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sexta-feira, 3 de novembro de 2017

TEXTOS CURTOS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL - COM GABARITO

(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda as questões 1 e 2.
     

  A PIPA PEPITA

   Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
   Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de suas pontas.
  O dia amanheceu. O sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.
        Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.
        Pepita foi subindo...
        Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:
        --- Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande voo.
        Se você olhar para o céu nas noites estrelados, verá Pepita, com seus cabelos de fita.

      Goes, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988.

01 – No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, a palavra destacada pode ser substituída por:
a)   Sol.
b)   Dia.
c)   Céu.
d)   Apito.

02 – No final dessa história, Zezito:
a)   Ficou olhando as pipas no céu.
b)   Ganhou o campeonato.
c)   Perdeu sua colorida pipa.
d)   Preparou a pipa para o campeonato.

03 – (SAERS). Leia o texto abaixo:


Texto I: CELULAR NA ESCOLA

 Permitir ou não o uso desses aparelhos nas dependências do colégio é uma discussão bastante atual. Conheça algumas opiniões:
  Quando os primeiros celulares chegaram ao mercado brasileiro, na década de 90, eles eram sonho de consumo para muita gente. Quase vinte anos depois, estão tão popularizados que até crianças vivem a carregar modelos ultramodernos, inclusive na escola, onde esses aparelhos já fazem parte do cotidiano dos alunos. “O celular se justifica pela necessidade dos pais monitorarem seus filhos, mas chegou-se a um exagero de uso”, opina Daniel Lobato Brito, diretor administrativo do Colégio Pio XII, em São Paulo.

                                        Revista Ensino Fundamental, ano 4, n° 46.
                                             Dez. 2007, seção Comportamento, p. 6.


Texto II: Fórum na comunidade “Pode celular na sala de aula?”

   Celular na sala de aula atrapalha muito, até porque não é simplesmente o toque do celular, mas tem gente que ATENDE o celular se escondendo do professor (ou tentando...) e fica falando, ou então, quando o dono do celular não fala nada, a turma, ou alguns colegas de classe ficam soltando piadas, enchendo o saco, zoando, etc., atrapalhando a galera e a concentração do professor que pode perder o raciocínio ou ainda expulsar os alunos de sala. E concluindo: o celular, em sala de aula, deve ser banido, e tratado com severidade os que descumprirem as regras.
                                               Ravi. http://www.orkut.com (adaptado).

Com relação aos dois textos podemos afirmar que:
a)   Utilizam a mesma linguagem.
b)   Tratam do mesmo assunto.
c)   Destinam-se ao mesmo público.
d)   Circulam no mesmo lugar.

04 – Leia o texto abaixo:

      

  DESEJO DE GENRO
--- Sogrinha, eu gostaria que a senhora fosse uma estrela.
--- Quanta gentileza, genrinho. Mas por que você fala assim?
--- Porque a estrela mais próxima está a milhões e milhões de quilômetros da Terra.
         Calendário 2008 – Ed. Boa Nova com. Livros Religiosos Ltda. – EPP.

O que dá um tom divertido a esse texto?
   a)   O genro comparar a distância das estrelas à distância que quer ter da sogra.

   b)   O genro chamar a sua sogra de “sogrinha” e querer que ela fosse uma estrela.
c)   A gentileza do genro com a sua “sogrinha”, coisa rara de acontecer.
d)   A existência de estrelas a milhões de quilômetros do planeta Terra.

05 – (SAERS). Leia o texto abaixo e responda as questões 5 e 6.



                              Maurício de Sousa. As melhores tiras da Mônica.
                                                                     São Paulo: Globo, 2006.
A expressão “CHUAC!” reproduz:
a)   O som do beijo da personagem no sapo.
b)   O susto que o sapo levou ao ser beijado.
c)   O surgimento de uma ideia repentina.
d)   O desejo realizado por um príncipe.

