Poema: País do açúcar               Carlos Drummond de Andrade Começar pelo canudo, passar ao branco pastel de nata, doçura em p...

  Conto: A hóspede importuna            Carlos Drummond de Andrade         O joão-de-barro já estava arrependido de acolher em casa a fê...

  Conto: A Escola Perfeita            Carlos Drummond de Andrade         A Escola de Pais, fundada em Sambaíba, no Maranhão, não deu os ...

  Conto: A fala vegetal            Carlos Drummond de Andrade         “Não é mistério para os entendidos que há uma linguagem das planta...

  Conto: A cor de cada um             Carlos Drummond de Andrade         Na República do Espicha-Encolhe cogitava-se de organizar partid...

  Poema: Coração numeroso             Carlos Drummond de Andrade Foi no Rio. Eu passava na Avenida quase meia-noite. Bicos de seio bat...

  Poema: SENTIMENTO DO MUNDO              CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo, mas estou cheio e...

  Poesia: Parêmia de cavalo               Carlos Drummond de Andrade Cavalo ruano corre todo o ano Cavalo baio mais veloz que o raio ...

  Poesia: Romaria              Carlos Drummond de Andrade A Milton Campos Os romeiros sobem a ladeira cheia de espinhos, cheia de ped...

  Poema: CANTIGA DE VIÚVO             Carlos Drummond de Andrade A noite caiu na minh’alma, fiquei triste sem querer. Uma sombra veio ...

  Poesia: VERDADE              Carlos D. de Andrade A porta da verdade estava aberta, mas só deixava passar meia pessoa de cada vez. F...

  CRÔNICA: HORÓSCOPO               Carlos Drummond de Andrade         -- Telefonaram do escritório, bem. Seu chefe mandou perguntar por ...