sexta-feira, 12 de maio de 2017

POEMA: NAVIO NEGREIRO - CASTRO ALVES - COM GABARITO

POEMA – NAVIO NEGREIRO
                  Castro Alves

Senhor Deus dos desgraçados
Dizei-me Vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co’a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão? ...

Astros! Noites! Tempestades!
Rolai das intensidades!
Varrei os mares, tufão!

Quem são estes desgraçados
Que não encontram em Vós
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a fúria do algoz?
Quem são? Se a estrela se cala,
Se a vaga à pressa resvala
Como um cúmplice fugaz,
Perante a noite confusa...
Dize-o tu, severa Musa,
Musa libérrima, audaz!

São filhos do deserto,
Onde a terra esposa a luz,
Onde vive um campo aberto
A tribo dos homens nus...
São os guerreiros ousados
Que com os tigres mosqueados
Combatem na solidão,
Ontem simples, fortes, bravos...
Hoje míseros escravos,
Sem luz, sem ar, sem razão...
 
                                                                                                       CASTRO ALVES.
1 – Assinale a afirmativa que NÃO representa uma característica romântica presente no poema:
a)     Sentimentos arrebatadores.
b)    Personificação da natureza.
c)     Atitude poética melancólica.
d)    Tonalidade declamatória do discurso.
e)     Contraste entre elementos do plano real e de plano ideal.

2 – O discurso eloquente, índice da poesia condoreira, revela-se no poema pela presença de:
a)     Apóstrofes e imagens bucólicas.
b)    Interrogações e versos curtos.
c)     Reticências e ausências de rimas.
d)    Exclamações e imperativos.
e)     Temática social e hipérboles.

3 – Assinale a opção que NÃO condiz com o conteúdo geral do poema:
a)     O poeta demonstra perplexidade diante da condição desumana em que se encontra o negro embarcado.
b)    Na sua indignação interroga a Deus e a natureza sobre a “origem” e o “destino” dos escravos.
c)     Na ânsia de obter resposta, questiona a própria inspiração poética sobre a vida daqueles “desgraçados”.
d)    O poeta situa no tempo e no espaço o negro escravo.
e)     Conclui que, mesmo outrora, a vida desses, ora miseráveis, já era de sofrimento.

4 – São consideradas ricas as rimas que se fazem com palavras de classe gramatical diferente, como “apagas/vagas” (versos 5 e 6). Assinale as rimas do texto que também podem ser consideradas ricas:
a)     Deus / céus (versos 2 e 4).
b)    Borrão / tufão (versos 7 e 10).
c)     Cala / desvala (versos 15 e 16).
d)    Fugaz / audaz (versos 17 e 20)
e)     Confusa / musa (versos 18 e 19).

5 – Com base no texto enuncie três características da poesia condoreira:
- Uso de exclamações e reticências.
- A presença de metáforas e hipérboles.
- O tom declamatório do discurso.


quinta-feira, 11 de maio de 2017

POEMA: LIRA VIII - TOMÁS ANTÔNIO GONZAGA - COM INTERPRETAÇÃO E GABARITO


POEMA– LIRA VIII
Um dia que o gado
No prado guardava,
Amor me aparece
Com arco e aljava.

No tronco mais verde,
Que no prado houvesse,
Amor me mandou
Seu nome escrevesse.
Contente parti
Um tronco buscar,
Para nele as ordens
Pronto executar.

No tronco de um freixo
Que viçoso vi,
Quis gravar “Amor”.
Marília escrevi.

Tanto que amor vê
O engano feliz
O nome beijando
Alegre me diz:

“Não temas, Dirceu,
Não mudes de cor;
Nesse doce nome
Escreveste Amor”.
                                                                                                              Tomas Antônio Gonzaga.

