quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

CONTO: O HOMEM FELIZ - LAÍS C. RIBEIRO - COM GABARITO

CONTO: O homem feliz
                Laís C. Ribeiro

  Num certo reino vivia um rei que não conseguia rir de nada. O secretário da Saúde e do Juízo perguntou ao Senhor Duque…
   – O que foi que aconteceu com a Sua Majestade? Ontem mesmo, e bem alegre, ele ria com vontade!
   Ora o Duque das Risadas, muito sério, respondeu:
      – Desde hoje de manhã nosso rei entristeceu.

         Reuniram um Conselho, todo mundo preocupado. Cada um fez o que pôde para ver o rei curado.
        O ministro das Doenças mandou dar uma injeção. Bolos, tortas e sorvetes receitou o da Ração.
        Um artista trouxe tintas e pincéis para pintar. Logo o Chefe dos Esportes fez o rei correr e pular.
        Uma orquestra inteirinha veio dar uma sessão musical. Mas o rei só suspirava… de partir o coração!
        Um ministro bem velhinho, que já estava aposentado, garantiu que tinha um jeito de deixar o rei curado:
         – Se quiser rir outra vez, Sua Alteza só precisa encontrar alguém feliz e vestir sua camisa.
          Os ministros protestaram:
          – isso é pura caduquice!
        Mas o rei levou a sério tudo o que o velhinho disse e deu ordens bem severas para soldados e marinheiros:
          – Vão olhar por toda parte, revirar o mundo inteiro!
          Logo os homens se espalharam pela estrada do rio. Uns seguiram a cavalo, outros foram de navio.
         Visitaram vários duques, reis, barões, imperatrizes. Muitos condes e princesas – todos eles infelizes!
        Já cansados de andar tanto e dormir em cama dura, marinheiros e soldados desistiram da procura.
        Foi aí que um velho duque escutou pelo caminho sons alegres de assobio e avistou um pastorzinho.
       O seu Duque então chamou:
       – Venha cá, meu bom rapaz! Para ser assim tão feliz o que é que você faz?
       O pastor só respondeu:
       – A alegria está no ar! Se você sorrir pra vida, não precisa se esforçar!
       E o duque então propôs:
       – Ouça bem, homem feliz, quer trocar sua camisa por um monte de rubis?
       – Se tivesse uma camisa, eu daria a sua alteza. Tenho tudo quanto quero, não preciso de riqueza!
      O pastor foi ao castelo pra ver sua majestade e contar que ainda havia gente alegre de verdade!
      Quando o rei ouviu aquilo riu três dias em seguida. Viu que a tal felicidade não se compra nesta vida.
                                                                                         Laís C. Ribeiro.

Interpretação do texto:

1) Qual é o título do texto?
      O homem feliz. 

2) Quem é o autor?
      Laís C. Ribeiro.

3) Quantos parágrafos há no texto?
      Possui 27 parágrafos.

4) Quem é o personagem principal do texto?
      O personagem principal é o Rei.

5) Qual é o tema principal do texto?
      É a busca de uma solução para a cura da tristeza do Rei.

6) Quando perceberam que o rei estava triste reuniram um conselho. Em sua opinião o que é um conselho?
      Resposta pessoal do aluno. Reunião.

7) Registre as sugestões dadas por cada um dos personagens.
A) Ministro das Doenças: Dar uma injeção.
B) Ministro da Ração: Bolos, tortas e sorvetes.
C) O artista: Trouxe tintas e pincéis para pintar.
D) O Chefe dos Esportes: Fez o rei correr e pular.
E) A orquestra: Veio dar uma sessão musical.
F) Um ministro velhinho: O rei teria que usar a camisa de alguém bem feliz.

8) Quando estavam procurando por pessoas felizes quem eles encontraram?
      Foi aí que um velho duque escutou pelo caminho sons alegres de assobio e avistou um pastorzinho.

 9) O que o Duque ofereceu ao pastorzinho, para que ele desse sua camisa ao rei? O que ele respondeu?
      Um monte de rubis. Se tivesse uma camisa, eu daria a sua alteza. Tenho tudo quanto quero, não preciso de riqueza!

10) O que conseguiu curar o rei?
      O pastorzinho foi contar que ainda havia gente alegre de verdade! E a alegria do pastorzinho é que curou o rei.




CRÔNICA: NO RESTAURANTE - CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - COM GABARITO

CRÔNICA: NO RESTAURANTE
                      Carlos Drummond de Andrade

    - Quero lasanha.
 Aquele anteprojeto de mulher - quatro anos, no máximo, desabrochando na ultraminissaia - entrou decidido no restaurante. Não precisava de menu, não precisava de mesa, não precisava de nada. Sabia perfeitamente o que queria.
   Queria lasanha.

