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quarta-feira, 13 de abril de 2022

POEMA: CORDEL DO PLANETA COLORIDO - JOSÉ PAES DE LIRA - COM GABARITO

 

CORDEL DO PLANETA COLORIDO

                        José Paes de Lira


 A cidade de Serginho

Fica na beira do mar

Lá tem barco, peixe e coco

E areia pra brincar

Na cidade de João

Tem prédio, tem caminhão

E parque pra passear

 

Na cidade de Elvira

Tem bichos, plantas e lua

Raí mora na fazenda

E corre com a pele nua

Já o menino sem nome

Vivendo morrendo de fome

E sua casa é a rua

 

Todos moram no planeta

Numa galáxia crescida

Pendurada no espaço

Uma bola colorida

Água, fogo, terra e ar

Nunca para de rodar

A grande casa da vida

 

                                  (Folha de S.Paulo, 30/11/2002.)

Vieira, Maria das Graças – Ler, entender, criar: Língua portuguesa: 5ª série -manual do professor / São Paulo: Ática, 2005. p. 105/106.

 

Entendendo o texto

01. De que se trata o poema?

Mostra que todos nós moramos no mesmo planeta. 

02. Quantas estrofes e quantos versos tem o Cordel?

Três estrofes e vinte e um versos. 

03. Quem são os personagens?

Serginho, João, Elvira, Raí e o menino sem nome. 

04.  O texto não dá muitas informações sobre Serginho, João, Elvira, Raí e o menino sem nome.

O que diferencia?

O lugar onde eles vivem. 

05.  E o que essas personagens têm em comum e que as iguala?

O fato de viverem no mesmo planeta, a Terra. 

06.  A qual planeta e a qual galáxia o poeta se refere nos dois primeiros versos da terceira estrofe?

Ao planeta Terra, que faz parte da galáxia chamada Via Láctea.

 

 

 

domingo, 18 de abril de 2021

POEMA: A HISTÓRIA DA LITERATURA DE CORDEL(FRAGMENTO) - ABDIAS CAMPOS - COM GABARITO

 Poema: A HISTÓRIA DA LITERATURA DE CORDEL

            Abdias Campos

[...]

Para lhes deixar a par
Sobre esta literatura
Que é a mais popular
E ainda hoje perdura
Vamos direto ao começo
Donde vem esta cultura

Sua primeira feitura
Na Europa aconteceu
Tipógrafos do anonimato
Botaram o folheto seu
Pra ser vendido na feira
E assim se sucedeu

Foi Portugal que lhe deu
Este nome de cordel
Por ser vendido na feira
Em cordões a pleno céu
Histórias comuns, romances
Produzidos a granel

O cordel introduzido
No Brasil foi gradual
Maior parte dos folhetos
Como patrimônio oral
Ingressou principalmente
Como histórias de Sarau

Foi no Nordeste o local
Que lhe brasileirizou
Nos serões familiares
Dos sertões aonde chegou
Levando alegria ao povo
Pela voz do cantador

Conduzia o rumor
De histórias da redondeza
Noticiadas em versos
Dadas com toda clareza
A uma população
Que se tornava freguesa

Dos peregrinos romeiros
Da mocinha apaixonada
Dos ciganos que viviam
A procura de estrada
Dos sinais vindos do céu
Anunciando a invernada

Sempre em versão cantada
Assim o Cordel viveu
Antes de 1900
Primeira edição se deu
Se lá para cá permanece
Mantendo o legado seu.

[...]

CAMPOS, Abdias. Folheto de cordel. Recife, 2005.

Fonte: Livro – Tecendo Linguagens – Língua Portuguesa – 6º ano – Ensino Fundamental – IBEP 5ª edição- 2018. p. 214-216.

Entendendo o poema:

01 – De acordo com o texto, qual o significado das palavras abaixo:

·        A granel: solto, sem embalagem, em partes.

·        Anonimato: sem indicação de autoria ou nome.

·        Feitura: o que é feito ou realizado.

·        Gradual: aos poucos.

·        Perdurar: permanecer por muito tempo.

02 – De que se trata esse poema de cordel?

      O poema fala sobre a história da literatura de cordel.

03 – Releia os seguintes versos:

Para lhes deixar a par
Sobre esta literatura
Que é a mais popular
E ainda hoje perdura
Vamos direto ao começo
Donde vem esta cultura.”

Responda:

a)   Qual é o significado da palavra popular nesses versos? Pesquise em um dicionário impresso ou na internet.

