sexta-feira, 29 de junho de 2018

CRÔNICA FURTO DE FLOR - CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - COM GABARITO

Crônica: Furto de flor
            Carlos Drummond de Andrade


        Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.
        Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida
        Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem.
        Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la no jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
        Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me.
        – Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
Carlos Drummond de Andrade. Contos plausíveis.
Rio de Janeiro, José Olympio, 1985. p. 80.
Entendendo a crônica:

01 – “Furto de flor”, é uma narrativa em que o autor também é personagem. Retire do texto e anote o que comprove essa afirmação.
      (Eu) “Furtei uma flor (...)”. A narrativa é feita na 1ª pessoa do singular.

02 – O narrador trata a flor como se fosse uma pessoa. Reconheça no texto algumas passagens em que isso ocorre.
      “Logo senti que ela não estava feliz. Passei-a para um vaso e notei que ela me agradecia...”

03 – Em vez de ter usado o verbo furtar, o narrador poderia ter usado o verbo roubar? Por quê?
        Não, porque ele se apoderou da flor furtivamente. Roubar geralmente supõe violência. A pessoa roubada presencia o fato.

04 – Segundo o texto, o porteiro considerou lixo a flor morta. Qual a intenção do autor ao querer depositá-la no jardim?
      Sentiu-se culpado por tirar a vida da flor. Quis devolvê-la, pois ali era o seu lugar.

05 – Qual é o título do texto? Quem é o autor?
      Furto de flor. Carlos Drummond de Andrade.

     


POESIA PARA SÉRIES INICIAIS: AMIGO PEIXE - REGINA SORMANI FERREIRA - COM GABARITO

Poesia: Amigo peixe
  

Peixe do mar,
Peixe do rio
Só quer nadar,
Não sente frio.
                    
Filho de peixe peixinho é.
Peixe não tem que lavar o pé.

Sujar a água
Com detergente,
Peixe tem mágoa
Parece gente.


Água limpinha peixe feliz.
Porque ele é dono do seu nariz.

Tranqueira, lata,
Lixo daninho…
Isso maltrata
Nosso peixinho.

Peixe, peixinho amigo,
Pode contar comigo! 
Regina Sormani Ferreira. Rebenta Pipoca.
São Paulo, melhoramentos, 1986. P27.

Entendendo a poesia:
01 – Qual é o título desta poesia?
      O título da história é “Amigo peixe”.

02 – Quem é o autor?
      A autora é Regina Sormani Ferreira.

03 – Quantas estrofes e versos possui essa poesia?
      Essa poesia tem 6 estrofes e 18 versos.

04 – Sobre o que fala o texto?
      O texto fala sobre a poluição das águas.

05 – O que o peixe gosta de fazer?
      O peixe gosta de nadar.

06 – O texto cita algumas coisas que poluem as águas, quais são elas?
      Detergente, tranqueira, tara e lixo daninho.

07 – O que deixa o peixe feliz?
      A água limpa deixa os peixes felizes.

08 – Circule no texto a palavra que rima com rio.
      Frio.

09 – Faça um X na palavra que rima com nadar.
      Mar.



TEXTO: TEMPO MALUCO - DILÉA FRATE -COM GABARITO

Texto: Tempo maluco
         Diléa Frate

        O Dia perguntou para o Ano: – Em que ano nós estamos?
        O Ano perguntou para o Dia: – Que dia é hoje?”.
        O Mês perguntou para a Hora: – Que horas são?”.
        A Hora consultou o cuco, que respondeu: – Cuco-cuco-cuco! pare de me pressionar senão eu vou acabar maluco.
        Aí a Hora reclamou com o Dia, que reclamou com o Ano, que reclamou com o Século.
        Este, mais velho e mais sábio, não reclamou; acordou de seu sono secular e disse:
        – Parem de atormentar o pobre cuco! Não veem que ele está para ficar maluco?
        Foi aí que o Momento teve uma ideia instantânea e deu um relógio digital japonês para o cuco, que imediatamente aposentou seus ponteiros.
        A partir daí, todos passaram a achar que o cuco estava quebrado, e mesmo quando ele, com o novo relógio no pulso tentava dar a hora certa, ninguém ligava.
        Aquele cuco, sem ponteiros, e de relógio digital japonês no pulso, só podia estar mesmo maluco!
        – Cuco-cuco-cuco! Não estou maluco! – protestou o cuco indignado. Mas não houve jeito.
        O Tempo, que com o progresso já não entendia mais a linguagem dos cucos, explicou que os loucos são assim mesmo, nunca acham que estão doidos. CUCO! CUCO! `
FRATE, Diléa. Histórias para acordar. 4 ed.
São Paulo: Companhia das Letrinhas. 1996.
Entendendo o texto:
01 – Qual é o título do texto?
      Tempo maluco.