   O pai, que mal acabara de estacionar o carro em uma vaga de milagre, apareceu para dirigir a operação-jantar, que é, ou era, da competência dos senhores pais.
        - Meu bem, venha cá.
        - Quero lasanha.
        - Escute aqui, querida. Primeiro, escolhe-se a mesa.
        - Não, já escolhi. Lasanha.
        Que parada - lia-se na cara do pai. Relutante, a garotinha condescendeu em sentar-se primeiro, e depois encomendar o prato:
        - Vou querer lasanha.
        - Filhinha, por que não pedimos camarão? Você gosta tanto de camarão.
        - Gosto, mas quero lasanha.
        - Eu sei, eu sei que você adora camarão. A gente pede uma fritada bem bacana de camarão. Tá?
        - Quero lasanha, papai. Não quero camarão.
        - Vamos fazer uma coisa. Depois do camarão a gente traça uma lasanha. Que tal?
        - Você come camarão e eu como lasanha.
        O garçom aproximou-se, e ela foi logo instruindo:
        - Quero uma lasanha.
        O pai corrigiu:
        - Traga uma fritada de camarão pra dois. Caprichada.
        A coisinha amuou. Então não podia querer? Queriam querer em nome dela? Por que é proibido comer lasanha? Essas interrogações também se liam no seu rosto, pois os lábios mantinham reserva. Quando o garçom voltou com os pratos e o serviço, ela atacou:
        - Moço, tem lasanha?
        - Perfeitamente, senhorita.
        O pai, no contra-ataque:
        - O senhor providenciou a fritada?
        - Já, sim, doutor.
        - De camarões bem grandes?
        - Daqueles legais, doutor.
        - Bem, então me vê um chinite, e pra ela... O que é que você quer, meu anjo?
        - Uma lasanha.
        - Traz um suco de laranja pra ela.
        Com o chopinho e o suco de laranja, veio a famosa fritada de camarão, que, para surpresa do restaurante inteiro, interessado no desenrolar dos acontecimentos, não foi recusada pela senhorita. Ao contrário, papou-a, e bem. A silenciosa manducação atestava, ainda uma vez, no mundo, a vitória do mais forte.
        - Estava uma coisa, heim? - comentou o pai, com um sorriso bem alimentado.
        - Sábado que vem, a gente repete... Combinado?
        - Agora a lasanha, não é, papai?
        - Eu estou satisfeito. Uns camarões tão geniais! Mas você vai comer mesmo?
        - Eu e você, tá?
        - Meu amor, eu...
        - Tem de me acompanhar, ouviu? Pede a lasanha.
        O pai baixou a cabeça, chamou o garçom, pediu. Aí, um casal, na mesa vizinha, bateu palmas. O resto da sala acompanhou. O pai não sabia onde se meter. A garotinha, impassível. Se, na conjuntura, o poder jovem cambaleia, vem aí, com força total, o poder ultra-jovem.

ANDRADE, Carlos Drummond. Crônicas I - “Para Gostar de Ler 1”.
São Paulo: Editora Ática; 2005. 27º Edição.

Interpretação do texto:

       01)  Com que detalhes físicos o narrador descreve a menina?
Aquele anteprojeto de mulher.

  02)   Quais os pormenores do comportamento dela?
Não precisava de menu, não precisava de mesa, não precisava de nada, sabia perfeitamente o que queria.

      03)   Qual o conflito vivido pelo pai e pela menina?
O pai queria camarão e a menina queria lasanha.

     04)  Nesse conflito, houve um momento em que a vitória parecia pender para o lado do pai, mas a filha venceu. Explique.
Você come camarão e eu como lasanha.

   05)   Que reações tiveram as pessoas que estavam no restaurante durante o conflito?
Bateram palmas.

     06)  Qual é a mensagem deste texto?
Todo acordo acertado, tem que ser cumprido.

     07)  Qual a diferença entre poder jovem e poder ultrajovem?
De acordo com o autor, O poder jovem é o comportamento das novas gerações, que chegam sempre cheias de certezas. O poder ultrajovem, é a geração seguinte.

      08)  Explique o que significa “sorriso bem alimentado do pai”?
Que ele estava satisfeito com o camarão.

 09)  Qual a frase escrita na linguagem popular que significa “nós comemos uma lasanha”?
“A gente traça uma lasanha.”