Pertencente e acessível ao povo.

b)   Por que será que o poema afirma que essa literatura é “a mais popular”?

Porque é uma literatura que se origina, no Brasil, das histórias de tradição oral, popularizadas e divulgadas em folhetos vendidos em feiras, de forma acessível às pessoas.

c)   Em sua opinião, por que a literatura de cordel perdura até os dias atuais?

Resposta pessoal do aluno.

04 – Nos versos da segunda estrofe da parte reproduzida do poema, é apresentada a origem da literatura de cordel. Responda:

a)   De onde a literatura de cordel se originou?

Segundo o poema, teve origem na Europa.

b)   O que significa a palavra tipógrafo nesses versos? Pesquise em um dicionário impresso ou na internet.

Aquele que cria e compõe a impressão de textos no papel.

c)   Quem eram os autores dos textos? Onde eram comercializados?

Os textos eram anônimos, ou seja, sem identificação de autoria (o que imprimia o caráter popular a essa literatura) e eram comercializados na feira.

d)   A origem dessa literatura é escrita ou oral? Transcreva um verso que justifique sua resposta.

Na Europa, pelo texto, a origem é escrita. Essa informação pode ser comprovada pelo verso: “Tipógrafos do anonimato”.

05 – De acordo com o poema, foi em Portugal que essa manifestação cultural recebeu o nome de “literatura de cordel”. Responda:

a)   Por que recebeu esse nome?

Porque os folhetos eram vendidos na feira, pendurados em cordões suspensos.

b)   O que significa a expressão a granel nesse contexto?

Romances vendidos em partes, por meio de folhetos.

c)   Que gêneros de texto eram produzidos e vendidos nesses folhetos a granel?

Histórias comuns e partes de romances.

06 – Releia a seguinte estrofe:

O cordel introduzido
No Brasil foi gradual
Maior parte dos folhetos
Como patrimônio oral
Ingressou principalmente
Como histórias de Sarau.”

a)   A origem da literatura de cordel no Brasil foi escrita ou oral? Que expressão justifica sua resposta?

Segundo o poema, a origem é oral, pois os folhetos se originaram das histórias contadas pelo povo. A expressão que justifica a resposta é “patrimônio oral”.

b)   O que seria o nosso patrimônio oral?

As histórias tradicionais de cultura oral, transmitidas de geração e geração.

c)   O que significa a palavra sarau nesse contexto? Pesquise em um dicionário impresso ou na internet.

Reunião festiva na qual as pessoas realizam manifestações artísticas como: cantar, dançar, recitar poemas, contar causos, realizar leituras dramatizadas de trechos de Livros, de contos e crônicas, entre outras.

d)   Por que será que a literatura de cordel em folhetos foi introduzida no Brasil de forma gradual?

A literatura de cordel, impressa em folhetos, veio de Portugal e se incorporou à tradição literária brasileira por meio das histórias de tradição oral, transmitidas de geração a geração. Foi introduzida de forma gradual pois precisou se adaptar às manifestações culturais brasileiras.

07 – A literatura de cordel se popularizou no Nordeste brasileiro e é internacionalmente conhecida como tradição popular dessa região. De acordo com o poema, responda:

a)   Que histórias eram cantadas em formato de cordel na região Nordeste?

Todo tipo de histórias, como verdadeiras e lendas.

b)   Pesquise, na internet, por que o cordel é cantada e não recitado.

Porque antes dos poemas serem impressos em folhetos, eram cantados e essa tradição permaneceu.

c)   Essa manifestação literária, em sua origem no Nordeste, era especifica de uma classe social? Explique.

De acordo com o poema, os textos eram cantados em qualquer lugar e apreciados por pessoas de qualquer classe social, como está explicitado nos versos: “Desde as casas de riqueza / Nas varandas das fazendas / Até os dias de feira.”

08 – Leia, no quadro a seguir, alguns conjuntos de palavras que rimam no poema de cordel que você leu:

        Perdura/cultura – cordel/céu – oral/sarau.

        Algumas rimas do poema de cordel são formadas por palavras que, colocadas juntas, produzem efeitos de sentido que colaboram para a compreensão geral do texto.

        Identifique a alternativa que explica os efeitos de sentido produzidos pela escolha dessas palavras para formarem a rima:

·        O efeito de sentido produzido por esses pares de palavras nas rimas é o de contraste, ou seja, elas são de naturezas totalmente opostas.

·        O efeito de sentido produzido é o de sinonímia, porque as palavras que rimam são pares de sinônimos.

