sexta-feira, 27 de outubro de 2017

MÚSICA(ATIVIDADES): FAROESTE CABOCLO - LEGIÃO URBANA - COM GABARITO

Música(Atividades): Faroeste caboclo
                                                           Legião Urbana


Não tinha medo o tal João de Santo Cristo
Era o que todos diziam quando ele se perdeu
Deixou pra trás todo o marasmo da fazenda
Só pra sentir no seu sangue o ódio que Jesus lhe deu

Quando criança só pensava em ser bandido
Ainda mais quando com um tiro de soldado o pai morreu
Era o terror da sertania onde morava
E na escola até o professor com ele aprendeu

Ia pra igreja só pra roubar o dinheiro
Que as velhinhas colocavam na caixinha do altar
Sentia mesmo que era mesmo diferente
Sentia que aquilo ali não era o seu lugar

Ele queria sair para ver o mar
E as coisas que ele via na televisão
Juntou dinheiro para poder viajar
De escolha própria, escolheu a solidão

Comia todas as menininhas da cidade
De tanto brincar de médico, aos doze era professor
Aos quinze, foi mandado pro o reformatório
Onde aumentou seu ódio diante de tanto terror

Não entendia como a vida funcionava
Discriminação por causa da sua classe e sua cor
Ficou cansado de tentar achar resposta
E comprou uma passagem, foi direto a Salvador

E lá chegando foi tomar um cafezinho
E encontrou um boiadeiro com quem foi falar
E o boiadeiro tinha uma passagem e ia perder a viagem
Mas João foi lhe salvar

Dizia ele "estou indo pra Brasília
Neste país lugar melhor não há
Tô precisando visitar a minha filha
Eu fico aqui e você vai no meu lugar"

E João aceitou sua proposta
E num ônibus entrou no Planalto Central
Ele ficou bestificado com a cidade
Saindo da rodoviária, viu as luzes de Natal

Meu Deus, mas que cidade linda
No Ano Novo eu começo a trabalhar
Cortar madeira, aprendiz de carpinteiro
Ganhava cem mil por mês em Taguatinga

Na sexta-feira ia pra zona da cidade
Gastar todo o seu dinheiro de rapaz trabalhador
E conhecia muita gente interessante
Até um neto bastardo do seu bisavô

Um peruano que vivia na Bolívia
E muitas coisas trazia de lá
Seu nome era Pablo e ele dizia
Que um negócio ele ia começar

E o Santo Cristo até a morte trabalhava
Mas o dinheiro não dava pra ele se alimentar
E ouvia às sete horas o noticiário
Que sempre dizia que o seu ministro ia ajudar

Mas ele não queria mais conversa
E decidiu que, como Pablo, ele ia se virar
Elaborou mais uma vez seu plano santo
E sem ser crucificado, a plantação foi começar

Logo logo os maluco da cidade souberam da novidade
"Tem bagulho bom ai!"
E João de Santo Cristo ficou rico
E acabou com todos os traficantes dali

Fez amigos, frequentava a Asa Norte
E ia pra festa de rock, pra se libertar
Mas de repente Sob uma má influência dos boyzinho da cidade
Começou a roubar

Já no primeiro roubo ele dançou
E pro inferno ele foi pela primeira vez
Violência e estupro do seu corpo
Vocês vão ver, eu vou pegar vocês

Agora o Santo Cristo era bandido
Destemido e temido no Distrito Federal
Não tinha nenhum medo de polícia
Capitão ou traficante, playboy ou general

Foi quando conheceu uma menina
E de todos os seus pecados ele se arrependeu
Maria Lúcia era uma menina linda
E o coração dele pra ela o Santo Cristo prometeu

Ele dizia que queria se casar
E carpinteiro ele voltou a ser
Maria Lúcia pra sempre vou te amar
E um filho com você eu quero ter

O tempo passa e um dia vem na porta
Um senhor de alta classe com dinheiro na mão
E ele faz uma proposta indecorosa
E diz que espera uma resposta, uma resposta do João