1 10)             Quais os sinônimos de “bem bacana” e “tá” na linguagem culta?
“Bem-bacana”: bem-estar, bem-sucedido.
“Tá”: sim, basta.”

1  11)               O que significa “uma vaga de milagre”?
Significa, uma vaga maravilhosa.

1  12)               Em que sentido a menina de 4 anos é um anteprojeto de mulher?

Sentido figurado.

CRÔNICA: A ERA DO AUTOMÓVEL - JOÃO DO RIO - COM GABARITO

CRÔNICA: A ERA DO AUTOMÓVEL
  (João do Rio, Vida vertiginosa)

        E, subitamente, é a era do Automóvel. O monstro transformador irrompeu, bufando, por entre os escombros da cidade velha, e como nas mágicas e na natureza, aspérrima educadora, tudo transformou com aparências novas e novas aspirações. Quando os meus olhos se abriram para as agruras e também para os prazeres da vida, a cidade, toda estreita e toda de mau piso, eriçava o pedregulho contra o animal de lenda, que acabava de ser inventado em França. Só pelas ruas esguias dois pequenos e lamentáveis corredores tinham tido a ousadia de aparecer. Um, o primeiro, de Patrocínio, quando chegou, foi motivo de escandalosa atenção. Gente de guarda-chuva debaixo do braço parava estarrecida como se estivesse vendo um bicho de Marte ou um aparelho de morte imediata. Oito dias depois, o jornalista e alguns amigos, acreditando voar com três quilômetros por hora, rebentavam a máquina de encontro às árvores da rua da Passagem. O outro, tão lento e parado que mais parecia uma tartaruga bulhenta, deitava tanta fumaça que, ao vê-lo passar, várias damas sufocavam.
     A imprensa, arauto do progresso, e a elegância, modelo de esnobismo, eram os precursores da era automobilística. Mas ninguém adivinhava essa era. Quem poderia pensar na influência futura do automóvel diante da máquina quebrada de Patrocínio? Quem imaginaria velocidades enormes na carriola dificultosa que o conde Guerra Duval cedia aos clubes infantis como um brinco idêntico aos balanços e aos pôneis mansos? Ninguém! absolutamente ninguém.
      - Ah! Um automóvel, aquela máquina que cheira mal?
      - Pois viajei nele.
      - Infeliz.
      Para que ele se firmasse foi necessária a transfiguração da cidade. E a transfiguração se fez: ruas arrasaram-se, avenidas surgiram, os impostos aduaneiros caíram, e triunfal e desabrido o automóvel entrou, arrastando desvairadamente uma catadupa de automóveis. Agora, nós vivemos positivamente nos momentos do automóvel, em que o chofer é rei, é soberano, é tirano.

 Interpretação do texto:

1. “Para que ele se firmasse foi necessária a transfiguração da cidade”; a forma INADEQUADA da reescrita desse segmento do texto é:
A. Foi necessária a transfiguração da cidade para que ele se firmasse;
B. Para que ele se firmasse a transfiguração da cidade foi necessária;
C. A transfiguração da cidade foi necessária para que ele se firmasse;
D. Necessitou-se da transfiguração da cidade para que ele se firmasse;
E. Foi necessário, para que ele se firmasse, a transfiguração da cidade.

 2. A frase que NÃO demonstra uma visão negativa do automóvel é:
A. “O monstro transformador irrompeu, bufando...”;
B. “...eriçava o pedregulho contra o animal de lenda”;
C. “parava estarrecida como se estivesse vendo um bicho de Marte”;
D. “rebentavam a máquina de encontro às árvores da Rua da Passagem”;
E. “aquela máquina que cheira mal?”.

 3. “aspérrima educadora”; aqui temos uma forma erudita de superlativo do adjetivo “áspero”. O item abaixo que NÃO mostra uma forma superlativa é:
A. O automóvel é novo, novo, novo.
B. O automóvel é novo pra burro.
C. O automóvel foi bem rápido.
D. O automóvel é rapidão!
E. O automóvel teve novidades bastantes.

 4. “O monstro transformador irrompeu, bufando, por entre os escombros da cidade velha”; “Oito dias depois, o jornalista e alguns amigos, acreditando voar com três quilômetros por hora”. Os gerúndios sublinhados transmitem, respectivamente, ideias de:
A. modo e tempo;
B. tempo e causa;
C. causa e condição;
D. condição e meio;
E. meio e modo.

5. “aparências novas e novas aspirações”; a posição do adjetivo nesse segmento altera o seu significado. O mesmo pode ocorrer em:
A. cidade velha e velha cidade;
B. ruas esguias e esguias ruas;
C. lamentáveis corredores e corredores lamentáveis;
D. escandalosa atenção e atenção escandalosa;
E. morte imediata e imediata morte.