·        O efeito produzido é o de complementaridade, pois essas palavras, ao rimarem, se complementam em seu sentido como: “perdura a cultura”; “cordel lá no céu”; “sarau é oral”.




 

 







quarta-feira, 14 de abril de 2021

CORDEL: NÃO ESPIRRE! UM CORDEL SOBRE CORONAVÍRUS -EURIANO SALES - COM QUESTÕES GABARITADAS

 CORDEL: NÃO ESPIRRE!

                                                            Euriano Sales

 

HOJE EM DIA

QUANDO SE VÊ ALGUÉM ESPIRRAR

O CABRA SE TREME LOGO

EITA, EU VOU ME CONTAMINAR

 

É O TAL DE CORONAVÍRUS

QUE SÓ DÁ O QUE FALAR

COMEÇOU NA CHINA

 LOGO DEPOIS DO NATAL

 

E SE ESPALHOU TANTO QUE JÁ PASSOU O CARNAVAL

EM MAIS DE CEM PAÍSES ELE JÁ DEU SINAL

PENSE NUM VÍRUS CHIQUE

VIAJA DE AVIÃO

 

DIFERENTE DA DENGUE

QUE UM MOSQUITO FAZ TRANSMISSÃO

ESSE TAL DE CORONA

PASSA NO APERTO DE MÃO

 

MAS NÃO TENHA MEDO, MEU POVO

A LETALIDADE DO VÍRUS É BAIXA

ATÉ AGORA 3,4% QUE TIVERAM

VIERAM A MORRER

 

MAS NÃO SIGNIFICA QUE PODE SE DESCUIDAR

SE TÁ DOENTE

FICA EM CASA

EVITE SAIR PRA PASSEAR

 

LAVE AS MÃOS

FALE DE LONGE

SEJA EDUCADO

UMA VEIZINHA, VAI LÁ

 

APROVEITE QUE ESTÁ EM CASA

E PRESTA A ATENÇÃO NA ÁGUA QUE ESTÁ PARADA

POIS O AEDES NÃO VIAJOU, NÃO

ELE TÁ POR AQUI DOIDINHO PARA PEGAR A POPULAÇÃO

 

ENTÃO SE VOCÊ TIVER FEBRE, TOSSIR, ESPIRRAR

FIQUE TRANQUILO NADA DE SE AFOBAR

PODE SER VIROSE

MAS SE TIVER FALTA DE AR PODE SER CORONA

 

SE FOR JOVEM, TENHA CUIDADO

JÁ COM OS VOVÔS E VOVÓS, O CUIDADO É REDOBRADO

SE TODOS AJUDAREM

O VÍRUS SERÁ DERROTADO.

 ASSISTA EM: https://www.youtube.com/watch?v=B8swlc2VHls

Entendendo o Cordel

1.    ALÉM DO CORONAVÍRUS, QUE CAUSA A COVID-19, QUAL OUTRA DOENÇA O CORDEL CITA?

ASSINALE COM UM X A RESPOSTA CORRETA.

 (  ) SARAMPO (  ) PNEUMONIA

(  ) CATAPORA ( X ) DENGUE (  ) ZICA

 

2.   COMO ESSA DOENÇA É TRANSMITIDA?

A dengue é transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti .

 3.   VOCÊ OU ALGUÉM DA SUA FAMÍLIA JÁ TEVE DENGUE?

Resposta pessoal.

 4.   QUAIS SÃO OS SINTOMAS? ESCREVA AQUI:

Os sintomas atribuídos a essa doença, podemos citar a febre alta, dor no corpo e manchas na pele.

 5.   NO CORDEL, QUEM RIMOU COM:

 ESPIRRAR  - contaminar

 TRANSMISSÃO - mão

 DESCUIDAR - passear

 NÃO - população

 REDOBRADO - derrotado

domingo, 9 de junho de 2019

MÚSICA(ATIVIDADES): A TRISTE PARTIDA - PATATIVA DO ASSARÉ/LUIZ GONZAGA - COM GABARITO

ATIVIDADES COM A Música: A Triste Partida

                                                                           Luiz Gonzaga

Meu Deus, meu Deus
Setembro passou
Outubro e novembro
Já tamo em dezembro
Meu Deus, que é de nós
(Meu Deus, meu Deus)
Assim fala o pobre
Do seco nordeste
Com medo da peste
Da fome feroz
(Ai, ai, ai, ai)

A treze do mês
Ele fez experiênça
Perdeu sua crença
Nas pedra de sal
Meu Deus, meu Deus
Mas noutra esperança
Com gosto se agarra
Pensando na barra
Do alegre Natá
(Ai, ai, ai, ai)

