!

         Enquanto isso, lá naquela estradinha, o coronel aguardava a chegada da encomenda. Esperando, esperando, esperando... e sonhando de olhos abertos com os lucros que iria ter. Com o tempo passando, a paciência já esgotada, suando em bicas por causa do forte sol do meio-dia em sua moleira, ele decidiu:

         - Quer saber de uma coisa? Eu vou é ganhar dinheiro sozinho. Deixa o Pedro pra lá! Eu mesmo levo essa raridade lá pra feira!

         Então, o coronel levantou rapidamente o chapéu, enfiou a mão naquela “coisa” e...

          Bem, o que se sabe é que naquele momento, naquela cidadezinha do sertão, todos ouviram o grito do coronel:

          - Pedro Malasartes...EU TE MATO!!!

          Todos, menos o Pedro Malasartes, que a essa altura já estava longe, muito longe, aproveitando muito bem o dinheiro do coronel.

Vocabulário

Carece: precisa de.

Cifra: quantia em dinheiro.

Moleira: no texto quer dizer cabeça.

Uirapuru: pássaro da Amazônia, de penas muito coloridas e de canto que impressiona por sua beleza.

 Glauter Barros. Pedro Malasartes e o pássaro lapão. In: Lenice Gomes, Fabiano Moraes (Org).

Histórias de quem conta histórias. São Paulo: Cortez, 2010.p.106-111.

Fonte: Encontros língua portuguesa, 4º ano:componente curricular língua portuguesa:ensino fundamental, anos iniciais/Isabella Pessoa de Melo Carpaneda, Angiolina Domanico Bragança – 1 ed. São Paulo: FTD, 2018, p.237-41..

Entendendo o texto

01. O conto Pedro Malasartes e o pássaro lapão é um conto popular de artimanha é ter um personagem astuto, que usa a esperteza para trapacear, e outro personagem que é enganado pelo primeiro.

Responda:

a)   Quem é o personagem que usa a esperteza para enganar?

               Pedro Malasartes.

         b)   Quem é o personagem enganado? E qual o motivo de enganação?

           O amigo de Pedro Malasartes, Piaçava. Porque o coronel da cidade havia roubado as cabras de Piaçava.

        c)   Qual foi o plano de Pedro Malasartes para a enganação?

            O plano de Pedro Malasartes foi: comer muito, tomar laxante para soltar o intestino, fazer cocô, cobrir com seu chapéu e inventar para o coronel que debaixo do chapéu havia um pássaro raro e valioso, que os faria ganhar muito dinheiro.

         d)   O plano de Pedro Malasartes deu certo? Por quê?

         Sim, pois Malasartes conseguiu dinheiro para que o amigo Piaçava comprasse outras cabras e, além disso, conseguiu pregar uma peça no coronel.

02. Releia o trecho: e copie abaixo a palavra que foi repetida.

   Trecho A     Enquanto isso, lá naquela estradinha, o coronel aguardava a chegada da encomenda. Esperando, esperando, esperando... e sonhando de olhos abertos com os lucros que iria ter.

a)   Copie abaixo a palavra que foi repetida.

Esperando, esperando, esperando...

b)   Qual a intenção dessa repetição?

A repetição tem o objetivo de evidenciar a longa espera do coronel pela volta de Malasartes com a gaiola.

·        Nesse trecho, as reticências (...) foram usadas para ressaltar  a ideia de que a espera foi longa.

               Agora releia outro trecho do conto e responda.

              Trecho B    Então, o coronel levantou rapidamente o chapéu, enfiou a mão naquela “coisa” e...

·        Nessa frase, as reticências foram usadas com a mesma finalidade que no trecho A? Justifique.

No trecho B, as reticências não foram usadas com a mesma intenção que no trecho A, pois foram empregadas com o objetivo de evidenciar uma interrupção na história para que o leitor imaginasse o final da cena, causando ainda mais humor ao desfecho do plano de Pedro Malasartes.

03. Copie do texto a parte em que Pedro Malasartes descreve o pássaro lapão.

É uma ave muito rara, seu coroné! Ele tem o canto mais bonito do mundo; muito mais bonito que o canto daquele tal do uirapuru. As suas penas têm as cores do arco-íris e são tão suaves quanto a brisa da manhã. Mas são poucas as pessoas que conseguem pegar um pássaro lapão. Ele é muito arisco.

 

04. Escreva com que intenção Malasartes descreveu o pássaro com tantos detalhes.

A intenção de Malasartes era dar mais veracidade à história que ele inventou, fazer o coronel acreditar que se tratava de uma ave muito valiosa e, assim, deixa-lo curioso e entusiasmado.