6. “Quando os meus olhos se abriram para as agruras e também para os prazeres da vida” apresenta uma antítese, ou seja, a presença de palavras de sentido oposto. O mesmo ocorre em:
A. “O outro, tão lento e parado que mais parecia uma tartaruga”;
B. “e triunfal e desabrido o automóvel entrou”;
C. “o chofer é rei, é soberano, é tirano”;
D. “Ruas arrasaram-se, avenidas surgiram”;
E. “A imprensa, arauto do progresso, e a elegância, modelo do esnobismo”.

7. “guarda-chuva” faz o plural da mesma forma que:
A. guarda-pó;
B. guarda-civil;
C. guarda-noturno;
D. guarda-costas;
E. guarda-livros.

 8. “rebentavam a máquina de encontro às árvores”; a forma dessa mesma frase que ALTERA o seu sentido original é:
A. de encontro às arvores rebentavam a máquina;
B. rebentavam a máquina ao encontro das árvores;
C. a máquina era rebentada de encontro às árvores;
D. de encontro às árvores a máquina era rebentada;
E. rebentavam, de encontro às árvores, a máquina.

9. Os dois automóveis são citados no primeiro parágrafo do texto para:
A. mostrar a diferença entre os automóveis antigos e os modernos;
B. indicar a presença marcante do automóvel desde seu aparecimento;
C. demonstrar que o automóvel triunfou graças à imprensa;
D. revelar a pouca expectativa de futuro para o automóvel;
E. destacar as mudanças provocadas por eles no cenário urbano.

10. O autor do texto cita que “os impostos aduaneiros caíram” para indicar que:
A. os automóveis passaram a custar mais barato;
B. as pessoas deixaram de viajar de navio;
C. muitos automóveis chegavam aos portos;
D. não se cobravam impostos sobre automóveis;
E. o Brasil aboliu os impostos alfandegários.

11- O fragmento que deixa evidente uma semelhança temática e habitual do texto do início do século XX com os dias atuais é
a) “Só pelas ruas esguias dois pequenos e lamentáveis corredores tinham tido a ousadia de aparecer”
b) “O automóvel ritmiza a vida vertiginosa, a ânsia das velocidades, o desvario de chegar ao fim ...”
c) “—Ah! Um automóvel, aquela máquina que cheira mal?”
d) “... a cidade toda estreita e mau de piso, eriçava o pedregulho contra o animal da lenda, que abava de ser inventado...”

12 – Marque a opção que apresente sinônimos das palavras destacadas, respectivamente:
      E, subitamente, é a era do Automóvel. O monstro transformador irrompeu, bufando, por entre os escombros da cidade velha, e como nas mágicas e na natureza, aspérrima educadora, tudo transformou com aparências novas e novas aspirações.
A) Cuidadosamente, reteve, xingando, entulhos e ríspido.
B) Repentinamente, surgiu, gabando-se, destroços e dura.
C) Inesperadamente, entrou, expelindo, ruínas e rugosa.
D) Abruptamente, adentrou, ocultando, lixos e delicada.




MÚSICA(ATIVIDADES): ALÉM DO HORIZONTE - JOTA QUEST - COM GABARITO

Música(Atividades): Além Do Horizonte
                                                          JOTA QUEST
Compositor: Roberto Carlos E Erasmo Carlos

Além do horizonte existe um lugar
Bonito e tranquilo pra gente se amar

Além do horizonte deve ter
Algum lugar bonito pra viver em paz
Onde eu possa encontrar a natureza
Alegria e felicidade com certeza
Lá nesse lugar o amanhecer é lindo
Com flores festejando mais um dia que vem vindo
Onde a gente pode se deitar no campo
Se amar na relva escutando o canto dos pássaros

Aproveitar a tarde sem pensar na vida
Andar despreocupado sem saber a hora de voltar
Bronzear o corpo todo sem censura
Gozar a liberdade de uma vida sem frescura

Mas se você não vem comigo nada disso tem valor
De que vale o paraíso sem o amor 
Se você não vem comigo tudo isso vai ficar
No horizonte esperando por nós dois

Além do horizonte existe um lugar
Bonito e tranquilo
Pra gente se amar

Mas se você não vem comigo nada disso tem valor
De que vale o paraíso sem amor 
Se você não vem comigo tudo isso vai ficar
No horizonte esperando por nós dois

Além do horizonte existe um lugar
Bonito e tranquilo
Pra gente se amar

ENTENDENDO A  CANÇÃO:

1. Explique qual é a visão do eu lírico sobre o  que pode existir além do horizonte?
O eu lírico afirma que além do horizonte existe um lugar bonito e tranquilo para viver com seu amor e em paz.