Rompeu-se o natal
Porém barra não veio
O sol bem vermeio
Nasceu muito além
(Meu Deus, meu Deus)
Na copa da mata
Buzina a cigarra
Ninguém vê a barra
Pois barra não tem
(Ai, ai, ai, ai)

Sem chuva na terra
Descamba janeiro
Depois fevereiro
E o mesmo verão
(Meu Deus, meu Deus)
Entonce o nortista
Pensando consigo
Diz: "isso é castigo
Não chove mais não"
(Ai, ai, ai, ai)

Apela pra março
Que é o mês preferido
Do santo querido
Senhor São José
(Meu Deus, meu Deus)
Mas nada de chuva
Tá tudo sem jeito
Lhe foge do peito
O resto da fé

(Ai, ai, ai, ai)
Agora pensando
Ele segue outra tría
Chamando a famía
Começa a dizer
(Meu Deus, meu Deus)
Eu vendo meu burro
Meu jegue e o cavalo
Nós vamo à São Paulo
Viver ou morrê
(Ai, ai, ai, ai)

Nóis vamo à São Paulo
Que a coisa tá feia
Por terras alheias
Nois vamo vagar
(Meu Deus, meu Deus)
Se o nosso destino
Não for tão mesquinho
Daí pro mesmo cantinho
Nois torna a vortá
(Ai, ai, ai, ai)

E vende seu burro
Jumento e o cavalo
Inté mesmo o galo
Vendero também
(Meu Deus, meu Deus)
Pois logo aparece
Feliz fazendeiro
Por pouco dinheiro
Lhe compra o que tem
(Ai, ai, ai, ai)

Em um caminhão
Ele joga a famía
Chegou o triste dia
Já vai viajar
(Meu Deus, meu Deus)
A seca terríve
Que tudo devora
Ai, lhe bota pra fora
Da terra natá
(Ai, ai, ai, ai)

O carro já corre
No topo da serra
Olhando pra terra
Seu berço, seu lar
(Meu Deus, meu Deus)
Aquele nortista
Partido de pena
De longe da cena
Adeus meu lugar
(Ai, ai, ai, ai)

No dia seguinte
Já tudo enfadado
E o carro embalado
Veloz a correr
(Meu Deus, meu Deus)
Tão triste coitado
Falando saudoso
Um seu filho choroso
Excrama a dizê:
(Ai, ai, ai, ai)

-De pena e saudade
Papai sei que morro
Meu pobre cachorro
Quem dá de comer?
(Meu Deus, meu Deus)
Já outro pergunta:
-Mãezinha, e meu gato?
Com fome, sem trato
Mimi vai morrê
(Ai, ai, ai, ai)

E a linda pequena
Tremendo de medo
-"Mamãe, meus brinquedo
Meu pé de fulô?"
(Meu Deus, meu Deus)
Meu pé de roseira
Coitado ele seca
E minha boneca
Também lá ficou
(Ai, ai, ai, ai)

E assim vão deixando
Com choro e gemido
Do berço querido
Céu lindo e azul
(Meu Deus, meu Deus)
O pai pesaroso
Nos fio pensando
E o carro rodando
Na estrada do sul
(Ai, ai, ai, ai)

Chegaram em São Paulo
Sem cobre quebrado
E o pobre acanhado
Percura um patrão
(Meu Deus, meu Deus)
Só vê cara estranha
De estranha gente
Tudo é diferente
Do caro torrão
(Ai, ai, ai, ai)

Trabaia dois ano
Três ano e mais ano
E sempre nos plano
De um dia voltar
(Meu Deus, meu Deus)
Mas nunca ele pode
Só vive devendo
E assim vai sofrendo
É sofrer sem parar
(Ai, ai, ai, ai)

Se arguma notíça
Das banda do norte
Tem ele por sorte
O gosto de ouvir
(Meu Deus, meu Deus)
Lhe bate no peito
Saudade de móio
E as água nos zóio
Começa a cair
(Ai, ai, ai, ai)

Do mundo afastado
Ali vive preso
Sofrendo desprezo
Devendo ao patrão
(Meu Deus, meu Deus)
O tempo rolando
Vai dia e vem dia
E aquela famía
Não volta mais não
(Ai, ai, ai, ai)

Distante da terra
Tão seca, mas boa
Exposto à garoa
A lama e o baú
(Meu Deus, meu Deus)
Faz pena o nortista
Tão forte, tão bravo
Viver como escravo
No norte e no sul
(Ai, ai, ai, ai)
                                    Composição: Patativa do Assaré

Entendendo a canção:

01 – Há um inseto que, ao cantar, mostra a continuidade da seca, ou seja, diz que a chuva está distante. Nesse texto, podemos identificá-lo. Trata-se do seguinte inseto:
a)   Formiga.
b)   Cigarra.
c)   Abelha.
d)   Gafanhoto.
e)   Mosquito.