02 – Quem é o autor?
      Diléa Frate.

03 – Quantos parágrafos há no texto?
      Este texto tem 12 parágrafos.

04 – Qual é a função deste texto?
      Este texto tem a função de contar uma história.

05 – Quais são os personagens da história?
        Os personagens da história são: o Dia, o Ano, o Mês, a Hora, o Cuco, o Século, o Momento e o Tempo.

06 – Por que o cuco estava ficando maluco?
      Porque ele estava sendo muito pressionado.

07 – Qual foi a ideia do momento?
        Ele teve a ideia de dar um relógio digital japonês para ajudar o cuco.

08 – Por que todos começaram a achar que o cuco estava quebrado?
      Eles achavam que um cuco sem ponteiros e com relógio digital no pulso só podia estar maluco.

09 – Pare pense e responda:
A) Quantos minutos tem uma hora?
      Uma hora tem 60 minutos.

B) Quantas horas tem um dia?
      Um dia tem 24 horas.

C) Quantos dias, em média, tem um mês?
      Um mês tem em média 30 dias.

D) Quantos meses tem em um ano?
      Um ano tem 12 meses.

E) Quantos anos tem em uma década?
      Uma década tem 10 anos.

F) Quantas décadas tem em um século?
      Um século tem 10 décadas.


TEXTO: GOTA E GOGOTA - GRAÇA BATITUCI - COM GABARITO

Texto: Gota e Gogota


      Desde criança, Gogota sempre foi uma gotinha muito curiosa. Ela nunca perdia a oportunidade de fazer perguntas aos mais velhos.
     Era só ver a mãe lavando vasilhas na pia, estendendo roupas no varal ou ocupada com outros afazeres que ela vinha sempre com mil perguntas.
      – Mamãe, estive pensando muito e até hoje não cheguei a nenhuma conclusão do que pode acontecer comigo. Vejo tantas colegas minhas desaparecendo que eu não entendo…
      – Olha filha, agora a mamãe está ocupada e não pode conversar com você. À noite, antes de você dormir, nós conversaremos sobre isso.
        Gogota compreendeu e saiu para brincar com suas companheiras. Juntas, podiam escorregar nas folhas verdinhas, brincar de pinguinhos na cachoeira e de água mole em pedra dura, nas rochas. Brincaram, riram muito e voltaram para casa, exaustas de tanto fazer estripulias.
        À noite, após tomar banho e jantar, ela deitou-se em sua cama e chamou a mamãe pra cumprir o prometido.
        Dona Gota assentou-se perto dela e começou:
        – Olha, filha, cada uma de nós, gotas devemos estar preparadas para o que vai nos acontecer.
        – Como assim, mamãe? Você me assusta…
        – Para a viagem chamada “ciclo da água”.
        – Ciclo da água.
        – Sim. É uma viagem de transformação e elevação. Depois que as gotas se tornam adultas, ficam mais, sensíveis ao calor do sol. Então elas são sugadas e sobem, em conjunto, para as nuvens. É uma viagem maravilhosa! Nos ares, você vê uma paisagem muito linda. Algo nunca visto! Você vai subindo, subindo… até chegar em uma nuvem, onde estão várias outras gotinhas.
        – Quer dizer que eu não vou ficar aqui na terra, com a senhora?
       – Não, filha! Cada gotinha que sobe chega as nuvens, fica lá por um tempo e depois desce novamente, em forma de chuva. A descida é fascinante! Parece uma brincadeira de tobogã. No fim, cada uma cai em um lugar diferente.
        – Você já subiu, mamãe?
      – Sim, filha! Foi na descida, quando caí neste rochedo, que nasceram e seus irmãos e você. Na queda, eu me reparti em quatro partes: Gotinha, Pinguinho, você e eu.
        – Que interessante mamãe! Conte-me como é a subida.
       – Ah! Filha, a subida não é muito agradável! Primeiro sentimos um grande calor, que parece que vamos nos sufocar. Depois, sentimos como que sugadas para cima. Aí o calor vai aumentando … aumentando … e passamos do estado líquido para o estado gasoso; um vaporzinho. É uma transformação que sofremos com o calor do sol.
        – Incrível!!!
     – Quando chegamos às nuvens é que nos sentimos mais aliviadas, pois nos tornamos gotinhas outra vez e ficamos ali, até sermos lançadas novamente para a terra.
       – Puxa! Mamãe quando eu subir, quero cair num canteiro para ser sugada por uma flor e fazer parte ela.
        – Seria ótimo, filha!
                                                                        Graça Batituci
Entendendo o texto:
01 – Qual é o título do texto?
      O título do texto é “Gota e Gogota”.