2.De acordo com o eu lírico como é o amanhecer além do horizonte? Explique.
O amanhecer é lindo com flores festejando cada novo dia.

3.Quais são os versos do texto que deixam claro que o eu lírico quer a companhia de seu amor?
“...Mas se você não vem comigo nada disso tem valor, de que vale o paraíso sem amor...”

4.Explique o sentido da palavra além na expressão “além do horizonte...”.
Olhar a frente e imaginar algum lugar melhor, além do que os olhos podem ver.

5.”... Bronzear o corpo todo sem censura/Gozar a liberdade de uma vida sem frescura...” .Explique  a ideia que o eu lírico quis passar para a pessoa amada nesses versos.
Ele diz que além de poder bronzear o corpo sem precisar da aprovação de alguém, eles irão aproveitar a vida sem precisar se preocupar com nada.

6.As palavras “Bonito e tranquilo..” são:
a.(    ) adjetivos
b.(   ) verbos
c.(   ) substantivos
d.(   )pronomes

7.No verso:”... Pra gente se amar...” há predomínio da linguagem:
a.(   ) informal
b.(   ) formal

8.Analise a letra da canção, escolha um tema e redija um texto com no mínimo 15 linhas. Análise: pontuação, acentuação, título, parágrafo, coesão e coerência.
Resposta Pessoal

MODELO DE RELATÓRIO DE PORTUGUÊS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

SUGESTÃO DE RELATÓRIO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL


É uma aluna capaz, participando com entusiasmo e responsabilidade de todas as atividades propostas pela escola e com base nos objetivos propostos e observação diária foi possível observar que apresenta interesse e gradativo crescimento nas atividades que envolve conteúdo específico. Teve desenvolvimento satisfatório compreendendo o processo de ensino aprendizagem reconhecendo as diferentes linguagens: verbal não-verbal musical gráfica, plástica, como meio de produzir, se expressar, comunicar suas ideias e interpretar atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação. Desta forma, a aluna tem conhecimento básico dos conteúdos do ensino fundamental, já que sabe usar seus conhecimentos internalizados por meio das diversas interpretações de textos, assim expandindo suas possibilidades de uso da linguagem e também a capacidade de análise crítica. Colabora na construção de regras para o bom convívio em grupo relacionando-se amigavelmente com professor e demais.

A aluna teve um aproveitamento rentável nas aulas que assistiu de ______ à ______ assimilou os conteúdos que foram trabalhados em sala, como nas interpretações de texto. Nas atividades orais teve um progresso significativo, em ortografia teve bom desempenho nas construções com padrões simples, nasalizações, uso do nome próprio e aplicações do mesmo. Quanto a parte gramatical, conhece e emprega acentos, encontros de vogais e consoantes, mostrou-se interessada nas resoluções da atividades trabalhadas em sala realizando-as e sanando dúvidas com auxílio da professora.

Associa um termo ou expressão a seu referente texto, identifica o conflito gerador do enredo ou outros elementos que constroem a narrativa, reconhece as diferentes linguagens: oral- literários: - cordel, causos, texto dramático – Imprensa: Entrevista, debates e depoimentos; Divulgação Científica – exposição, palestras, publicidade: Propaganda reconhecendo os efeitos de sentido obtidos a partir do tratamento da sonoridade ou da linguagem figurada. Tem domínio da norma padrão – Classes gramaticais. Quanto ao ensino através do texto, conhece a diversidade de gêneros e como meio de produzir, expressar, comunicar suas ideias e interpretar, atende assim a diferentes intenções e situações de comunicação; requisitos básicos do ensino fundamental. Sabe usar os conhecimentos internalizados com os conhecimentos adquiridos por meio da pratica de sala de aula para expandir suas possibilidades de uso da linguagem através da interpretação de textos, produção textual, desta forma ampliando a capacidade de análise crítica.