 

CONTO: PEDRO MALASARTES E O PÁSSARO LAPÃO - PARTE 1 - GLAUTER BARROS - COM GABARITO

 CONTO: PEDRO MALASARTES E O PÁSSARO LAPÃO

               Glauter Barros

PARTE 1

        Conta a história que, lá pelas bandas do interior desse Brasilzão, havia uma cidadezinha bem no meio do sertão. Seus moradores viviam das plantações e de cuidar das galinhas, porcos, cabras e outros animais de criação.

         Existia, nessa cidade, um coronel, que se achava muito poderoso, porque era homem de muitas posses, o mais rico daquela região.

          Um dia, esse valentão, coronel mandão, muito curioso e apropriador de coisas indébitas, resolveu roubar seis cabras do velho Piaçava. O velho, pobre, muito fraco, não podia fazer nada, porque, assim como os outros habitantes, tinha medo do tal coronel. Triste pelo prejuízo, a única coisa que o pobre Piaçava fez foi contar o ocorrido a seu compadre, o Pedro Malasartes. Pedro, que não gostava de injustiças, comprou a briga e prometeu que daria uma solução para o fato.

         Finda a visita, Piaçava retornou para sua casa, esperançoso e confiante na esperteza do seu compadre.

         Pedro Malasartes ficou matutando, matutando, matutando... Quando as ideias clarearam ele foi para a cozinha e começou a preparar um enorme caldeirão de feijoada, com muitas carnes e temperos variados. Depois, sentou-se diante de um imenso prato e comeu até não poder mais, dando cabo de todo o caldeirão da suculenta iguaria. Foi então para a sua rede descansar.

         Passadas algumas horas daquele farto jantar, levantou-se e bebeu um vidro inteirinho de laxante. E se recolheu...

         No dia seguinte, faltando 15 minutos para o meio-dia, estava lá Pedro Malasartes, para dar sequência a seus planos, no meio da estrada, bem no meio do caminho onde todos os dias naquela mesma hora o coronel passava, Pedro estava inquieto, andando com passos miudinhos de um lado para o outro, contorcendo-se e prendendo as pernas. Lá dentro de sua barriga parecia que tinha um formigueiro de tanta mexeção! Chegou um momento em que Pedro não aguentou mais. Imediatamente arriou as calças e, ali mesmo onde estava, resolveu obrar, como diziam os antigos.

           Depois, rapidamente colocou o seu velho chapéu de palha por cima daquela “bela produção”. Ficou segurando o chapéu pelas abas e observando para ver se o coronel aparecia lá na distante curva da estrada.

            [...]

Vocabulário

Finda: que chegou ao fim; encerrada, terminada.

Iguaria: comida apetitosa.

Indébitas: indevidas.

Laxante: remédio que induz à evacuação de fezes.

Glauter Barros. Pedro Malasartes e o pássaro lapão. In: Lenice Gomes, Fabiano Moraes (Org).Histórias de quem conta histórias. São Paulo: Cortez, 2010.p.104-106.

Fonte: Encontros língua portuguesa, 4º ano:componente curricular língua portuguesa:ensino fundamental, anos iniciais/Isabella Pessoa de Melo Carpaneda, Angiolina Domanico Bragança – 1 ed. São Paulo: FTD, 2018, p.234-.6.

Entendendo o texto

01. No conto lido, o narrador somente narra os fatos ou participa da história?

O narrador observa e conta o que acontece na cena.

02. Marque a alternativa correta.

O narrador desse conto é

( X ) narrador-observador

(    ) narrador-personagem

03. Releia o trecho a seguir. Depois, escreva o que estava acontecendo com Pedro Malasartes nesse momento da história.

       [...] Pedro estava inquieto, andando com passos miudinhos de um lado para o outro, contorcendo-se e prendendo as pernas. Lá dentro sua barriga parecia que tinha um formigueiro de tanta mexeção! [...]

Pedro estava com muita vontade de ir ao banheiro.

04. Releia um trecho do conto, observando a expressão em destaque.

       [...] Depois, rapidamente colocou o seu velho chapéu de palha por cima daquela “bela produção” [...]

- Marque a alternativa adequada.

Essa expressão foi escrita entre aspas para passar ideia de:

a)   Alegria.

b)   Ironia.

c)   Tristeza.

d)   Veracidade.

 

 

 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

CONTO(TRECHO): O PRÍNCIPE SAPO - CLÁUDIO FRAGATA - COM GABARITO

 CONTO(TRECHO): O PRÍNCIPE SAPO

                Recontado por Cláudio Fragata, especialmente para esta obra.

           [...]

          A princesa, cheia de nojo, pegou o sapo pela ponta dos dedos e pôs sobre a mesa.

          - Agora – disse ele -, puxe o seu prato dourado para mais perto de mim e vamos comer juntos!

          Ela puxou o prato, mas não conseguiu dar uma garfada sequer. Depois de encher a pança, o sapo pediu:

        - Leve-me agora ao seu quarto. Quero dormir em seus lençóis de seda!

         A princesa achou que o sapo estava passando dos limites, mas o rei mandou que ela fizesse o que o bicho pedia.

