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sexta-feira, 5 de outubro de 2018

CONTO: A ABELHA RAINHA - IRMÃOS GRIMM - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO

Conto: A abelha rainha
Fonte da imagem - https://www.blogger.com/blog/post/edit/7220443075447643666/6338695592156203706#

         Era uma vez dois filhos do rei que saíram pelo mundo atrás de fortuna; mas eles logo caíram num tolo modo de vida dissipada e não puderam voltar para casa. Então, seu irmão mais novo, que era um anãozinho insignificante, saiu à procura dos irmãos.
         Quando os encontrou, eles riram ao pensar que o irmão, tão moço e simplório, ousasse viajar pelo mundo quando eles mesmos, que eram muito mais inteligentes, não tinham conseguido. Entretanto, os três seguiram viagem juntos até chegarem a um formigueiro. Os dois irmãos mais velhos o teriam derrubado para ver como as pobres formigas assustadas sairiam correndo carregando seus ovos. Mas o anãozinho disse: “Deixem as pobrezinhas se divertirem, não vou tolerar que sejam perturbadas”.
         Assim seguiram eles até chegar a um lago onde havia uma multidão de patos nadando. Os dois irmãos queriam apanhar dois deles e assá-los. Mas o anão disse: “Deixem os pobrezinhos se divertirem, não devem matá-los”. Depois, eles chegaram a uma colmeia numa árvore oca e ali havia tanto mel que escorria pelo tronco. Os dois irmãos queriam acender uma fogueira embaixo da árvore e matar as abelhas para conseguir o mel. Mas o anão os conteve, dizendo: “Deixem os lindos insetos se divertirem, não posso deixar que as queimem”.
         Finalmente, os três irmãos chegaram a um castelo. Passando pelos estábulos viram ali belos cavalos, mas eram todos de mármore e não havia nenhum homem à vista. Percorreram em seguida todos os quartos até chegarem a uma porta com três fechaduras. Mas no meio da porta havia uma portinhola de modo que puderam olhar para a sala seguinte. Ali, eles avistaram um velhinho grisalho sentado a uma mesa; chamaram-no uma ou duas vezes, mas ele não os escutava. Quando o chamaram pela terceira vez, porém, só então o velhinho se levantou e veio atender à porta.
         Ele nada disse, mas os recebeu e os conduziu até uma linda mesa coberta com toda sorte de iguarias. Depois de terem comido e bebido, o velhinho mostrou um quarto de dormir para cada um.
         Na manhã seguinte, foi até o mais velho e levou-o a uma mesa de mármore onde havia três tabuletas contendo uma descrição da maneira de desencantar o castelo. A primeira tabuleta dizia: “No bosque, debaixo do musgo, repousam as mil pérolas pertencentes à filha do rei; elas devem ser todas encontradas, e se uma estiver faltando ao pôr-do-sol, aquele que as buscar será transformado em mármore”.
         O irmão mais velho partiu e ficou à procura das pérolas durante o dia todo. Mas quando a noite chegou, ele ainda não conseguira encontrar a primeira centena. Assim foi transformado em mármore como a tabuleta havia predito.
         No dia seguinte, o segundo irmão empreendeu a tarefa. Mas ele não se saiu melhor que o primeiro, pois só conseguiu encontrar a segunda centena de pérolas e, portanto, também foi transformado em mármore.
         Finalmente, chegou a vez do anãozinho. Ele procurou no musgo, mas era tão difícil encontrar as pérolas e o trabalho era tão cansativo que se sentou sobre uma pedra e pôs-se a chorar. E enquanto estava ali sentado, o rei das formigas (cujas vidas ele havia salvo) veio em sua ajuda com quinhentas formigas e não demorou muito para elas descobrirem todas as pérolas e colocá-las num monte.
         A segunda tabuleta dizia: “A chave do quarto de dormir da princesa deve ser pescada no lago”. E, quando o anão foi à beira do lago, viu os dois patos, cujas vidas ele havia salvo, nadando por ali; e eles mergulharam e logo trouxeram a chave do fundo.
         A terceira tarefa era a mais difícil. Tratava-se de escolher a mais jovem e melhor das três filhas do rei. Ora, elas eram todas belas e todas exatamente iguais, mas disseram-lhes que a mais velha havia comido um pouco de açúcar; a seguinte, um pouco de xarope doce; e a mais nova, uma colherada de mel. Ele devia adivinhar então qual havia comido o mel.
         Veio, então, a rainha das abelhas que havia sido salva do fogo pelo anãozinho e provou o lábio das três. Finalmente ela pousou nos lábios da que havia comido o mel, e dessa maneira o anão soube qual era a mais nova. Assim, o encantamento foi quebrado e todos que haviam sido transformados em mármore despertaram e adquiriram suas formas verdadeiras. O anão desposou a mais nova e mais bela das princesas, e tornou-se rei após a morte de seu pai. Seus dois irmãos casaram-se com as outras duas irmãs.