Durante o período letivo demonstrou interesse nos temas abordados apresentando bom aproveitamento. Apresenta responsabilidade, assiduidade e comprometimento diário com as atividades escolares, além de solicitude junto aos colegas e professores. No desenvolvimento da leitura, escrita e oralidade apresenta avanços significativos. Lê com fluência textos diversos (contos, poesias, fábulas, quadrinhos, crônicas, reportagens e outros) com boa pontuação e entonação. Apresenta boa interpretação e oralidade desenvolvida. Escreve, ordena e amplia frases formando textos coerentes e lógicos. Nas atividades de ortografia tem bom desempenho nas construções com padrões simples, nasalizações, uso do nome próprio e aplicações do mesmo. Quanto a parte gramatical, conhece e emprega acentos, encontros de vogais e consoantes, classifica as palavras e reconhece as classes gramaticais, sendo assim está apta a continuar seus estudos.

O referido aluno demonstra interesse nos temas abordados, participa questionando e expondo sua opinião de forma sempre coerente com o que está sendo passado, dispõe de competência discursiva e linguística para comunicar-se em interações próprias das relações sociais de seu dia-a-dia e também na escola com colegas e professores. Reconhece a diferentes linguagens para interpretar textos comunicar suas ideias e desta forma atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação. Reconhece e classifica as classes gramaticais nos diferentes textos em diversas situações, uma vez que, o ensino da gramática é fundamental para que seja capaz de dominar a norma padrão da língua. Nas atividades orais teve um progresso significativo, mostrou-se mais interessado nas resoluções da atividades trabalhadas em sala realizando-as e sanando as dúvidas com auxílio da professora. Desta forma se encontra apto a dar seguimento aos seus estudos.

A referida aluna frequentou algumas aulas desta disciplina, é uma aluna capaz, participando com entusiasmo e responsabilidade de todas as atividades propostas pela escola e com base nos objetivos propostos e observação diária foi possível observar que a aluna apresenta interesse e gradativo crescimento nas atividades que envolve conteúdo específico. Colabora na construção de regras para o bom convívio em grupo relacionando-se amigavelmente com professor e demais. Quanto ao ensino-aprendizagem tem domínio da leitura e interpretação de diversos textos, desenvolve habilidade de redigir e reconhece, classifica e aplica as classes gramaticais nos diferentes tipos de situações.

A referida aluna frequentou as aulas no período de ______ à _______ e com base nos objetivos propostos e observação diária foi possível observar que a aluna apresenta interesse e gradativo crescimento nas atividades que envolve conteúdo específico. Gênero dos substantivos. Caça palavras. Leitura de texto, tipos de frases, verbos adjetivos. Atividades gêneros dos substantivos e sua forma correta de escrever e de identificá-los como os epiceno, comum de dois, sobrecomum. Caça palavras focado nas dificuldades de leitura de cada aluno. Leitura de texto com as atividades voltadas para os verbos e adjetivos que o mesmo apresenta. Texto Anúncio de vendas, Ortografia em r x z x ch Caça palavras com SS. Localizar no texto a mensagem sugerida pelo escritor. Reproduzir um semelhante. Identificar nas palavras o forma correta de redigir com s,x.z.ch. localizar no caça palavras as questões com SS.- Texto: O rabo da raposa. Leitura, interpretação e discussão sobre o Tema: Vaidade. - Ortografia - Usando J ou G nas palavras. Adivinhas: O que é, o que é - Produção Textual - Descrição e Narração. Leitura, interpretação e discussão sobre o tema vaidade do texto: O rabo da raposa. Atividades no caderno sobre o uso ortográfico de J ou G. Adivinhas: o que é, o que é - Produção Textual sobre a descrição da escola, sendo feito um tour pela escola para depois produzir o texto descritivo. - Produção Textual Narração: Conte um fato ocorrido a caminho da escola. Fábula: O cão e a carne - Leitura, interpretação e discussão sobre a moral da história. - Atividades de gramática- Hiato e Tritongo - Pesquisa e recorte de revistas sobre Tritongo. Leitura, interpretação da Fábula: O cão e a carne com discussão sobre a moral da história. Atividades de gramática- hiato e tritongo. Pesquisa e recortes de revistas sobre tritongo e colagem no caderno. A língua em foco - Anedota - O pai do Joãozinho- Leitura e Interpretação - Caça-palavras com encontros consonantais. - Pesquisa e colagem de palavras com ditongo. A escrita, leitura e interpretação da anedota: O pai do Joãozinho. Discussão sobre o relacionamento de alunos e professores. Através do caça-palavras identificar os encontros consonantais. Pesquisa e colagem de palavras com ditongos. Quanto ao ensino-aprendizagem a aluna tem domínio da leitura e interpretação de diversos textos, desenvolve habilidade de redigir e reconhece, classifica e aplica as classes gramaticais nos diferentes tipos de situações.
A referida  aluna frequentou as aulas desta disciplina no período de _____ à _____ e com base nos objetivos propostos e na observação diária foi possível observar que  apresenta interesse  associando um termo ou expressão a seu referente texto, identifica o conflito gerador do enredo ou outros elementos que constroem a narrativa, reconhece as diferentes linguagens: oral- literários: - cordel, causos, texto dramático – Imprensa: Entrevista, debates e depoimentos; Divulgação Científica – exposição, palestras, publicidade: Propaganda reconhecendo os efeitos de sentido obtidos a partir do tratamento da sonoridade ou da linguagem figurada. Tem domínio da norma padrão – é participativa e teve gradativo crescimento nas atividades que envolve conteúdo específico. Colabora na construção de regras para o bom convívio em grupo relacionando-se amigavelmente com professor e demais. Nas atividades orais teve um progresso significativo, mostrou-se mais interessada nas resoluções da atividades trabalhadas em sala realizando-as e sanando as dúvidas com auxílio da professora.