1 – Assinale, dentre os itens abaixo, os elementos que caracterizam a literatura árcade:
(X) Óptica objetiva.
(X) Também conhecida como neoclássica.
(X) Obediência a padrões clássicos.
(X) Uso da mitologia.
(X) Oposição aos exageros do Barroco.
(X) Traduz uma volta ao equilíbrio e à simplicidade greco-romanos.
(X) Preferência pelo soneto como forma de expressão.
(X) Expressão simples, natural e ingênua dos sentimentos amorosos.
(X) Delegação poética.
(  ) Conflitos existenciais.
(X) A simplicidade não deixa esquecer a nobreza da linguagem.
(  ) Uso abusivo da linguagem figurada.
(X) Discurso simples, porém culto.
(X) Uso de clichês latinos.
(X) Bucolismo pastoralismo.

2 – Sobre o texto:
a)      Qual o tema do poema e de que modo ele é representativo do Arcadismo?
Temática amorosa abordada de maneira singela e delicada transmitida através da delegação poética.

b)      A que personagem mitológico se refere o texto?
Cupido.

c)      Por que o nome de Marília foi escrito em vez de “Amor”?
Porque o nome Marília é metáfora de Amor. (Vice-versa).

3 – Assinale a opção que NÃO encerra uma afirmação verdadeira feita em relação às ideias do texto:
a)      O eu lírico estava dominado pelo amor.
b)      Ter partido contente é a ação e caracterização de quem iria fazer algo ao gosto dos enamorados.
c)      Gravar o nome de Marília num tronco verde significa o nome inscrito durante mais tempo.
d)      Há no texto momento de envergonhamento do personagem Dirceu.
e)      Não há referência à atividade pastoril.

4 – De que recursos lançou mão o poeta para emprestar ritmo ao texto?

       Usos versos curtos e rimas.

MÚSICA(ATIVIDADES): SE EU QUISER FALAR COM DEUS (GILBERTO GIL)- COM GABARITO

 SE EU QUISER FALAR COM DEUS
(Gilberto Gil)

  1. Se eu quiser falar com Deus
  2. Tenho que ficar a sós
  3. Tenho que apagar a luz
  4. Tenho que calar a voz
  5. Tenho que encontrar a paz
  6. Tenho que folgar os nós
  7. Dos sapatos, da gravata, dos desejos, dos receios
  8. Tenho que esquecer a data
  9. Tenho que perder a conta
  10. Tenho que ter as mãos vazias
  11. Ter a alma e corpo nus
  12. Se eu quiser falar com Deus
  13. Tenho que aceitar a dor
  14. Tenho que comer o pão
  15. Que o diabo amassou
  16. Tenho que virar um cão
  17. Tenho que lamber o chão
  18. Dos palácios, dos castelos suntuosos do meu sonho
  19. Tenho que me ver tristonho
  20. Tenho que me achar medonho
  21. E apesar de um mal tamanho
  22. Alegrar meu coração
  23. Se eu quiser falar com Deus
  24. Tenho que aventurar
  25. Tenho que subir aos céus
  26. Sem cordas pra segurar
  27. Tenho que dizer adeus
  28. Dar as costas, caminhar
  29. Decidido pela estrada que ao findar vai dar em
  30. Nada, nada, nada, nada
  31. Do que eu pensava encontrar
_____________________________
Após ler e cantar a poesia, responda às perguntas:
  1. Qual é o desejo do poeta?
Falar com Deus
2. Para poder realizar seu desejo, o poeta tem que se preparar. Indique os versos que demonstram que o poeta tem que:
  1. a) estar apenas consigo mesmo -   verso 2, 4
           b) ser humilde - versos 13, 14, 15, 16, 17, 18
          c) julgar a si mesmo-  verso 20
        d) confiar em Deus  versos 24, 25, 26
        e) se desprender das coisas materiais versos 6, 7, 8, 9, 10, 11,
3. Explique o significado dos versos 27 a 31.
O poeta recomenda que é necessário viver o presente (“caminhar decidido pela estrada) sem se estar preocupado com o passado (“tenho que dizer adeus, dar as costas”) e nem com futuro, que é imprevisível (“que ao findar vai dar em nada do que eu pensava encontrar”).
4. Depreende-se que o poeta é um cristão, pois o livro sagrado – a Bíblia – ensina que para falar com Deus é preciso: isolar-se, humilhar-se, julgar-se, confiar em Deus, desprender-se das coisas materiais. Na sua opinião, tudo isso é necessário? Por quê?
 Resposta pessoal.