          Segurando o sapo com uma careta de nojo, ela o levou até o quarto e colocou-o sobre os lençóis macios e foi lavar as mãos com muita espuma. Quando a princesa deitou em sua caminha macia, o sapo veio e disse:

         - Agora eu quero um beijinho seu!

         Muito contrariada, a princesa deu uma bitoca no sapo. Mas logo se arrependeu, pegou o sapo e atirou-o contra a parede.

         [...]

Fonte: Encontros língua portuguesa, 4º ano: componente curricular língua portuguesa: ensino fundamental, anos iniciais/Isabella Pessoa de Melo Carpaneda, Angiolina Domanico Bragança – 1 ed. São Paulo: FTD, 2018, p.135.

Responda

01. Quem está dialogando nesse trecho do conto?

A princesa e o sapo.

02. Quantos parágrafos tem esse trecho? Como você descobriu?

Resposta pessoal.

Sugestão: Esse trecho tem oito parágrafos, usando como argumento o fato de a linha dos parágrafos começar mais à direita que as outras.

 

CONTO(FRAGMENTO): O PRÍNCIPE SAPO - CLÁUDIO FRAGATA - COM GABARITO

 CONTO(FRAGMENTO): O PRÍNCIPE SAPO

                Recontado por Cláudio Fragata, especialmente para esta obra.

         Era uma vez um rei africano que tinha três filhas. A mais nova era a mais bonita. O sol, a lua e as estrelas perdiam um pouco de brilho diante de sua beleza. Até o leão, rei da floresta, fazia uma reverência quando ela passava com suas pulseiras de prata e sua gargantilha cravejada de pedras preciosas.

          Mas vida de princesa também pode ser chata, com tantos leques e salamaleques e sem nenhum amigo para brincar.

           Quando se sentia só e aborrecida, a princesinha ia até a beira do rio e se distraía com sua bola de ouro, jogando-a para cima e apanhando-a quando descia.

            Um dia, a bola escapou de suas mãos e foi parar no fundo do rio. Ela começou a chorar e disse em voz alta.

            - Eu faria qualquer coisa para ter minha bola de novo!

            Foi então que a princesa ouviu alguém perguntar:

            - O que você faria, minha princesa?

            [...]

Fonte: Encontros língua portuguesa, 4º ano: componente curricular língua portuguesa: ensino fundamental, anos iniciais/Isabella Pessoa de Melo Carpaneda, Angiolina Domanico Bragança – 1 ed. São Paulo: FTD, 2018, p.134.

Entendendo o texto

01. Em sua opinião, que personagem vai aparecer na história?

Resposta pessoal.

Sugestão: Levando em conta o título, conclui que um sapo vai aparecer como personagem da história.

02. O que você acha que vai acontecer entre a princesa e esse personagem?

Resposta pessoal.

 

 

CONTO: ...E O PRÍNCIPE FOI PRO BREJO! SUPPA - COM GABARITO

 CONTO: ... E O PRÍNCIPE FOI PRO BREJO!

                   Suppa

          O príncipe e a princesa se casaram e não foram felizes para sempre...

          Tudo começou quando o príncipe gritou e a princesa fingiu que nem escutou...

           Logo depois, à noite, ele roncou...

           RONC! RONC! RONC! RONC! RONC!

           No dia seguinte, à mesa, ele arrotou.

           BUUUUUURP!

           Certa vez, a princesa colocou seu vestido novo e ele nem notou.

           [...]

           Saiu, nem a beijou, e até um pum ele soltou! [...]

           Foi assim que tudo acabou.

Suppa. ...E o príncipe foi pro brejo! São Paulo: Folia de Letras,2014.

Fonte: Encontros língua portuguesa, 4º ano:componente curricular língua portuguesa:ensino fundamental, anos iniciais/Isabella Pessoa de Melo Carpaneda, Angiolina Domanico Bragança – 1 ed. São Paulo: FTD, 2018, p.132-3.

 Entendendo o texto

01. O título desse conto lembra uma expressão popular. Qual é ela? O que ela significa?

A expressão é “a vaca foi pro brejo”, que significa que algo ou alguma situação ficou muito ruim.

02. Esse príncipe se parece com os dos contos tradicionais? Por quê?

Não, pois os príncipes dos contos de fadas tradicionais são, geralmente, educados, gentis e atenciosos. Nesse conto, o príncipe é retratado como alguém sem educação e que não dá atenção para a princesa.

03. Copie as onomatopeias e explique o que cada uma delas significa.

RONC representa o som de ronco e BUUUUUURP representa o som de arroto.

04. A história se passa em apenas um dia? Escreva o trecho que justifica sua resposta.

Não, a história dura mais de um dia: “No dia seguinte, à mesa, ele arrotou”.

05. Copie o trecho do conto que tenha as expressões que mostram a passagem de tempo na história.

...Certa vez...