06 – No último quadrinho, a fisionomia do sapo mais os corações ao seu redor revelam:
a)   Medo em relação à atitude da personagem Mônica.
b)   Reconhecimento do assombro vivido pela personagem Mônica.
c)   Encantamento do personagem em relação à transformação ocorrida.
d)   Curiosidade do personagem sobre a presença da “fada madrinha”.

07 – (SAERJ). Leia o texto abaixo:

       

FEIJOADA
  Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro no final do século XIX. Quando os nobres matavam um porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas – eram dados aos escravos. Eles misturavam tudo isso ao feijão durante o cozimento e colocavam farinha assada por cima antes de comer.

          Duarte, Macedo. O guia dos curiosos. Companhia das Letras.

A finalidade desse texto é:
a)   Ensinar a fazer uma feijoada.
b)   Divulgar uma feijoada.
c)   Informar sobre a origem da feijoada.
d)   Convidar para uma feijoada.

08 – (SAEPE). Leia o texto abaixo:

     

   COVARDIA

 Passeavam dois amigos numa floresta, quando apareceu um urso feroz e se lançou sobre eles.
 Um deles trepou numa árvore e escondeu-se, enquanto o outro ficava no caminho. Deixando-se cair ao solo, fingiu-se morto.
  O urso aproximou-se e cheirou o homem, mas como este retinha a respiração, julgou-o morto e afastou-se.
        Quando a fera estava longe, o outro desceu da árvore e perguntou, a gracejar, ao companheiro:
        --- Que te disse o urso ao ouvido?
        --- Disse-me que aquele que abandona o seu amigo no perigo é um covarde.
                                            Tahan, Malba. Lendas do céu e da terra.
                                                  23 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.

O amigo que estava na árvore desceu porque:
a)   Observou do alto um lugar melhor para esconder-se.
b)   Achou melhor também fingir-se de morto.
c)   Queria ajudar o amigo a livrar-se do urso.
d)   Viu que o urso já estava distante.

09 – (SAERJ). Leia o texto abaixo:



Nesse texto, a flor expressa um:
a)   Palavrão.
b)   Abuso.
c)   Enfeite.
d)   Elogio.

10 – (SAERJ). Leia o texto abaixo:

     

   O CÁGADO NA FESTA DO CÉU

    Certa vez houve uma grande festa no céu para a qual foram convidados os bichos da floresta. Todos se encaminharam para lá, e o cágado também – mas este era vagaroso demais, de modo que andava, andava, e não chegava nunca.
   A festa era só de três dias e o cágado nada de chegar. Desanimado, pediu a uma garça que o conduzisse às costas.

 A garça respondeu:
        --- Pois não. E o cágado montou.
        A garça foi subindo, subindo, subindo. De vez em quando perguntava ao cágado se estava vendo a terra.
        --- Estou, sim, mas lá longe.
        A garça subia mais e mais.
        --- E agora?
        --- Agora já não vejo o menor sinalzinho de terra.
        A garça, então, que era uma perversa, fez uma reviravolta no ar, desmontando o cágado. Coitado! Começou a cair com velocidade cada vez maior. E enquanto caia, murmurava:
        --- Se eu desta escapar, léu, léu, léu, se eu desta escapar, nunca mais ao céu me deixarei levar.
        Nisto avistou lá embaixo à terra. Gritou:
        --- Arredai-vos, pedras e paus, senão eu vos esmagarei! As pedras e paus se afastaram e o cágado caiu. Mesmo assim arrebentou-se todo, em cem pedaços.
        Deus, que estava vendo tudo, teve dó do coitado. Afinal de contas aquela desgraça tinha acontecido só porque ele teimou em comparecer à festa no céu. E Deus, untou outra vez os pedaços.
        É por isso que o cágado tem a casca feita de pedacinhos emendados uns nos outros.
                                         Monteiro lobato. Histórias de Tia Nastácia.
                                                                        Obras Completas, v. 3.

