segunda-feira, 11 de junho de 2018

MÚSICA(ATIVIDADES): QUERELAS DO BRASIL - ELIS REGINA - COM GABARITO

Música(Atividades): Querelas do Brasil

                        Elis Regina
O Brazil não conhece o Brasil
O Brasil nunca foi ao Brazil
Tapir, jabuti
Iliana, alamanda, alialaúde
Piau, ururau, akiataúde
Piá, carioca, porecramecrã
Jobimakarore Jobim-açu
Uô-uô-uô-uô

Pererê, câmara, tororó, olerê
Piriri, ratatá, karatê, olará!

O Brazil não merece o Brasil
O Brazil tá matando o Brasil
Jerebasaci
Caandrades cunhãs, ariranharanha
Sertões, Guimarães, bachianaságuas
Imarionaíma, arirariboia
Na aura das mãos de Jobim-açu
Uô-uô-uô-uô

Jereerê, sarará, cururu, olerê
Blá-blá-blá, bafafá, sururu, olará

Do Brasil, S.O.S. ao Brazil

Tinhorão, urutu, sucuri olerê
Ujobim, sabiá, bem-te-vi olará
Cabuçu, Cordovil, Cachambi olerê
Madureira, Olaria ibangu olará
Cascadura, Águasanta, Acari olerê
Ipanema inovaiguaçu olará

Araguaia e tucuruí
Cantagalo ABC japeri
Cabo frio xingú sabará
Florianópolis piabetá
Araceli no espirito santo
E o aézio em jacarépaguá
Os inamps o jari a central
Instituto médico legal

Do Brasil, S.O.S. ao Brazil.
Do Brasil, S.O.S. ao Brasil.

                                   Composição: Aldir Blanc / Maurício Tapajós.
Entendendo a canção:
01 – Segundo os autores a ideia da canção era falar sobre o quê?
      Sobre a importância de os brasileiros conhecerem o Brasil.

02 – Por que Querelas faz uma desconstrução da Aquarela do Brasil?
      Em Aquarela do Brasil, Ari Barroso dá uma visão de Brasil, como uma cultura estritamente natural ou folclórica, e em Querelas do Brasil como um manifesto xenófobo ou mesmo o lamento de uma suposta decadência seria um enorme empobrecimento.

03 – De acordo com o dicionário Aurélio o que é Querela, conforme este contexto?
      Segundo Aurélio o significado de querela é discussão, pendência.

04 – Explique esta transformação de Aquarela por Querela.
      A transformação de aquarela em querela anuncia, no lugar da exaltação, uma problematização do assunto.

05 – Quais são os versos enumerativos usados na canção?
      Pererê, Camará, Tororó, Olererê / Piriri, ratatá, karatê, olará (além de Blablablá, bafafá, sururu, todas sinônimos de querela).

06 – Por que os autores da canção faz o uso alternado das palavras Brasil e Brazil nos refrões, com grafia (e pronuncia) alternadamente brasileira e estrangeira?
      Uma crítica pela falta de valorização do nacional não corresponde a uma desvalorização do estrangeiro, e sim pelo não reconhecimento do que se é. Brazil e Brasil são na verdade, o mesmo, as duas faces da moeda, ali, alaúde, aqui, ataúde, aquarela / querela, tentando se reconhecerem mutuamente.

07 – No último verso da canção explicita-se o quê?
      “Só há o Brasil, só o Brasil pode socorrer o Brasil contra si mesmo. Se conhecer, se merecer.”

08 – Explique a diferença entre o Brazil (com z) e o Brasil (com s). É possível relacionar o Brazil com a Aquarela do Brasil?
      Brazil é o país entregue à influência estrangeira, é o paraíso dos turistas e investidores norte-americanos – daí a relação com a Aquarela do Brasil. O Brasil (com s) é o país autêntico, ligado a sua cultura original e zelo de seu patrimônio natural.


POEMA: O BICHO ALFABETO - PAULO LEMINSKI - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


Poema: O bicho alfabeto


O bicho alfabeto
Tem vinte e três patas
Ou quase

Por onde ele passa
Nascem palavras
E frases

Com frases
Se fazem asas
Palavras
O vento leve

O bicho alfabeto
Passa
Fica o que não
Se escreve.
                                            Paulo Leminski. In: La vie em close.
                                            5ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
Entendendo o poema:
01 – O que é o alfabeto?
      É o conjunto das letras que usamos para formar palavras.

02 – Como são formados o alfabeto?
      São formado de vogais e consoantes.