Irmãos Grimm. Contos de fadas. São Paulo: Iluminuras, 2001.
Entendendo o conto:
01 – Quem é o personagem principal?
      O Anãozinho.

02 – Marque X nas características da personagem principal da história.
(  ) Maldoso
(  ) Preguiçoso
(X) Simplório
(X) Jovem
(X) Solidário.

03 – Numere a ordem de ocorrência das três dificuldades vividas pelo anãozinho.
(2) O anão precisa pescar a chave do quarto da princesa.
(1) O anão precisa encontrar pérolas no musgo.
(3) O anão deveria escolher a mais jovem e melhor filha do rei.

04 – Assinale a resposta correta.
(X) O irmão mais novo protege os animais que encontra pelo caminho.
(  ) O irmão mais novo protege os animais que encontra pelo caminho a pedido dos irmãos mais velhos.

05 – Marque um X na lição de vida dada por essa história.
(X) É preciso respeitar os seres da natureza, pois eles são importantes para nossa sobrevivência.
(  ) Não adianta respeitar os animais porque eles não respeitam os homens.

06 – Que expressão do texto indica o tempo em que aconteceu a história?
      A Expressão Era uma vez...

07 – Essa expressão refere-se a um tempo exato ou indeterminado?
      Refere-se a um tempo indeterminado.

08 – Marque um X nas outras expressões de tempo presentes no texto.
(X) Na manhã seguinte
(  ) Onde
(X) Quando chegou a noite
(  ) Além disso
(X) No dia seguinte

09 – O texto “A abelha rainha” é um:
(  ) poema.
(  ) texto expositivo.
(X) conto.

10 – Quais foram os animais que ajudaram o Anãozinho a ganhar a competição?
      Foram: O rei das formigas; depois os dois patos; e por último a rainha das abelhas.
www.armazemdetextos.blogspot.com.br

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

CONTO: O PRÍNCIPE SAPO - IRMÃOS GRIMM - COM GABARITO

Conto: O Príncipe Sapo
(Irmãos Grimm)