O autor dá sua opinião sobre a garça em:
a)   “A garça foi subindo, subindo, subindo.”
b)   “A garça respondeu: - Pois não.”
c)   “A garça subia mais e mais.”
d)   “A garça, então, que era uma perversa”.

11 – (SAERS). Leia o texto abaixo:
        O contexto permite ao leitor explorar os múltiplos significados que a palavra ou expressão adquire, analise os quadrinhos:
                 
             

                          Copyright 2000 Maurício de Sousa Produções Ltda.
                                                             Todos os direitos reservados.
                      Portal turma da Mônica: www.turmadamonica.com.br

No primeiro quadrinho, a Mônica pensou que o lagarto era um desenho. Ao usar a expressão “DA HORA” ela deu a entender que o desenho:
a)   Tinha acabado de ser feito.
b)   Durava somente uma hora.
c)   Era moda entre a turma.

d)   Deveria ser usado na hora.

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

TEXTOS CURTOS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL - COM GABARITO


01 – Leia o texto abaixo:




O passageiro vai iniciar a viagem:
a)   À noite.
b)   À tarde.
c)   De madrugada.
d)   Pela manhã.

02 – Leia o texto abaixo:
      

  Chapeuzinho Amarelo

Era a Chapeuzinho amarelo
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa não aparecia.
Não subia escada
Nem descia.
Não estava resfriada,
Mas tossia
Ouvia contos de fada e estremecia.
Não brincava mais de nada,
Nem amarelinha.
Tinha medo do trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol,
Porque tinha medo de sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada,
Deitada, mas sem dormir,
Com medo de pesadelo.

                      Holanda, Chico Buarque de. In: Literatura comentada.
                                                          São Paulo: Abril Cultural, 1980.
O texto trata de uma menina que:
a)   Brincava de amarelinha.
b)   Gostava de festas.
c)   Subia e descia escadas.
d)   Tinha medo de tudo.

03 – Leia os textos abaixo:

Texto I – Os Cerrados
        Essas terras planas do planalto central escondem muitos riachos, rios e cachoeiras. Na verdade, o cerrado é o berço das águas. Essas águas brotam das nascentes de brejos ou despencam de paredões de pedra. Em várias partes do cerrado brasileiro existem canyons com cachoeiras de mais de cem metros de altura!

  Saldanha, P. Os cerrados. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.

Texto II – Os Pantanais

       

O homem pantaneiro é muito ligado à terra em que vive. Muitos moradores não pretendem sair da região. E não é pra menos: além das paisagens e do mais lindo pôr-do-sol do Brasil Central, O Pantanal é um santuário de animais selvagens. Um morador do Pantanal do rio Cuiabá, olhando para um bando de aves, voando sobre veados e capivaras, exclamou: “O Pantanal parece com o mundo no primeiro dia da criação.”

               Saldanha, P. Os pantanais. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.

Os dois textos descrevem:
a) Belezas naturais do Brasil Central.
b) Animais que habitam os pantanais.
c) Problemas que afetam os cerrados.
d) Rios e cachoeiras de duas regiões.

04 – Leia o texto abaixo:
                         INGRESSO
                  CIRCO DOCE MEL
             Espetáculo inédito
             Horário: 15:00 horas.
             Data: 20/11/07.
             Entrada: R$ 5,00 criança
                            R$ 10,00 adulto

O espetáculo inédito do Circo Doce Mel vai iniciar:
a) Pela manhã.
b) À noite.
c) À tarde.
d) De madrugada.