O aluno teve um aproveitamento rentável nas aulas que frequentou, assimilou os conteúdos que foram trabalhados em sala ,como nas interpretações de texto, e na identificação das classes gramaticais .Nas atividades orais teve um progresso significativo , pois tem uma certa timidez mostrou-se mais interessado nas resoluções da atividades trabalhadas em sala realizando-as e sanando as dúvidas com auxílio do professor.

Com base nos objetivos propostos e observação diária foi possível observar que o aluno apresenta interesse e gradativo crescimento nas atividades que envolve conteúdo específico. Colabora na construção de regras para o bom convívio em grupo relacionando-se amigavelmente com professor e demais. Quanto ao ensino-aprendizagem o aluno tem domínio da leitura e interpretação de diversos textos, desenvolve habilidade de redigir e reconhece, classifica e aplica as classes gramaticais nos diferentes tipos de situações, desta forma está apto para ser aprovado para série seguinte.

Demonstra interesse nos temas abordados, participa questionando e expondo sua opinião de forma sempre coerente com o que está sendo passado. A aluna dispõe de competência discursiva e linguística para comunicar-se em interações próprias das relações sociais de seu dia-a-dia e também na escola com colegas e professores. Reconhece a diferentes linguagens para interpretar textos comunicar suas ideias e desta forma atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação. Reconhece e classifica as classes gramaticais nos diferentes textos em diversas situações, uma vez que, o ensino da gramática é fundamental para que a aluna seja capaz de dominar a norma padrão da língua. Desta forma se encontra apta a dar seguimento aos seus estudos.

 É um aluno capaz, participando com entusiasmo e responsabilidade de todas as atividades propostas pela escola e com base nos objetivos propostos e observação diária foi possível observar que o aluno apresenta interesse e gradativo crescimento nas atividades que envolve conteúdo específico. Colabora na construção de regras para o bom convívio em grupo relacionando-se amigavelmente com professor e demais. Quanto ao ensino-aprendizagem tem domínio da leitura e interpretação de diversos textos, desenvolve habilidade de redigir e reconhece, classifica e aplica as classes gramaticais nos diferentes tipos de situações, desta forma deve dar seguimento aos estudos.

Teve desenvolvimento satisfatório compreendendo o processo de ensino-aprendizagem reconhecendo as diferentes linguagens: verbal não-verbal musical gráfica, plástica, como meio de produzir, se expressar, comunicar suas ideias e interpretar atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação. Desta forma, o aluno tem conhecimento básico dos conteúdos do ensino fundamental, já que sabe usar seus conhecimentos internalizados por meio das diversas interpretações de textos, assim expandindo suas possibilidades de uso da linguagem e também a capacidade de análise crítica.



terça-feira, 19 de dezembro de 2017

POESIA PARA SÉRIES INICIAIS: A PIPA E O VENTO - CLEONICE RAINHO - COM GABARITO

POESIA: A Pipa e o Vento  

      Cleonice Rainho 
  
Aprumo a  máquina                                    A pipa é feliz
Dou linha à pipa                                          Porque tem o vento
E ela sobe alto                                            Se tudo correr bem,
Pela força do vento.                                     Pipa e vento,
O vento é feliz                                              Num lindo momento,
Porque leva a pipa,                                      Vão chegar ao céu.