02 – Quem é o autor?
      A autora é a Graça Batituci.

03 – Quantos parágrafos há no texto?
      Este texto tem 22 parágrafos.

04 – Quais são os personagens da história?
      Os personagens da história são a Gogota e dona Gota.

05 – O que era a Gogota?
      Gogota é uma gotinha de água.

06 – Com quem Gogota brincava?
      Ela brincava com suas companheiras, outras gotinhas.

07 – O que aconteceu após o banho e a janta?
      Gogota deitou na cama e chamou sua mãe para conversar.

08 – O texto fala sobre um processo natural muito importante. Que processo é esse?
      O texto fala sobre o ciclo da água.

09 – Explique o processo citado no texto:
      O ciclo da água é o processo pelo qual a água passa de um estado físico para o outro. A água que está no solo, rios ou lagos, são aquecidos pelo sol e mudam do estado líquido para o gasoso. A água em estado gasoso sobe para a atmosfera agrupando-se nas nuvens. Quando as nuvens ficam carregadas de água a água volta à terra em estado líquido em forma de chuva, ela pode voltar a terra também em forma de neve em estado sólido. A água também pode se solidificar nas geleiras. E o processo começa novamente.

10 – Qual é o desejo de Gogota quando voltar a terra?
      Gogota queria cair em um canteiro para ser sugada por uma flor e fazer parte dela.


quinta-feira, 28 de junho de 2018

MÚSICA(ATIVIDADES): SENHAS - ADRIANA CALCANHOTO - COM QUESTÕES GABARITADAS

Música(Atividades): Senhas
                                                       Adriana Calcanhotto


Eu não gosto do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Eu não gosto dos bons modos
Não gosto (2x)

Eu aguento até rigores
Eu não tenho pena dos traídos
Eu hospedo infratores e banidos
Eu respeito conveniências
Eu não ligo pra conchavos
Eu suporto aparências
Eu não gosto de maus tratos

Mas o que eu não gosto é do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Eu não gosto dos bons modos
Não gosto

Eu aguento até os modernos
E seus segundos cadernos
Eu aguento até os caretas
E suas verdades perfeitas

O que eu não gosto é do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Eu não gosto dos bons modos
Não gosto

Eu aguento até os estetas
Eu não julgo competência
Eu não ligo pra etiqueta
Eu aplaudo rebeldias
Eu respeito tiranias
E compreendo piedades
Eu não condeno mentiras
Eu não condeno vaidades

O que eu não gosto é do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Não, não gosto dos bons modos
Não gosto

Eu gosto dos que têm fome
Dos que morrem de vontade
Dos que secam de desejo
Dos que ardem (2x)

Eu gosto dos que têm fome
E morrem de vontade
Dos que secam de desejo
Dos que ardem (5x).
                                  
Entendendo a canção:
01 – Por que esta canção é considerada um manifesto?
      Nela percebemos a relação do homem com as estruturas sociais; com o meio; com suas paixões; com a arte e com suas verdades.

02 – Na letra da canção transcrita, o eu lírico opõe aquilo de que não gosta aquilo de que gosta. Explique em que consiste essa oposição.
      O que desagrada ao eu lírico são as atitudes “bem comportadas”, definidas pelo bom gosto, pelo bom senso e pelos bons modos. A elas, ele opõe as atitudes de pessoas que são movidas por seus desejos e que não se prendem a convenções sociais; são essas as pessoas de que ele gosta.

a)   Para se referir àquilo que lhe agrada, o eu lírico se vale da repetição de uma mesma estrutura sintática que poderia ser representada da seguinte forma: dos que. Essa estrutura contém dois termos que participam da estrutura sintática da oração principal. Que termos são esses e que funções sintáticas desempenham?
Os termos são dos e que.
O primeiro termo, equivale a “daqueles”, atua como objeto indireto do verbo gostar.
O segundo, constituído por uma oração subordinada adjetiva restritiva, atua como adjunto adnominal dos objeto indireto.

b)   A que termo o pronome relativo que se refere nessa estrutura?
Ao termo dos (de+os), que equivale a “daqueles”.