Não boto bomba em banca de jornal
Nem em colégio de criança isso eu não faço não
E não protejo general de dez estrelas
Que fica atrás da mesa com o ... na mão

E é melhor senhor sair da minha casa
Nunca brinque com um Peixes de ascendente Escorpião"
Mas antes de sair, com ódio no olhar, o velho disse
"Você perdeu sua vida, meu irmão"

"Você perdeu a sua vida meu irmão
Você perdeu a sua vida meu irmão
Essas palavras vão entrar no coração
Eu vou sofrer as consequências como um cão"

Não é que o Santo Cristo estava certo
Seu futuro era incerto e ele não foi trabalhar
Se embebedou e no meio da bebedeira
Descobriu que tinha outro trabalhando em seu lugar

Falou com Pablo que queria um parceiro
E também tinha dinheiro e queria se armar
Pablo trazia o contrabando da Bolívia
E Santo Cristo revendia em Planaltina

Mas acontece que um tal de Jeremias
Traficante de renome, apareceu por lá
Ficou sabendo dos planos de Santo Cristo
E decidiu que, com João ele ia acabar

Mas Pablo trouxe uma Winchester-22
E Santo Cristo já sabia atirar
E decidiu usar a arma só depois
Que Jeremias começasse a brigar

Jeremias, maconheiro sem-vergonha
Organizou a Rockonha e fez todo mundo dançar
Desvirginava mocinhas inocentes
Se dizia que era crente mas não sabia rezar

E Santo Cristo há muito não ia pra casa
E a saudade começou a apertar
Eu vou me embora, eu vou ver Maria Lúcia
Já 'tá em tempo de a gente se casar

Chegando em casa então ele chorou
E pro inferno ele foi pela segunda vez
Com Maria Lúcia Jeremias se casou
E um filho nela ele fez

Santo Cristo era só ódio por dentro
E então o Jeremias pra um duelo ele chamou
Amanhã às duas horas na Ceilândia
Em frente ao Lote 14, é pra lá que eu vou

E você pode escolher as suas armas
Que eu acabo mesmo com você, seu porco traidor
E mato também Maria Lúcia
Aquela menina bosal pra quem jurei o meu amor

E o Santo Cristo não sabia o que fazer
Quando viu o repórter da televisão
Que deu notícia do duelo na TV
Dizendo a hora e o local e a razão

No sábado então, às duas horas
Todo o povo sem demora foi lá só para assistir
Um homem que atirava pelas costas
E acertou o Santo Cristo, começou a sorrir

Sentindo o sangue na garganta
João olhou pras bandeirinhas e pro povo a aplaudir
E olhou pro sorveteiro e pras câmeras e
A gente da TV que filmava tudo ali

E se lembrou de quando era uma criança
E de tudo o que vivera até ali
E decidiu entrar de vez naquela dança
Se a via-crucis virou circo, estou aqui

E nisso o sol cegou seus olhos
E então Maria Lúcia ele reconheceu
Ela trazia a Winchester-22
A arma que seu primo Pablo lhe deu

Jeremias, eu sou homem. Coisa que você não é
E não atiro pelas costas não
Olha pra cá filha da puta, sem-vergonha
Dá uma olhada no meu sangue e vem sentir o teu perdão

E Santo Cristo com a Winchester-22
Deu cinco tiros no bandido traidor
Maria Lúcia se arrependeu depois
E morreu junto com João, seu protetor

E o povo declarava que João de Santo Cristo
Era santo porque sabia morrer
E a alta burguesia da cidade
Não acreditou na história que eles viram na TV

E João não conseguiu o que queria
Quando veio pra Brasília, com o diabo ter
Ele queria era falar pro presidente
Pra ajudar toda essa gente que só faz
Sofrer.