quarta-feira, 10 de maio de 2017

TEXTO: AS AVENTURAS DE UM EX-CABO DE VASSOURA - ORÍGENES LESSA - COM GABARITO


TEXTO - AVENTURAS DE UM EX-CABO DE VASSOURA
(Orígenes Lessa, Napoleão em Parada de Lucas)
  1. Já fui cabo de vassoura. Sou cavalo de pau. Estive quase a ser lenha. Ou lixo, que ainda é mais triste. Sem falar no meu passado mais antigo, de quando fui árvore. Vida incerta é a da madeira, explorada e escravizada pelo bicho homem. Onde estivermos nós, subindo em árvores, com troco, folha e ramos vários, lá chega o homem. E quando o homem chega, quase sempre “dá galho”… Feliz é a planta ou árvore carregada de frutos e flores. Em geral poupada, embora roubada nas flores e frutos… Mas nos outros casos, machado e fogo nos perseguem… E nada podemos fazer. O bicho homem, que se intitula, vaidoso, de “homo sapiens”, palavra de uma língua esquecida, cuja tradução é “cara sabido”, é orgulhoso, convencido e, muitas vezes, cruel. Mas tem, realmente uma força contra a qual nada podemos. Até hoje não entendi bem esse estranho poder desse bicho terrível.
  2. Dizem os meus irmãos mais velhos da floresta – ou diziam, nos meus tempos de mato – que nada é possível contra o homem. Não adianta lutar.
3..A natureza – os inanimados, como nos chamam eles – tem feito miséria para acabar com tal raça. Inventou doenças terríveis, que às vezes se transformam em espantosas epidemias. Houve, por exemplo, uma tal gripe espanhola – isso eu ouvi na casa em que fui cabo de vassoura e depois cavalo de pau – que matou em poucos meses mais gente, uns vinte milhões, que toda uma guerra que durou quatro anos, e que foi de uma estupidez desumana, como todas as guerras. As águas, por vezes, se levantam e cobrem cidades e matam milhares. Os vulcões se abrem e vomitam chamas e lavas, liquidando outros tantos. Houve duas cidades na antiguidade – Herculano e Pompeia, aliás, de gente muito pouco bacana – que foram em minutos sepultadas por um tal de Vesúvio, um ilustre vulcão perto de Nápoles, na Itália. Outras vezes a própria Terra, nossa mãe comum, se enche de raiva. Treme de raiva. Chamam a isso de tremor de terra ou terremoto. E mais gente morre, aos milhares, ou de casa caindo por cima, ou simplesmente de medo.
4.      Tudo isso eu sei de conversas que ouvia na casa do maior amigo que tive entre os seres humanos, rara flor da espécie, meu senhor Mariozinho, o maior cavaleiro do mundo. Era uma família de doutor que sabia as coisas, e eu, às vezes largado no chão, ia ouvindo a aprendendo.
5.      Mas, por mais que nós outros, os inanimados, tenhamos feito para acabar com esse povo – epidemias, inundações, terremotos, vulcões deitando fogo – e às vezes deixando simplesmente de chover, ressequindo a terra, com sacrifício das próprias árvores, que secam e morrem, para matar o homem de fome – o tal “homo sapiens” é mesmo sabido. Morre, morre, morre, mas a espécie continua e se multiplica. E progride sempre. E constrói casas e cidades e fábricas e máquinas corredoras, voadoras, nadadoras, mergulhadoras e, o que é pior, destruidoras.
6.     Eles tem um segredo que é a sua força: inventa. Ou pensa, que é uma coisa que acontece antes do invento. Nós, simplesmente, sentimos. Nunca se viu uma árvore, por mais forte, mais majestosa, mais bonita que fosse (toda a árvore é bela, eu vi uma vez Mariozinho dizer), construir uma casa, fabricar um automóvel, dar um jeito de viajar no espaço.
7.     Que é que podem fazer mil árvores, que lhe negam seus frutos, numa seca feroz, quando o tal negócio de homem e mulher se juntando – e todos eles pensando e inventando – continua a multiplicar indefinidamente a sua raça? Que podemos nós nessa luta quando nem as guerras – essa é a mais triste invenção dos humanos – quando nem as guerras acabam com eles?
8.     Escravos somos desse bicho que inventa. E corta e derruba e serra e torneia e mete prego sem piedade.
9.     Felizmente, entre eles, há uma coisa chamada criança.