        Há muito tempo, quando os desejos funcionavam, vivia um rei que tinha filhas muito belas. A mais jovem era tão linda que o sol, que já viu muito, ficava atônito sempre que iluminava seu rosto.
Perto do castelo do rei havia um bosque grande e escuro no qual havia uma lagoa sob uma velha árvore. 
        Quando o dia era quente, a princesinha ia ao bosque e se sentava junto à fonte. Quando se aborrecia, pegava sua bola de ouro, a jogava alto e recolhia. Essa bola era seu brinquedo favorito. Porém aconteceu que uma das vezes que a princesa jogou a bola, esta não caiu em sua mão, mas sim no solo, rodando e caindo direto na água.
        A princesa viu como ia desaparecendo na lagoa, que era profunda, tanto que não se via o fundo. Então começou a chorar, mais e mais forte, e não se consolava e tanto se lamenta, que alguém lhe diz: 
        -- Que te aflige princesa? Choras tanto que até as pedras sentiriam pena. Olhou o lugar de onde vinha a voz e viu um sapo colocando sua enorme e feia cabeça fora da água. 
        -- Ah, és tu, sapo – disse – Estou chorando por minha bola de ouro que caiu na lagoa. 
        -- Calma, não chores – disse o sapo; Posso ajudar-te, porém, que me darás se te devolver a bola? 
        -- O que quiseres, querido sapo – disse ela – Minhas roupas, minhas pérolas, minhas joias, a coroa de ouro que levo. 
        O sapo disse: 
        -- Não me interessam tuas roupas, tuas pérolas nem tuas joias, nem a coroa. Porém me prometes deixar-me ser teu companheiro e brincar contigo, sentar a teu lado na mesa, comer em teu pratinho de ouro, beber de teu copinho e dormir em tua cama; se me prometes isto eu descerei e trarei tua bola de ouro".
        -- Oh, sim – disse ela – Te prometo tudo o que quiseres, porém devolve minha bola; mas pensou – Fala como um tolo. Tudo o que faz é sentar-se na água com outros sapos e coachar. Não pode ser companheiro de um ser humano. 
        O sapo, uma vez recebida a promessa, meteu a cabeça na água e mergulhou. Pouco depois voltou nadando com a bola na boca, e a lançou na grama. A princesinha estava encantada de ver seu precioso brinquedo outra vez, colheu-a e saiu correndo com ela. 
        -- Espera, espera – disse o sapo; Leva-me. Não posso correr tanto como tu – Mas de nada serviu coachar atrás dela tão forte quanto pôde. Ela não o escutou e correu para casa, esquecendo o pobre sapo, que se viu obrigado a voltar à lagoa outra vez.
        No dia seguinte, quando ela sentou à mesa com o rei e toda a corte, estava comendo em seu pratinho de ouro e algo veio arrastando-se, splash, splish splash pela escada de mármore.
        Quando chegou ao alto, chamou à porta e gritou: 
        -- Princesa, jovem princesa, abre a porta. 
        Ela correu para ver quem estava lá fora. Quando abriu a porta, o sapo sentou-se diante dela e a princesa bateu a porta. Com pressa, tornou a sentar, mas estava muito assustada. O rei se deu conta de que seu coração batia violentamente e disse:
        -- Minha filha, por que estás assustada? Há um gigante aí fora que te quer levar? 
        -- Ah não, respondeu ela – não é um gigante, senão um sapo. 
        -- O que quer o sapo de ti? 
        -- Ah querido pai, estava jogando no bosque, junto à lagoa, quando minha bola de ouro caiu na água. Como gritei muito, o sapo a devolveu, e porque insistiu muito, prometi-lhe que seria meu companheiro, porém nunca pensei que seria capaz de sair da água. 
        Entretanto o sapo chamou à porta outra vez e gritou:
        -- Princesa, jovem princesa, abre a porta. Não lembras que me disseste na lagoa?
        Então o rei disse: 
        -- Aquilo que prometeste, deves cumprir. Deixa-o entrar. 
        Ela abriu a porta, o sapo saltou e a seguiu até sua cadeira. Sentou-se e gritou: – Sobe-me contigo. 
        Ela o ignorou até que o rei lhe ordenou. Uma vez que o sapo estava na cadeira, quis sentar na mesa. Quando subiu, disse: 
        -- Aproxima teu pratinho de ouro porque devemos comer juntos.
        Ela o vez, porém se via que não de boa vontade. O sapo aproveitou para comer, porém ela enjoava a cada bocado. Em seguida disse o sapo: 
        -- Comi e estou satisfeito, mas estou cansado. Leva-me ao quarto, prepara tua caminha de seda e nós dois vamos dormir.
        A princesa começou a chorar porque não gostava da ideia de que o sapo ia dormir na sua preciosa e limpa caminha. Porém o rei se aborreceu e disse:
        -- Não devias desprezar àquele que te ajudou quando tinhas problemas. 
        Assim, ela pegou o sapo com dois dedos, e a levou para cima e a deixou num canto. Porém, quando estava na cama o sapo se arrastou até ela e disse: 
        -- Estou cansado, eu também quero dormir, sobe-me senão conto a teu pai. 
        A princesa ficou então muito aborrecida. Pegou o sapo e o jogou contra a parede. 
        -- Cale-se, bicho odioso; disse ela. 
        Porém, quando caiu ao chão não era um sapo, e sim um príncipe com preciosos olhos. Por desejo de seu pai ele era seu companheiro e marido. Ele contou como havia sido encantado por uma bruxa malvada e que ninguém poderia livrá-lo do feitiço exceto ela. Também disse que no dia seguinte iriam todos juntos ao seu reino.
        Se foram dormir e na manhã seguinte, quando o sol os despertou, chegou uma carruagem puxada por 8 cavalos brancos com plumas de avestruz na cabeça. Estavam enfeitados com correntes de ouro. Atrás estava o jovem escudeiro do rei, Enrique. Enrique havia sido tão desgraçado quando seu senhor foi convertido em sapo que colocou três faixas de ferro rodeando seu coração, para se acaso estalasse de pesar e tristeza.
        A carruagem ia levar ao jovem rei a seu reino. Enrique os ajudou a entrar e subiu atrás de novo, cheio de alegria pela libertação, e quando já chegavam a fazer uma parte do caminho, o filho do rei escutou um ruído atrás de si como se algo tivesse quebrado. Assim, deu a volta e gritou: 
        -- Enrique, o carro está se rompendo. 
        -- Não amo, não é o carro. É uma faixa de meu coração, a coloquei por causa da minha grande dor quando eras sapo e prisioneiro do feitiço. 
        Duas vezes mais, enquanto estavam no caminho, algo fez ruído e cada vez o filho do rei pensou que o carro estava rompendo, porém eram apenas as faixas que estavam se desprendendo do coração de Enrique porque seu senhor estava livre e era feliz. 