FILME(ATIVIDADES): O GRANDE DITADOR - CHARLES CHAPLIN - COM GABARITO

Filme(ATIVIDADES): O GRANDE DITADOR


 Data de lançamento para filmes online (2h 06min)
Direção: Charles Chaplin
Gênero Comédia
Nacionalidade EUA

SINOPSE E DETALHES

        Adenoid Hynkel (Charles Chaplin) assume o governo de Tomânia. Ele acredita em uma nação puramente ariana e passa a discriminar os judeus locais. Esta situação é desconhecida por um barbeiro judeu (Charles Chaplin), que está hospitalizado devido à participação em uma batalha na 1ª Guerra Mundial. Ele recebe alta, mesmo sofrendo de amnésia sobre o que aconteceu na guerra. Por ser judeu, passa a ser perseguido e precisa viver no gueto. Lá conhece a lavadora Hannah (Paulette Goddard), por quem se apaixona. A vida dos judeus é monitorizada pela guarda de Hynkel, que tem planos de dominar o mundo. Seu próximo passo é invadir Osterlich, um país vizinho, e para tanto negocia um acordo com Benzino Napaloni (Jack Oakie), ditador da Bactéria.

Entendendo o filme:
01 – Quem são os atores principais do filme O Grande Ditador?
a)   Charlie Chaplin e Hanna Chaplin.
b)   Charlie Chaplin e Oona O’Neill.
c)   Charlie Chaplin e Paulett Goddard.
d)   Ooona O’Neill e Jack Oakie.
e)   Jack Oakie e Hanna Chaplin.

02 – A quem o filme faz crítica?
a)   Lênin e também a Stálin.
b)   Adolf Hitler e também a Benito Mussolini.
c)   Aos presidentes do E.U.A. da época.
d)   Margareth Thatcher.
e)   Rei Jorge VI (rei da Inglaterra na época).

03 – O filme começa falando de uma grande semelhança (de aparência) entre um barbeiro judeu e Adenold Hynkel. Sobre o barbeiro judeu, é correto afirmar:
a)   Ele estava na guerra pela Tomânia; ajudou um soldado chamado Shultz. O avião em que ambos estavam caiu e termina assim: a Tomânia foi derrotada a guerra e o barbeiro judeu ficou com amnésia.
b)   Ele estava na guerra pela Tomânia; ajudou um soldado chamado Shultz. O avião em que ambos estavam caiu e termina assim: a Tomânia venceu, porém Shultz morreu.
c)   Ele estava na guerra lutando pela Tomânia; o seu país venceu, porém ele na comemoração, distraído, levou um tiro de um adversário e ficou tetraplégico.
d)   Ele estava na guerra, lutando pela Tomânia e foi um destacado e valente soldado; porém, pelo antissemitismo, ele foi preso por vinte anos.
e)   N.D.A.

04 – Quem é Hannah?
a)   Foi a mãe do barbeiro.
b)   É a filha do barbeiro.
c)   É uma secretária de Hynket, por quem o barbeiro acaba se apaixonando.
d)   É uma moça do gueto, por quem o barbeiro acaba se apaixonando.
e)   É uma médica do hospital em que o barbeiro estava, que o ajudou a fugir do hospital.

05 – O barbeiro foge do hospital, porém encontra aquela desordem, principalmente no gueto. O que ele faz para ser atacado por milicianos?
a)   Sem saber de nada, ele vai à sua loja localizada no gueto e limpa o que os milicianos escreveram como ofensa. Por tanta resistência, ele é atacado.
b)   Quando ele foge do hospital, atropela sem querer um miliciano. Ele pede desculpas, porém não adianta e então quase vai preso.
c)   Ele passou um tempo de fome e foi protestar em frente ao palácio de Hynket.
d)   Ele entrou num parque reservado aos alemães não judeus.
e)   N.D.A.

06 – No momento em que é atacado e quando já iria ser enforcado devido à sua resistência, ele é salvo por alguém. Quem é essa pessoa?
a)   Por um soldado que estava no local e se compadeceu dele.
b)   Pelo próprio Hynkel.
c)   Pelos médicos do hospital onde ele estava internado.
d)   Por um turista americano que passeava pelo local.
e)   Pelo general Shultz.