Após a leitura do texto, responda às questões abaixo.
1. Quem é a personagem que fala no texto:
a.(   ) uma acha de lenha    
b.(   ) uma árvore da floresta  
c.(   ) um cavalo de pau   
d.(   ) um cabo de vassoura
2. A personagem que narra esta história já tinha exercido 4 funções diferentes, antes da atual. Liste-as:
 1 - Árvore
  2- Quase lenha
  3- Quase lixo
  4 - Cabo de vassoura
3. Os sentimentos da personagem, que predominam no texto em relação ao homem, são:
a.(   ) amargura e felicidade 
b.(   ) revolta e apatia     
c.(   ) resignação e amargura    
d.(   ) alegria e revolta
 4. Por que o cavalo de pau chama o Monte Vesúvio de “ilustre vulcão” (parág. 3)?
a.(   ) Porque esse vulcão celebrizou-se ao destruir as cidades de Herculano e Pompéia.
b.(   ) Porque matou gente muito pouco bacana.
c.(   ) Porque o via como um aliado na guerra contra o homem.

 5. O segredo da força humana, na opinião do cavalo de pau reside fundamentalmente:
a.(   ) na coragem e no espírito de luta
b.(   ) no espírito de luta e de destruição
c.(   ) Na capacidade de inventar e de se multiplicar.

6. A palavra incerta no texto (parág. 1), significa:
a.(   ) discutível, duvidosa    b.(   ) insegura      c.(   ) hesitante, indecisa

7. A palavra epidemia, no texto (parág. 3), significa:
a.(   ) qualquer moléstia contagiosa
b.(   ) moléstia contagiosa que se espalha rapidamente na população
c.(   ) moléstia que aparece na pele das pessoas


CRASE/ENEM – COM GABARITO


CRASE/ENEMCOM GABARITO

1 – De acordo com a gramática normativa, a frase que emprega corretamente o acerto indicativo da crase é:
a)    Estamos à dois passos do paraíso.
b)    O cidadão brasileiro vive pressionado socialmente à cada segundo de seu cotidiano.
c)    O grupo de turistas fez parte de seu passeio à pé.
d)    Gota à gota, a água escorria no ralo da pia da cozinha.
e)    É mais fácil viver à margem das transgressões sociais.

2 – Todos conhecem pessoas dispostas....... um bom bate-papo,.......mesa de um bar, tratando de temas que vão de previsão do tempo......... sérias discussões filosóficas.
As lacunas da frase acima estão corretamente preenchidas, respectivamente, por:
a)    a – a – à.
b)    à – a – a.
c)    a – à – à.
d)    à – à – a.
e)    a – à – a.

3 – Assinale a frase correta quanto ao uso do sinal indicativo da crase.
a)    Reginaldo associou seus conhecimentos sobre as religiões afras à imaginação.
b)    Tão logo o livro foi publicado, chegou à mim.
c)    Pouco a pouco, o delegado Tiago Paixão descobriu suspeitos entre os frequentadores do terreiro.
d)    Não acreditei que Reginaldo se dedicasse à um livro policial.
e)    À vida passa rápido, já conheço Reginaldo há uns trinta anos.

4 – Dadas as sentenças:
I – Fez alusão à empresárias criativas.
II – Enviarei esta oração à Sua Santidade.
III – Sempre há esperança quando se está à espera de um milagre.
IV – Há meses não a encontrava.
A afirmação correta está na alternativa:
a)    Apenas a sentença I está correta.
b)    Apenas a sentença II está correta.
c)    Apenas as sentenças I e II estão corretas.
d)    Apenas as sentenças II e III estão corretas.
e)    Apenas as sentenças III e IV estão corretas.