Entendendo o conto:

01 – Em sua opinião, que ideia o texto expressa?
      Expressa a ideia de que devemos sempre cumprir com nossas promessas.

02 – Qual era o brinquedo favorito da princesinha?
      Era uma bola de ouro.

03 – O texto fala sobre:
( ) A princesa que virou sapo.
( ) Um sapo que prometeu um beijo a princesa.
( ) A princesa que prometeu um beijo a um sapo.
(X) Um sapo que recuperou a bola da princesa no lago.

04 – Quem fez pergunta: “Que te aflige princesa”?
      Foi um sapo, que colocou sua enorme e feia cabeça fora da água.

05 – O que o sapo pediu a princesinha, para ir ao fundo do lago buscar a bola de ouro?
      “Se me prometes deixar-me ser teu companheiro e brincar contigo, sentar a teu lado na mesa, comer em teu pratinho de ouro, beber de teu copinho e dormir em tua cama; se me prometes isto eu descerei e trarei tua bola de ouro".

06 – A princesinha cumpriu com sua promessa? Justifique com parte do texto.
      Não. “Espera, espera – disse o sapo; Leva-me. Não posso correr tanto como tu.”

07 – Após a princesinha contar toda a história ao rei, seu pai, qual foi a reação do rei?
      “Aquilo que prometeste, deve cumprir. Deixa-o entrar.”

08 – Após o jantar, o que o sapo exigiu que a princesinha fizesse? Copie do texto.
      “Comi e estou satisfeito, mas estou cansado. Leva-me ao quarto, prepara tua caminha de seda e nós dois vamos dormir.”

09 – O que a princesinha fez, quando o sapo disse, que se ela não o subisse ele contaria ao rei?
      A princesinha pegou o sapo e jogou contra a parede e disse: “Cale-se, bicho odioso”.

10 – O que aconteceu com o sapo?
      Quando caiu ao chão não era mais um sapo, e sim um príncipe.

11 – Como era a carruagem que foi buscar o príncipe? E quem foi buscar?
      A carruagem era puxada por 8 cavalos brancos com plumas de avestruz na cabeça e estavam enfeitados com correntes de ouro. Quem foi buscar o príncipe foi o Enrique, escudeiro do rei.

12 – O que você pensa sobre as pessoas que não cumprem suas promessas?
      Resposta pessoal do aluno.

13 – Se você não concorda com o título, invente outro título para este conto de fadas. 
      Resposta pessoal do aluno.