Interpretação do texto:

1 – Que história conta a canção “Faroeste Caboclo”, em linhas gerais?
a)   A ascensão social, por meio da política, de um ex-delinquente.
b)   A dura formação de um sertanejo pobre que vai tentar a vida na cidade grande.
c)   O triângulo amoroso entre João de Santo Cristo, Pablo e Jeremias, alvo de CPI na Comissão de Direitos Humanos.

2 – Quando criança, João Cristo só pensava em ser:
a)   Bandido.
b)   Professor.
c)   Soldado.

3 – Com que idade João de Santo Cristo foi parar no reformatório?
a)   Aos nove anos.
b)   Aos doze anos.
c)   Aos quinze anos.

4 – Qual é a duração da música “Faroeste Caboclo”? Em que disco ela foi lançado?
a)   Nove minutos, aproximadamente; Que País é este 1978 – 1987.
b)   Cinco minutos e meio; dois.
c)   Três minutos e 49 segundos; As Quatro Estações.

5 – Quem diz, na canção, “Tô precisando visitar a minha filha, eu fico aqui e você vai no meu lugar?”
a)   João de Santo Cristo.
b)   Um boiadeiro.
c)   Pablo, um peruano que vivia na Bolívia.

6 – Antes de Brasília, João de Santo Cristo passa por uma capital do Nordeste. Qual?
a)   São Luís
b)   Recife.
c)   Salvador.

7 – “Ganhava cem mil por mês em Taguatinga”. O que é Taguatinga, na canção?
a)   Uma boate.
b)   Uma cidade satélite de Brasília.
c)   Uma empresa de transporte público.

8 – Quando João de Santo Cristo começa a ganhar muito dinheiro?
a)   Quando inaugura um templo religioso.
b)   Quando vira traficante de drogas.
c)   Quando se elege deputado.

9 – Onde acontece o duelo entre Jeremias e João de Santo Cristo?
a)   Em Ceilândia.
b)   Em Planaltina.
c)   Na Praça dos Três Poderes, em Brasília.

10 – Como termina o romance de João e Maria Lúcia na canção?
a)   João de Santo Cristo morre, Maria Lúcia se casa com Jeremias.
b)   Maria Lúcia é morta a tiros com a winchester – 22, João sobrevive, desiste do crime e volta para o sertão.
c)   Ambos morrem no duelo.

11 – Há, no texto, uma clara crítica a inoperância das instituições do estado ditas “reformatórias”, que apenas agravam as condições sociais de jovens. Comente.
      O jovem é enviado a uma instituição como batedor de carteiras e sai como ladrão... Lá adquiri todas as características de um delinquente profissional praticando desde então todo tipo de delitos que praticam criminosos.

12 – Em um dado momento da letra, Renato retrata o que ocorria no período militar, plantavam bombas em locais públicos para acusar os comunistas. Localize essa passagem no texto e comente-a.
      “Não boto bomba em banca de jornal
      Nem em colégio de criança, isso eu não
      Faço não
      E não protejo general de dez estrelas
      Que fica atrás da mesa com o ... na mão.”
      No período da Ditadura Militar que durou 21 anos retirava dos cidadãos todos os direitos. A repressão perseguia qualquer ideia que fosse contraria aos militares, por isso colocavam bombas em bancas de jornais.

13- Num único verso, Renato Russo mostra-nos a existência do racismo e do preconceito social. Comente este verso.
      “Discriminação por causa da sua classe e sua cor”. Porque o jovem João de santo Cristo era negro e pobre que abandona o mundo rural de salvador e, na periferia da idade de Brasília.

14 – Logo no início da canção, seu autor procura explicar o comportamento inadequado de João desde sua infância. Como ele justifica esse comportamento? Você concorda com essa justificativa?
      Justifica porque seu pai morreu com um tiro de um soldado. Não concordo, pois o personagem se diz justiceiro, ou seja, violência gerando violência.