5 – Identifique a correta quanto ao emprego do acento grave indicativo da crase.
a)    A loja abrirá à partir de novembro.
b)    Não tinha coragem de dizer a verdade à ninguém.
c)    Nossa paixão crescia hora à hora.
d)    Mostrou sua dedicação à esposa.
e)    Começamos à varrer o salão para o baile.

6 – Leia a frase e assinale a alternativa que contém os termos que preenchem, correta e respectivamente, as lacunas:
Entre os brasileiros............ frente de negócios próprios abertos............. menos de quatro anos, a porcentagem dos que ............. de 45...............54 anos dobrou nesta década – de 7% em 2001 para 15% hoje.
a)    à – à – têm – à.
b)    a – a – têm – à.
c)    à – há – têm – a.
d)    a – a – tem – a.
e)    a – há – têm – à.

7 – Coloque o acento grave indicativo da crase quando julgar necessário.
1 – Todos ficaram tensos quando os rivais ficaram cara a cara.
2 – A enfermeira entregou a receita à médica e entregou à paciente as instruções devidas.
3 – A nova funcionária estava disposta a colaborar com a chefe e obedeceu às ordens, viajando a serviço.
4 – Os fiéis fizeram alusão a Sua Santidade e rezaram fervorosamente.
5 – A briga dos torcedores, no Maracanã, levou-os a expulsões e repreensões.
6 – Ele disse à noiva que o esperasse às 19 h à porta do cinema.
7 – Fui à casa da minha amiga para assistir à novela.
8 – Os peregrinos foram a Israel.
9 – Voltei à escola para entregar o trabalho à professora, mas não cheguei a tempo de encontrá-la, então entreguei a alguém da secretaria.
10 – Muitos vão à África assistir aos jogos da Copa.
11 – A tripulação chegou exausta a terra.
12 – A noiva chegou desanimada à terra da sogra.
13 – Fui a casa pegar as fotos que lá havia deixado.
14 – Fui à casa do meu namorado pegar as fotos que lá havia deixado.
15 – Fomos encaminhados à seção de cadastro.
16 – Fomos encaminhados a diversas seções.
17 – A maior parte da dívida é atribuída à má gestão do governo.
18 – Nunca se habituou àquela nova vida.
19 – Vimos aquela jogadora discutindo com o novo técnico.
20 – O marido disse à esposa que estava à beira de um ataque de nervos, pois gostava de tudo às claras.
21 – Dizem que as claras são mais saudáveis que as gemas.
22 – Ela adora dançar, mas nunca fora a gafieiras.
23 – O professor mostrou a todos a importância da leitura.
24 – Assistimos à novela, às 19h e depois a um maravilhoso filme.
25 – A aula da dança será das 19h às 20h.
26 – No feriado, as lojas ficaram abertas de 8h as 11h.
27 – Aquele casalzinho apaixonado namora de domingo a sexta.
28 – O torneio vai da próxima segunda à próxima sexta-feira.
29 – Leio de cinco a dez páginas dia.
30 – Leia da página 5 à 10.
31 – Embora seja um excelente advogado, seu escritório vive às baratas.
32 – São repugnantes as baratas.
33 – Renato sempre viveu à custa da mulher, e Paula vive à sombra do marido.
34 – Mãe, não fique preocupada, pois só chegaremos à noite.
35 – A noite está maravilhosa com essas estrelas iluminando nossos pensamentos.
36 – Os cantores ficavam ansiosos à medida que a plateia chegava.
37 – Foi submetida a uma prova decisiva.
38 – Comecei a correr quando vi aquela barata a voar pela sala.
39 À funcionária enviei as duplicatas.
40 – Não dei a você a chance que merecia.
41 – Não nos referimos a este diretor, e sim àquele.
42 – Durante a palestra, os alunos saíram e foram à sala de leitura.
43 – Este trabalho não compete a ela.
44 – Ele está aprendendo a dançar e já está dando uns passos à Michael Jackson.
45 –Fomos ao restaurante e pedimos arroz à grega com um bom vinho e começamos a relembrar o passado.

46 – Em relação a isso, prefiro nada comentar.