03 – O que o autor quer dizer quando afirma que o bicho alfabeto tem vinte e três patas ou quase?
      Quis dizer que o alfabeto tem 23 letras (que andam por aí escrevendo palavras, frases, pensamentos...) ou quase: podem-se incluir mais três letras: k, w e y.

04 – Explique o sentido da segunda estrofe.
      Com o alfabeto podemos escrever palavras e frases.

05 – Quem é o autor do poema?
      Paulo Leminski.



FÁBULA CHINESA - FLOR DA HONESTIDADE - COM GABARITO

Fábula Chinesa  FLOR DA HONESTIDADE


          Conta-se que, por volta do ano 250 A.C., na China antiga, um Príncipe da região norte do pais, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.
       Como ele não conhecia nenhuma moça em especial, resolveu propor um campeonato entre as moças da corte, ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.
        Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
        Sua filha, sabia que era apenas uma filha de empregados mas creditava que poderia ao menos tentar participar: ela dizia:
        __ É minha oportunidade de ficar, pelo menos alguns momentos, perto do príncipe. Isto já me torna feliz.
        À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas joias e com as mais determinadas intenções.
        Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio: - Darei, a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da china.
        A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc. ... O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura, a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.
        Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia, ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado.             
        Consciente do seu esforço e dedicação, a moça comunicou à sua mãe que, independente das circunstancias, retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
        Na hora marcada, ela estava lá bem como todas as outras
pretendentes. Só que seu vaso estava vazio, ao contrário das outras que exibiam uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes, com muito cuidado e atenção.
        Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente, o príncipe esclareceu:
        - Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
        Moral: Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. E você será sempre um vencedor.

Entendendo a lenda:

01 – Preencha a ficha.
Nome da história: Fábula Chinesa.
Personagem principal: O príncipe.
Personagem secundário: A filha da serva.
Onde acontece a história: Na China Antiga.

02 – O que você achou da história?
(    ) Péssima.
(    ) Excelente.
(    ) Ruim.
Justifique sua resposta.
      Resposta pessoal do aluno.

03 – Escreva a mensagem que você extraiu desse texto.
      Resposta pessoal do aluno.

04 – Qual foi o desafio lançado pelo príncipe, as candidatas, pra ser a princesa?
      -- Darei, a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da china.

05 – Por que a filha da serva do palácio, não conseguiu germinar a semente que recebeu? E de que flor era a semente?
      Porque a semente era estéreis. A Flor da Honestidade.

06 – O que você achou da moral da história?
      Resposta pessoal do aluno.



TEXTO: CACHINHOS DE OURO - ANA MARIA MACHADO - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO


Texto: CACHINHOS DE OURO

        Era uma vez uma família de ursos: o papai urso, a mamãe urso e o neném urso. Eles moravam na floresta em uma casinha muito bonita.
        O papai urso era grande e tinha a voz muito grossa. A mamãe urso era menor e tinha a voz muito meiga. Já o neném urso era bem pequeno e tinha a voz bem fina.
        Todas as manhãs eles tomavam mingau logo depois de se levantarem.
        Mas, em uma manhã ensolarada, mamãe urso disse:
        – O mingau está muito quente. Enquanto ele esfria, vamos dar uma volta pela floresta?
        Enquanto a família passeava, apareceu uma menina muito loura e bonita chamada “cachinhos de ouro”. Ela morava do outro lado da floresta e se perdeu nela.
        Ao ver a casa dos ursos, cachinhos de ouro bateu à porta. Como ninguém respondeu, ela entrou e viu a mesa da cozinha. Sobre ela estavam as três tigelas com mingau.
        – que bom! estou com muita fome e vou tomar esse mingau.
        Cachinhos de ouro provou o mingau da tigela maior, mas achou-o muito doce. Provou da tigela do meio e achou-o muito quente. Então, provou o mingau da tigela menor e gostou muito. E tomou tudo… tudo…
        Cachinhos de ouro foi para a sala da casa e viu três cadeiras sentou-se na cadeira maior e achou-a muito dura. Sentou-se na cadeira do meio e achou-a muito macia. Sentou-se na cadeira menor e … a cadeira quebrou-se.
        Desapontada cachinhos de ouro entrou no quarto da família de ursos, e lá havia três camas: uma grande, uma menor e outra bem pequena. A menina deitou-se na cama grande e na cama do meio e não gostou. Deitou-se na cama pequena e achou-a bem confortável.
        Ali ficou quietinha e logo dormiu, pois estava muito cansada.
        Os ursos voltaram do passeio. Foram para a cozinha tomar o mingau e levaram um susto.
        Papai urso perguntou com sua voz grossa:
        – Quem provou meu mingau?
        Mamãe urso, com sua voz meiga, perguntou:
        – Quem provou meu mingau?
        Neném urso perguntou, chorando:
        – Quem tomou meu mingau?
        A família foi, então, até a sala da casa.
        Papai urso exclamou:
        – Quem mexeu na minha cadeira?
        Mamãe urso reclamou:
        – Quem mexeu na minha cadeira?
        Neném urso disse, chorando:
        – Quem quebrou minha cadeirinha?
      Foram para o quarto e, então, levaram o maior susto ao ver cachinhos de ouro deitada na cama do neném urso.
        O neném urso gritou:
        – Quem está deitado na minha caminha?
       Cachinhos de ouro acordou assustada e, ao ver os três ursos, levantou-se, correu, pulou a janela e continuou correndo até chegar em casa.
      Depois daquele dia, cachinhos de ouro nunca mais entrou na casa de ninguém sem ser convidada.
                                                              Autora: Ana Maria Machado.    
Entendendo o texto:

01 – Qual é o título do texto?
      Cachinhos de ouro.

02 - Quais são os personagens do texto?
      Papai urso, mamãe urso, neném urso e cachinhos dourados.

03 - Onde se passa a história?
      Se passa em uma casa na floresta.

04 - Por que os ursos saíram de casa?
      Para dar uma volta enquanto esperavam o mingau esfriar.

05 - Quem chegou e entrou na casa sem ser convidada?
      Cachinhos de ouro.

06 – O que a menina achou do mingau de cada tigela?
a) Pequena: ela gostou muito.
b) Media: ela achou muito quente.
c) Grande: ela achou que estava muito doce.

07 – Qual cama a menina achou mais confortável? E de quem era a cama?
      Ela achou a cama pequena mais confortável. Essa é a cama do neném urso.

08 – O que os ursos encontraram quando chegaram em casa?
      Eles encontraram as tigelas de mingau mexidas, uma cadeira quebrada e uma menina deitada na cama no neném.

09 – Qual foi a reação da menina quando ela acordou?
      Ela acordou assustada e saiu correndo até chegar em casa.

10 – O que cachinhos de ouro aprendeu com a confusão?
      Ela aprendeu a não entrar na casa de ninguém sem ser convidada.


TEXTO: BEOWULF E O DRAGÃO - IRENE MACHADO - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO

Texto: BEOWULF E O DRAGÃO

    Havia um rei dinamarquês que era valente na guerra e sábio nos tempos de paz. Vivia num castelo esplêndido. Recebia muitos convites e dava festas maravilhosas. Mas tudo isso era bom demais para durar eternamente.
      Um dia, no final de uma festa, todos ouviram um ruído estranho. Era o dragão Grandel, que saíra do lago e entrara no castelo.  Engoliu o primeiro homem que encontrou e gostou tanto do sangue humano que atacou muitos outros. Deixou um rastro vermelho como marca de sua passagem.
      Desse dia em diante, a vida no castelo mudou completamente. O terrível Grandel aparecia todas as noites, matava os homens, bebendo seu sangue, e carregava o corpo para o lago.
       Nem mesmo os guerreiros mais fortes conseguiam vencê-lo, e o castelo acabou sendo abandonado.
     Depois de doze anos, esta história chegou aos ouvidos de Beowulf, um cavaleiro jovem e corajoso, capaz de vencer trinta homens ao mesmo tempo. Quando soube da desgraça que tinha se abatido sobre os súditos do rei dinamarquês, ficou comovido e não pensou duas vezes. Escolheu catorze combatentes e partiu para a Dinamarca.
       – Quem é você? – perguntou-lhe o rei.
       – Sou Beowulf, viemos libertá-lo do terrível Grandel.
     O rei sentiu o coração encher-se de esperança. Deu uma grande festa.
      Enquanto todos celebravam, um estranho assobio atravessou o castelo.
      As portas de ferro caíram por terra e o terrível Grandel entrou pela sala.
    Os olhos brilhavam, a boca cuspia fogo e as garras eram espadas que rasgavam o chão. Mas antes que ele conseguisse engolir um guerreiro, sentiu uma dor insuportável.
      Beowulf havia se lançado na direção do dragão e apertava sua garganta com uma força igual a de trinta homens. Grandel se retorceu, urrou, mas não conseguiu se soltar. Foi empurrado por Beowulf até o lago e morreu.
       O rei agradeceu ao herói e a vida voltou para o castelo. Mas no fundo do lago, uma velha feiticeira, a mãe de Grandel, resolveu vingar a morte de seu filho. Penetrou na grande sala do castelo e aprisionou o conselheiro do rei.
      – Caro Beowulf – disse o rei –, preciso novamente de sua ajuda.
                                                              Nesse mesmo dia, Beowulf e o rei montaram a cavalo e foram até o lago.
     Boiando sobre as águas, estava a cabeça ensanguentada do conselheiro.
      Beowulf mergulhou imediatamente, até que chegou no antro dos monstros. Viu uma mulher horrorosa sentada em cima de ossadas humanas.
      Era a mãe de Grandel. A bruxa se atirou sobre ele. Beowulf foi mais rápido. Sua espada cortou a garganta da velha. Mas ela continuou a atacá-lo.
      Nisso, o cavaleiro avistou uma espada gigantesca. Agarrou-a e arrancou a cabeça da velha. Foi só então que ele viu, ao lado, o corpo monstruoso de Grandel. Beowulf também lhe cortou a cabeça e carregou-a até a superfície.
      Mas depois que Beowulf libertou a Dinamarca desse monstro sinistro, sentiu muitas saudades de seu próprio país. Seu tio havia acabado de morrer. E como ele era o único herdeiro, foi coroado rei. Governou durante cinquenta anos com sabedoria e justiça.
      Foi quando novamente recebeu notícias de que um dragão incendiava a Dinamarca. Não perdeu tempo. Convocou sua tropa e viajou para enfrentar o monstro.
     O animal o esperava.  De sua garganta saíam chamas envenenadas e uma fumaça verde.  Os cavaleiros de Beowulf apavoraram-se e fugiram; Beowulf viu-se só diante do monstro. Mas havia alguém a seu lado: Wiglaf, o mais jovem dos homens de sua tropa.
       Esquecendo-se da espada, Beowulf atacou o dragão com tanta força que nem parecia que havia envelhecido. O monstro grunhiu e o sangue escorreu do ferimento de sua garganta.  Mesmo assim Beowulf foi atingi-lo com o golpe mortal e percebeu que sua espada havia se partido ao meio.
        Estava condenado. Então ouviu uma voz:
        – Estou a seu lado, meu rei.
     Era Wiglaf, que imediatamente atacou o dragão, ferindo-o mortalmente.
      O dragão estendeu a pata e atingiu o rei com suas garras venenosas. Beowulf sentiu o veneno penetrar nas profundezas de seu corpo. Antes que a vida o deixasse, disse:
        – Eu te nomeio rei, fiel Wiglaf. E como prova disso, aqui está o meu anel.
      Estas foram as últimas palavras do célebre matador de dragões, Beowulf.
       Ele morreu tranquilo, porque sabia que seu sucessor era o mais corajoso de todos os homens, o melhor de todos os guerreiros, e que reinaria com justiça, trazendo felicidade a seu povo.

Machado, Irene. Literatura e redação. São Paulo: Scipione, 1994. p. 99-100.

Entendendo o texto:
01 – Qual é o título do texto?
      Beowulf e o dragão.

02 – Qual é o tema principal do texto?
      A luta de Beowulf e o dragão.

03 – Quantos e quais são os personagens?
      São 20 personagens. O rei, o Grandel, Beowulf, os 14 combatentes, a feiticeira, o conselheiro e Wiglaf.

04 – Onde se passa a história? Justifique sua resposta.
      Na Dinamarca.

05 – Quem é o autor do texto?
      Irene Machado.

06 – Quantos parágrafos há no texto?
      Possui 30 parágrafos.

07 – Em sua opinião de que época é esta história? Justifique sua resposta.
      Resposta pessoal do aluno.

08 – No momento de sua morte, quem o rei Beowulf, nomeio como sendo seu representante legal?
      Foi o mais novo guerreiro Wiglaf.

09 – Quem era a mulher que o rei Beowulf encontrou no fundo do lago?
      Era a bruxa mãe de Grandel.