07 – Havia um país, que muitos judeus estavam fugindo para lá (que até as pessoas do gueto em que o barbeiro morava planejaram fugir para o lugar) e que Hynkel ansiava dominar. Que país era esse?
a)   Estados Unidas da América.
b)   Osterlich.
c)   Bactéria.
d)   Upalândia.
e)   País das Maravilhas.

08 – Hynkel tornou-se favorável para com os judeus. Por que ele fez isso?
a)   Porque ele queria dominar Osterlich, e não conseguiu dinheiro emprestado. O único banqueiro que sobrou foi Epstein, um judeu. Por esse motivo fez tal favor.
b)   Ele estava um dia examinando fotos suas e documentos e até que achou uma carta de adoção. Foi pesquisar quem era seus pais verdadeiros e viu que era um judeu. Por tal motivo se tornou favorável e começou a perseguir alemães.
c)   Viu que financeiramente, os judeus eram mais poderosos do que ele. Para não se prejudicar, fez tal coisa.
d)   Ele se arrependeu profundamente.
e)   N.D.A.

09 – Hannah e o barbeiro têm um encontro, porém não dá certo. Por quê?
a)   Porque aconteceu um acidente no caminho e o barbeiro quase morre.
b)   Porque aconteceu um acidente no caminho e Hannah morre.
c)   Porque Hannah não conseguiu o objetivo e fez um discurso ameaçador. Todos os moradores do gueto voltaram correndo para as casas.
d)   Porque Hynkel não conseguiu o objetivo e mandou vários milicianos, silenciosamente para massacrar os moradores do gueto.
e)   N.D.A.

10 – Hynkel manda Shultz para perseguir os judeus, porém ele recusa e por isso foi mandado para o campo de concentração. Quando ouviu a tal condenação, fugiu para o gueto. Essa afirmação é:
(X) Verdadeira.
(   ) Falsa.

11 – Shultz chega para os moradores do gueto e fala seu plano, que é assim: cada homem no local recebeu um bolo, e diante de um dos bolos há uma moeda. O homem que tiver com a moeda, irá explodir o palácio de Hynkel. O Sr. Jaeckel estava com a moeda e cumpriu o dever: explodiu o palácio. Essa afirmação é:
(   ) Verdadeira.
(X) Falsa.

12 – Shultz era mais um procurado. Os milicianos vasculharam todo o gueto e Shultz e o barbeiro (procurado também, acusado de “corromper” Shultz) tentam fugir para um lugar. Para onde eles tentam fugir?
a)   Para uma fazenda próxima.
b)   Para um porão na casa.
c)   Para um país distante.
d)   Para uma outra casa fora do gueto.
e)   Para o telhado.

13 – O ditador da Bactéria, Napoloni, visita Tomânia, com “no fundo” uma disputa com Hynkel tem um objetivo com Napoloni. Qual o objetivo de Hynkel com Napoloni?
a)   Convencer a ele não invadir Osterlich para que o domínio de tal país seja seu.
b)   Começar uma amizade sadia entre os dois.
c)   Pedir a ele para invadir Osterlich, por questões de política.
d)   Para que ambos assinem um tratado em que a Espanha seja de Hynkel e Portugal seja de Napoloni.
e)   N.D.A.

14 – As pessoas do gueto onde Hannah morava fugiram para Osterlich, enquanto Shultz e o barbeiro fugiram do campo de concentração e então ocorre uma confusão. Como ocorre essa confusão?
a)   Pela semelhança, o barbeiro é confundido com Hynkel e Shultz como seu respectivo “perdoado” e com direito a “invadir” Osterlich. Enquanto Hynkel, estava caçando patos e, quando atirou, foi confundido com o barbeiro.
b)   Quando Shultz e o barbeiro fugiram, foram confundidos como cozinheiros de Hynkel; os dois aproveitaram a situação e envenenaram Hnkel.
c)   Shultz é confundido com o Napoloni e faz tratados absurdos com Hynkel.
d)   Hynkel é confundido com o barbeiro, enquanto o barbeiro foi preso de novo e as autoridades do campo de concentração ficaram na dúvida e liberam o barbeiro.
e)   N.D.A.

15 – Depois da confusão, o barbeiro faz um belo discurso. O que ele fala após o discurso?
a)   Que ele era judeu.
b)   Que iria perseguir todos os milicianos que perseguiram os judeus.
c)   Deu ânimo à sua amiga Hannah.
d)   Deu ânimo à sua família presa no campo de concentração.
e)   N.D.A.