05 – Leia o texto abaixo:
    

  O rato do mato e o rato da cidade
        Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir à casa de um rato do campo. Vendo que seu companheiro vivia pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade convidou-o a ir morar com ele:
        --- Tenho muita pena da pobreza em que você vive – disse.
        --- Venha morar comigo na cidade e você verá como lá a vida é mais fácil.
        Lá se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita.
        Foram logo à despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas fartas e gostosas, quando entrou uma pessoa com dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho do campo.
        Os dois ratos correram espavoridos para se esconder.
        --- Eu vou para o meu campo – disse o rato do campo quando o perigo passou.
        --- Prefiro minhas raízes e ervas na calma, às suas comidas gostosas com todo esse susto.
        Mais vale magro no mato que gordona boca do gato.

  Alfabetização: Livro do aluno 2ª ed. rev. e atual. / Ana Rosa Abreu.
        [Et al.] Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2001. 4v. p. 60 v. 3.

O problema do rato do mato terminou quando ele:
        a) Descobriu a despensa da casa.
        b) Se empanturrou de comida.
        c) Se escondeu dos ratos.
        d) Decidiu voltar para o mato.

06 – Leia o texto abaixo:
      

  A raposa e as uvas

        Uma raposa passou por baixo de uma parreira carregada de lindas uvas. Ficou logo com muita vontade de apanhar as uvas para comer.
        Deu muitos saltos, tentou subir na parreira, mas não conseguiu.
        Depois de muito tentar foi-se embora, dizendo:
        --- Eu nem estou ligando para as uvas. Elas estão verdes mesmo...

                     Rocha, Ruth. Fábula de Esopo. São Paulo, FTD, 1992.

O motivo por que a raposa não conseguiu apanhar as uvas foi que:
        a) As uvas ainda estavam verdes.
        b) A parreira era muito alta.
        c) A raposa não quis subir na parreira.
        d) As uvas eram poucas.

07 – Leia o texto abaixo:

Receita de espantar a tristeza

Faça uma careta
E mande a tristeza
Para longe, pro outro lado
Do mar ou da lua.

Vá para o meio da rua
E plante bananeira
Faça alguma besteira.

Depois estique os braços
Apanhe a primeira estrela
E procure o melhor amigo
Para um longo e apertado abraço.

            Roseana Murray. Receitas de olhar. São Paulo: FTD, 1997.

Os versos do poema que expressam o significado da expressão “espantar a tristeza”, presente no título do texto, é:
        a - ”Vá para o meio da rua
             E plante bananeira”.
        b - “Depois estique os braços
             Apanhe a primeira estrela”.
        c - “E mande a tristeza
            Pra longe, pro outro lado”.
        d - ”E procure o melhor amigo
            Para um longo e apertado abraço”.

08 – O texto abaixo é:
  

      a – Uma poesia.
      b – Uma receita.
      c – Um cartum.
      d – Uma música.




09 – Leia o texto abaixo e marque o certo:



Chico Bento diz que está plantando uma árvore de esperança. Por quê?
        a – Na natureza existem muitas árvores.
        b – Esperança é planta que cresce rápido.
        c – Tem esperança de resolver o problema do desmatamento.
        d – Há muitas árvores ele quer plantar mais uma.


10 – Leia o texto abaixo:

Receita de Pão de Queijo

Ingredientes:
01 prato de queijo curado ralado.
01 quilo de polvilho doce.
08 ovos
02 copos de leite (200 ml)
01 colher de margarina.
01 copo de óleo.
02 colheres de chá de sal.



Modo de preparo:
        Coloque o polvilho em uma tigela e misture o sal. Reserve.
Ferve o leite, com a margarina e o óleo. Adicione a mistura fervente ao polvilho.
Misture bem e deixe esfriar. Quando a massa estiver fria acrescente os ovos gradativamente.
Amasse bem. Adicione o queijo e amasse até que a massa se torne homogênea.
Unte suas mãos com óleo e faça bolinhas. Coloque-as em uma forma e leve ao forno. Sirva o pão de queijo preferencialmente quente.

Os itens da lista abaixo são ingredientes da receita de pão de queijo Exceto:
        a – Leite.
        b – Queijo.
        c – Ovos.
        d – Forno.