15 – Ao longo de toda a história de João de Santo Cristo, Renato Russo insere elementos características das história de Jesus. Releia a canção e escreva alguns desse elementos.
      João de Santo Cristo não possuía medo. Percebe-se que a vida no campo, o trabalho braçal, não o interessava, pois o ódio foi dado por motivos religiosos e possui a questão messiânica, uma das características de um sociopata com egocentrismo e falta de empatia com outros seres humanos. A falta de limites e de medo das represálias também caracterizam este desvio de caráter grave.

16 – Grande parte dos marginais são frutos de um infância violenta. Podemos comprovar isto no texto? Comente.
      Não, pois João de Santo Cristo quando criança só pensava em ser bandido, mesmo antes da morte do pai por um policial, e na canção não mostra que teve uma infância violenta.

17 – O que leva muitas pessoas à falsa ilusão do dinheiro do tráfico?
      Menores trocaram os brinquedos pelo crime, formam uma mão de obra muito assediada por traficantes e são atraídos por falsas ilusões de dinheiro e poder, acabam se envolvendo no tráfico de drogas e se tornam conhecidos da polícia.


TEXTOS CURTOS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL - COM GABARITO


01 – Leia o texto abaixo:




O passageiro vai iniciar a viagem:
a)   À noite.
b)   À tarde.
c)   De madrugada.
d)   Pela manhã.

02 – Leia o texto abaixo:
      

  Chapeuzinho Amarelo

Era a Chapeuzinho amarelo
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa não aparecia.
Não subia escada
Nem descia.
Não estava resfriada,
Mas tossia
Ouvia contos de fada e estremecia.
Não brincava mais de nada,
Nem amarelinha.
Tinha medo do trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol,
Porque tinha medo de sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada,
Deitada, mas sem dormir,
Com medo de pesadelo.

                      Holanda, Chico Buarque de. In: Literatura comentada.
                                                          São Paulo: Abril Cultural, 1980.
O texto trata de uma menina que:
a)   Brincava de amarelinha.
b)   Gostava de festas.
c)   Subia e descia escadas.
d)   Tinha medo de tudo.

03 – Leia os textos abaixo:

Texto I – Os Cerrados
        Essas terras planas do planalto central escondem muitos riachos, rios e cachoeiras. Na verdade, o cerrado é o berço das águas. Essas águas brotam das nascentes de brejos ou despencam de paredões de pedra. Em várias partes do cerrado brasileiro existem canyons com cachoeiras de mais de cem metros de altura!

  Saldanha, P. Os cerrados. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.

Texto II – Os Pantanais

       

O homem pantaneiro é muito ligado à terra em que vive. Muitos moradores não pretendem sair da região. E não é pra menos: além das paisagens e do mais lindo pôr-do-sol do Brasil Central, O Pantanal é um santuário de animais selvagens. Um morador do Pantanal do rio Cuiabá, olhando para um bando de aves, voando sobre veados e capivaras, exclamou: “O Pantanal parece com o mundo no primeiro dia da criação.”

               Saldanha, P. Os pantanais. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.

Os dois textos descrevem:
a) Belezas naturais do Brasil Central.
b) Animais que habitam os pantanais.
c) Problemas que afetam os cerrados.
d) Rios e cachoeiras de duas regiões.

04 – Leia o texto abaixo:
                         INGRESSO
                  CIRCO DOCE MEL
             Espetáculo inédito
             Horário: 15:00 horas.
             Data: 20/11/07.
             Entrada: R$ 5,00 criança
                            R$ 10,00 adulto

O espetáculo inédito do Circo Doce Mel vai iniciar:
a) Pela manhã.
b) À noite.
c) À tarde.
d) De madrugada.