1 – No texto encontramos dois adjetivos. São eles:
A (  ) Lindo, céu                                              C (X) feliz/lindo
B (  ) Força, lindo                                             D(  ) pipa/vento

 2 - Marque a opção que define o que é adjetivo.
A (X) É a palavra que expressa uma qualidade ou característica dos seres (dos nomes).
B (  ) É a palavra que indica a ação praticada.
C (  ) É o momento em que a ação acontece.
D (  ) É a palavra que representa a quantidade de seres de uma mesma espécie


FÁBULA: A REUNIÃO DOS RATOS - ESOPO - COM GABARITO

FÁBULA : A Reunião Dos Ratos (Autor Esopo)

      Os ratos resolveram organizar um conselho para decidir, qual seria a melhor alternativa, para que eles pudessem saber com antecedência, quando o inimigo deles, o Gato, estava por perto. Dentre as muitas ideias apresentadas, uma delas, que logo foi aprovada por todos, considerava que, um sino deveria ser pendurado no pescoço do Gato. 

Assim, ao escutarem o tilintar do mesmo, todos poderiam correr a tempo para seus buracos. Além de gostarem do plano, todos ficaram extasiados com tão criativa solução. E um velho Rato então questionou:
        “Meus amigos, percebo que o plano é realmente muito bom. Mas, quem dentre nós prenderá o sino no pescoço do Gato?”
         E nenhum voluntário se fez presente.

         Moral da História: Dizer o que dever ser feito é uma coisa, fazê-la, entretanto, é “coisa” bastante diferente.

1- Qual a maior dificuldade enfrentada pelos ratos após descobrir uma ótima ideia para não serem devorados pelo gato?
A (  ) Todos queriam ajudar
B (  ) Os mais velhos não gostaram da ideia
C (X) Não apareceu nenhum voluntário para colocar o sino
D (  ) O gato já tinha ido embora, portanto a ideia não foi boa.

2– Outra forma de escrever MORAL da fábula “A Reunião Dos Ratos” seria:
A (  ) “ A casa de ferreiro, espeto de pau”.
B (  ) “ Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”.
C (  ) “ Mais vale um pássaro na mão do que dois voando”
D (X) “ Não basta ter uma ideia é preciso colocá-la em prática”



CRÔNICA : PNEU FURADO - LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO - COM GABARITO

CRÔNICA: Pneu furado
                      Luís Fernando Veríssimo

      O carro estava encostado no meio-fio, com um pneu furado. De pé ao lado do carro, olhando desconsoladamente para o pneu, uma moça muito bonita. Tão bonita que atrás parou outro carro e dele desceu uma homem dizendo: “Pode deixar”. Ele trocarei o pneu.
      - Você tem macaco? – Perguntou o homem.
      - Não – Respondeu a moça.
      - Vamos usar o meu – disse o homem – Você tem estepe?
      - Não -disse a moça.
      - Vamos usar o meu – Disse o homem.
      E pôs-se a trabalhar, trocando o pneu, sob o olhar da moça. Terminou no momento em que chegava o ônibus que a moça estava esperando. Ele ficou ali, suando, de boca aberta, vendo o ônibus se afastar. Dali a pouco chegou o dono do carro.
      - Puxa, você trocou o pneu do carro pra mim. Muito obrigado.
      - É. Eu... Eu não posso ver pneu furado. Tenho que trocar.
      - Coisa estranha.
      - É uma compulsão. Sei lá.
                                                          
Interpretação do texto:
1 – Por que o homem trocou o pneu do carro?
A ( X )  Porque ele queria ser simpático com a moça.
B (  ) Porque ele tinha compulsão de trocar pneus.
C (  ) Porque era seu dever ajudar o próximo.
D (  ) Porque ele tinha estepe e macaco.

2 – O que ele sentiu vendo a moça entrar no ônibus?
A (  ) Raiva                                        C ( X ) Espanto
B (  ) Gratidão                                    D(  )Felicidade

3 – A reação do homem quando o dono do carro agradeceu por ele ter trocado o pneu foi de:
A (X) Vergonha                                   C (  )Satisfação
B (  ) Violência                                    D(  ) Timidez

4 – Quem conta a história é:
A (  ) A moça que esperava o ônibus
B (  ) O dono do carro que estava com o pneu furado
C (  ) Um narrador que participa da história
D (X) Um narrador observador que está fora da história.

5 – Leia o trecho e grife a alternativa que mostra um adjetivo (uma característica ou qualidade) da personagem:
“... De pé ao lado do carro, olhando desconsoladamente para o pneu, uma moça muito bonita.”
A (  ) Lado                                           C (  ) Pneu
B (X) Bonita                                         D (  ) Muito

6 – “O carro, estava encostado no meio-fio, com um pneu furado.” Faça um X na alternativa em que as duas palavras são substantivos.
A (X) carro , pneu                                   C (  ) furado, estava
B (  ) pneu , encostado                           D(  ) com, pneu