domingo, 29 de abril de 2018

CONTO: OS GNOMOS E O SAPATEIRO - CONTOS DE GRIMM: JACOB E WILHELM GRIMM - COM GABARITO

Conto: OS GNOMOS E O SAPATEIRO

       Era uma vez um sapateiro tão pobre, tão pobre, que só lhe restava couro para um único par de sapatos. Certa noite, quando ia começar a fazê-lo, sentiu-se cansado. Apenas recortou uma tira de couro e deixou para terminar o serviço no dia seguinte.
        De manhã, quando voltou para a mesa de sua oficina, encontrou o par de sapatos prontinho. Apanhou cada um dos sapatos e examinou-os, tentando descobrir quem os havia confeccionado, mas não conseguiu: era um verdadeiro mistério. Intrigava-o ainda mais o fato de que aquele par de sapatos era o mais perfeito que ele já tinha visto.
         O sapateiro ainda estava parado, pensando, com o par de sapatos na mão, quando um freguês entrou em sua oficina. O homem apaixonou-se pelos sapatos e fez questão de comprá-los imediatamente. Peter, o sapateiro, não desejava vende-los; queria primeiro descobrir como haviam aparecido em sua mesa. Mas o freguês lhe ofereceu tanto dinheiro pelos sapatos que ele terminou concordando em vendê-los.
        Peter usou o dinheiro para comprar mais couro. À noite, cortou o material e foi se deitar.
       No dia seguinte, aconteceu a mesma coisa: os sapatos apareceram prontos e em seguida veio um freguês que os comprou por um preço altíssimo.
       E, assim, os dias se passavam e o sapateiro se tornava cada vez mais rico. Até que Heidi, sua mulher, sugeriu:
        ─ Precisamos descobrir o que está acontecendo! Em vez de ir dormir, vamos nos esconder atrás da porta e espiar.
        À meia-noite em ponto surgiram dois graciosos gnomos, completamente nus. Sentaram-se na mesa de Peter com tanta rapidez que ele e sua mulher não conseguiam enxergar os movimentos de suas mãos.
        Heidi ficou encantada com os gnomos:
        ─ Eles nos ajudaram, agora estamos ricos! ─ disse. ─ Mas os dois homenzinhos estão com frio! Isso não é justo! Vou costurar roupinhas lindas para eles.
        E assim o fizeram. Naquela noite colocaram as roupinhas ao lado do couro, e se esconderam. Os homenzinhos adoraram o presente.
        Desse dia em diante, os dois gnomos nunca mais voltaram, mas mesmo assim Peter, Heidi e os filhos viveram felizes para sempre.

                                       Contos de Grimm: Jacob e Wilhelm Grimm.

Entendendo o conto:
01 – Depois da leitura responda qual é o assunto do texto.
      O conto trata-se de seres fantásticos.

02 – No texto aparecem fatos que fogem a realidade e nos levam ao mundo do fantástico. Que elementos são esses?
     A existência de homenzinhos que aparecem à noite para ajudar os humanos.

03 – O gênero conto se caracteriza por narrar fatos mágicos, indique quais das características abaixo estão presentes no texto.
a) Apresenta vilões e heróis em luta.
b) Geralmente apresenta final feliz.
c) Inicia-se com “Era uma vez”.
d) Narra fatos que acontecem no mundo da fantasia, envolvendo personagens dotadas de poderes mágicos.

04 – Que fato, acontece no conto que modifica o rumo da história?
      A mulher do sapateiro resolve descobrir o que se passa e acaba revelando que sabe da presença dos gnomos.

05 – Quais elementos da narrativa aparecem no texto?
      Sequência de fatos, personagens, narrador em terceira pessoa, tempo (indefinido, mas marcado por meio de expressões como “certa noite”, “na manhã seguinte”, “alguns dias depois” ...) e espaço.

06 – Qual é o título do texto?
      O título do texto é “Os gnomos e o sapateiro”.

07 – Quais são os personagens principais da história?
      Os personagens principais são Peter, Heidi e os gnomos.

08 – O que aconteceu na noite em que o sapateiro cansado cortou uma tira do couro e em seguida foi dormir?
      No dia seguinte o sapateiro encontrou um lindo par de sapatos prontinhos.

09 – Qual foi a reação do sapateiro quando viu o sapato pronto?
      O sapateiro ficou intrigado, pegou cada um dos sapatos e examinou-os, tentando descobrir quem os havia confeccionado mais não conseguiu.

10 – O que aconteceu com o primeiro par de sapatos?
      Um freguês fez questão de compra-los imediatamente, por uma grande quantia de dinheiro.

11 – O que o sapateiro fez com o dinheiro da venda dos sapatos?
      Ele comprou mais couro, para confeccionar sapatos.

12 – O que o sapateiro fez para descobrir quem estava confeccionado os sapatos?
      Ele fez o mesmo da noite anterior, ele cortou a tira de couro e se escondeu para descobrir quem estava fazendo os sapatos.

13 – Qual foi a reação da mulher quando viu os gnomos?
      Ela ficou com pena dos gnomos e decidiu costurar roupinhas para eles.

14 – O que aconteceu depois que os gnomos receberam as roupinhas?
      Eles adoraram as roupas, mas desse dia em diante não apareceram mais.