05 – Leia o texto abaixo:
    

  O rato do mato e o rato da cidade
        Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir à casa de um rato do campo. Vendo que seu companheiro vivia pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade convidou-o a ir morar com ele:
        --- Tenho muita pena da pobreza em que você vive – disse.
        --- Venha morar comigo na cidade e você verá como lá a vida é mais fácil.
        Lá se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita.
        Foram logo à despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas fartas e gostosas, quando entrou uma pessoa com dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho do campo.
        Os dois ratos correram espavoridos para se esconder.
        --- Eu vou para o meu campo – disse o rato do campo quando o perigo passou.
        --- Prefiro minhas raízes e ervas na calma, às suas comidas gostosas com todo esse susto.
        Mais vale magro no mato que gordona boca do gato.

  Alfabetização: Livro do aluno 2ª ed. rev. e atual. / Ana Rosa Abreu.
        [Et al.] Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2001. 4v. p. 60 v. 3.

O problema do rato do mato terminou quando ele:
        a) Descobriu a despensa da casa.
        b) Se empanturrou de comida.
        c) Se escondeu dos ratos.
        d) Decidiu voltar para o mato.

06 – Leia o texto abaixo:
      

  A raposa e as uvas

        Uma raposa passou por baixo de uma parreira carregada de lindas uvas. Ficou logo com muita vontade de apanhar as uvas para comer.
        Deu muitos saltos, tentou subir na parreira, mas não conseguiu.
        Depois de muito tentar foi-se embora, dizendo:
        --- Eu nem estou ligando para as uvas. Elas estão verdes mesmo...

                     Rocha, Ruth. Fábula de Esopo. São Paulo, FTD, 1992.

O motivo por que a raposa não conseguiu apanhar as uvas foi que:
        a) As uvas ainda estavam verdes.
        b) A parreira era muito alta.
        c) A raposa não quis subir na parreira.
        d) As uvas eram poucas.

07 – Leia o texto abaixo:

Receita de espantar a tristeza

Faça uma careta
E mande a tristeza
Para longe, pro outro lado
Do mar ou da lua.

Vá para o meio da rua
E plante bananeira
Faça alguma besteira.

Depois estique os braços
Apanhe a primeira estrela
E procure o melhor amigo
Para um longo e apertado abraço.

            Roseana Murray. Receitas de olhar. São Paulo: FTD, 1997.

Os versos do poema que expressam o significado da expressão “espantar a tristeza”, presente no título do texto, é:
        a - ”Vá para o meio da rua
             E plante bananeira”.
        b - “Depois estique os braços
             Apanhe a primeira estrela”.
        c - “E mande a tristeza
            Pra longe, pro outro lado”.
        d - ”E procure o melhor amigo
            Para um longo e apertado abraço”.

08 – O texto abaixo é:
  

      a – Uma poesia.
      b – Uma receita.
      c – Um cartum.
      d – Uma música.




09 – Leia o texto abaixo e marque o certo:



Chico Bento diz que está plantando uma árvore de esperança. Por quê?
        a – Na natureza existem muitas árvores.
        b – Esperança é planta que cresce rápido.
        c – Tem esperança de resolver o problema do desmatamento.
        d – Há muitas árvores ele quer plantar mais uma.


10 – Leia o texto abaixo:

Receita de Pão de Queijo

Ingredientes:
01 prato de queijo curado ralado.
01 quilo de polvilho doce.
08 ovos
02 copos de leite (200 ml)
01 colher de margarina.
01 copo de óleo.
02 colheres de chá de sal.



Modo de preparo:
        Coloque o polvilho em uma tigela e misture o sal. Reserve.
Ferve o leite, com a margarina e o óleo. Adicione a mistura fervente ao polvilho.
Misture bem e deixe esfriar. Quando a massa estiver fria acrescente os ovos gradativamente.
Amasse bem. Adicione o queijo e amasse até que a massa se torne homogênea.
Unte suas mãos com óleo e faça bolinhas. Coloque-as em uma forma e leve ao forno. Sirva o pão de queijo preferencialmente quente.

Os itens da lista abaixo são ingredientes da receita de pão de queijo Exceto:
        a – Leite.
        b – Queijo.
        c – Ovos.
        d – Forno.