CONTO: A ONÇA DOENTE - MONTEIRO LOBATO - COM GABARITO

Conto: A onça doente
          Monteiro Lobato

   A onça caiu da árvore e por muitos dias esteve de cama seriamente enferma e como não podia caçar, padecia de fome.
         Em tais apuros imaginou um plano.
        – Comadre iara – disse ela – corra o mundo e diga à bicharada que estou à morte e exijo que venham visitar-me.
         A iara partiu, deu o recado e os animais, um a um, principiaram a visitar a onça.
       Vem o veado, vem a capivara, vem a cutia, vem o porco do mato.
        Veio também o jabuti.
       Mas o finório jabuti, antes de penetrar na toca, teve a lembrança de olhar para o chão. Viu na poeira só rastros entrantes, não viu nenhum rastro saintes e desconfiou:
      – Hum! … Parece que nesta casa quem entra não sai. O melhor é, em vez de visitar a nossa querida onça doente é rezar por ela…
      E foi o único que se salvou.
                                                                                Monteiro Lobato.
Entendendo o conto:

01 - Qual é o título do texto?
      A onça doente.

02 – Quem é o autor?
      O autor é Monteiro Lobato.

03 - Quais são os personagens?
      Os personagens são a onça, a iara, o veado, a capivara, a cotia, o porco do mato e o jabuti.

04 – Onde se passa a história?
      A história se passa na floresta.

05 – Qual é o problemas da onça?
      A onça caiu da árvore e por muitos dias esteve de cama seriamente enferma e não podia caçar, padecia de fome.

06 - O que ela fez para resolver este problemas?
      Ela imaginou um plano, pediu para que a iara avisasse a todos os bichos que ela estava à beira da morte e queria que todos os animais viessem visita-la.

07 - O que o jabuti reparou na porta da toca?
      Ele reparou que todos os rastros que estavam no chão somente entravam e nenhum saía, por isso ela desconfiou.

08 - O que o jabuti resolveu fazer?
      Ele resolveu que em vez de visitar a onça era melhor rezar por ela.

09 - No texto tem duas palavras destacadas, procure o significado delas no dicionário:
·        Enferma: doente
·        Padecia: sofria.

domingo, 10 de junho de 2018

MÚSICA(ATIVIDADES): NÃO É PROIBIDO - MARISA MONTE - COM GABARITO

Música(Atividades): Não É Proibido

                                             Marisa Monte
Jujuba, bananada, pipoca,
Cocada, queijadinha, sorvete,
Chiclete, sundae de chocolate,

Uh!

Paçoca, mariola, quindim,
Frumelo, doce de abóbora com coco,
Bala juquinha, algodão doce e manjar.

Uh!

Venha pra cá, venha comigo!
A hora é pra já, não é proibido.
Vou te contar: tá divertido,
Pode chegar!

(uh)
Vai ser nesse fim de semana (uh)
Manda um e-mail para a Joana vir (uh)
Woo.. Uh!

(uh)
Não precisa bancar o bacana (uh)
Fala para o Peixoto chegar aí! (uh)

Traz todo mundo, 'tá liberado, é só chegar.
Traz toda a gente, 'tá convidado, é pra dançar,
Toda tristeza deixa lá fora; chega pra cá!
(uh)

Jujuba, bananada, pipoca,
Cocada, queijadinha, sorvete,
Chiclete, sundae de chocolate,

Uh

Paçoca, mariola, quindim,
Frumelo, doce de abóbora com coco,
Bala juquinha, algodão doce e manjar.

Uh

Venha pra cá, venha comigo!
A hora é pra já, não é proibido.
Vou te contar: tá divertido,
Pode chegar!

(uh)
Vai ser nesse fim de semana (uh)
Manda um e-mail para a Joana vir (uh)
Woo.. Uh!

Não precisa bancar o bacana (uh)
Fala para o Peixoto chegar aí! (uh)

Traz todo mundo, 'tá convidado, é só chega.
Traz toda a gente, 'tá liberado, é pra dançar,
Toda tristeza deixa lá fora; chega pra cá!

(uh)
Não precisa bancar o bacana (uh)
Fala para o Peixoto chegar aí! (uh)

(uh)
Yeah
(uh).
 Composição: Arnaldo Antunes / Marisa Monte / Carlinhos Brown

Entendendo a canção:
01 – Quantos doces aparecem descritos na primeira estrofe?
      Quatro doces.

02 – Qual dos doces descritos tem o maior número de letras?
      Queijadinha.

03 – Quantas palavras têm três sílabas?
      Jujuba – pipoca – cocada – sorvete – chiclete.

04 – Quais os nomes de pessoa que aparecem no texto?
      Joana e Peixoto.

05 – Qual desses doces é o seu preferido?
      Resposta pessoal do aluno.

06 – Quem são os autores da música?
      Arnaldo Antunes / Marisa Monte / Carlinhos Brown.

07 – Em que período será realizada a festa?
      Vai ser nesse fim de semana.

08 – De que maneira será enviado o convite?
      Vai mandar um E-mail.