02 – Ao viajar, o nordestino vendeu suas coisas. Quem comprou seus pertences foi:
a)   Um padre.
b)   Um comerciante.
c)   Um mendigo.
d)   Um amigo.
e)   Um fazendeiro.

03 – O transporte utilizado para a longa viagem foi:
     a) Trem.
     b) Avião.
     c) Caminhão.
     d) Navio.
     e) Automóvel.

04 – O dinheiro recebe muitos nomes em situações diversas. Nesse texto, o nome dado ao dinheiro é:
a)   Grana.
b)   Dólar.
c)   Cobre.
d)   Dindim.
e)   Moeda.

05 – No início da música fala-se de “nós’’. Esse pronome “nós” aqui se refere a:
a)   Paulistas.
b)   Nordestinos.
c)   Gaúchos.
d)   Baianos.
e)   Cariocas.

06 – O tema desse texto é:
a)   Seca.
b)   Chuva.
c)   Deus.
d)   Fome.
e)   Fartura.

07 – O santo de devoção daquele povo nordestino é:
a)   Santo Antônio.
b)   São Francisco.
c)   São José.
d)   São Paulo.
e)   São Jorge. 

08 – A música conta a história de uma viagem. O itinerário da viagem é:
a)   São Paulo – Nordeste.
b)   Minas – Bahia.
c)   Rio – São Paulo.
d)   Nordeste – São Paulo.
e)   Goiás – São Paulo

09 – Para comprar as passagens, o personagem teve que vender:
     a) Bicicleta, cavalo, jegue, gato.
     b) Burro, cachorro, jegue, galo.
     c) Burro, cavalo, jegue, galo.
     d) Bicicleta, cavalo, jumento, galo.
     e) Todas as Respostas Anteriores.

10 – Pode-se notar que aquela família era formada de:
a)   Uma pessoa.
b)   Duas pessoas.
c)   Três pessoas.
d)   Mais de três pessoas.
e)   N.R.A.

11 – São exemplos de linguagem popular no texto:
a)   oitubro, nóis, feróis.
b)   meis, entonce, famia, vamo.
c)   inté, terrive, fulô, fio.
d)   percura, prano, vortá, arguma, zóio.
e)   Todas as Respostas Anteriores.

12 – Assinale a opção onde ficou incorreta a associação da linguagem popular com o Português Padrão.
a)   oitubro – outubro.
b)   meis – mel.
c)   entonce – então.
d)   famia – família.
e)   fulô – flor.

13 – No texto se fala que o nordestino esperou a chuva antes de partir. Isso aconteceu entre:
a)   Setembro e março.
b)   Setembro e outubro.
c)   Setembro e dezembro.
d)   Dezembro e março.
e)   Janeiro a dezembro. 

14 – O que expulsou aquela família de sua terra natal foi:
a)   Enchente.
b)   Fogo.
c)   Seca.
d)   O fazendeiro.
e)   O cangaço. 

15 – Os dois meninos se preocuparam com:
a)   Cachorro e gato.
b)   Gato e galo.
c)   Burro e jumento.
d)   O pé de flor e cachorro.
e)   Seus amigos.

16 – A menina se preocupou mesmo foi com:
a)   O pé de flor e a boneca.
b)   A boneca e o cachorro.
c)   O cachorro e o gato.
d)   O cachorro e a boneca.
e)   Nenhuma das Respostas Anteriores.

17 – O retirante não volta para sua terra porque:
a)   Vive devendo.
b)   Fica rico.
c)   Não quer.
d)   Morre.
e)   N.R.A .

18 – Quando aquele retirante ouve notícias de sua terra ele:
a)   Volta para lá.
b)   Acha engraçado.
c)   Chora.
d)   Desliga o rádio.
e)   N.R.A.

19. Do que trata a canção?
       Trata do sofrimento do nordestino que foge da seca e busca salvação em São Paulo.
20. Quem são os personagens dessa narrativa?
      Três filhos - dois meninos e uma menina, o pai, a mãe e o fazendeiro. O patrão também é personagem da narrativa.
21. Quem é o eu lírico do cordel?
       O pobre sertanejo do seco Nordeste.