Poema: O Artista Inconfessável               João Cabral Neto Fazer o que seja é inútil. Não fazer nada é inútil. Mas entre fazer e ...

  Poesia: Tua sedução é menos de mulher do que...             João Cabral de Melo Neto Tua sedução é menos de mulher do que de casa: p...

  Poema: O engenheiro              João Cabral de Melo Neto A luz, o sol, o ar livre envolvem o sonho do engenheiro. O engenheiro sonh...

  Poesia: Para Mascar Com Chiclets – Fragmento             João Cabral de Melo Neto Quem subiu, no novelo do chiclets, ao fim do fio,...

  Poema: Fábula de um Arquiteto              João Cabral de Melo Neto A arquitetura como construir portas, de abrir; ou como construir ...

  Poema: Alguns Toureiros              João Cabral de Melo Neto Eu vi Manolo Gonzáles e Pepe Luís, de Sevilha: precisão doce de flor, ...

  Poesia: A Lição de Poesia              João Cabral de Melo Neto 1. Toda a manhã consumida como um sol imóvel diante da folha em br...

  Poema: Morte e vida Severina – Fragmento              João Cabral de Mello Neto -- Essa cova em que estás, com palmos medida, é a...

  Poema: O luto no Sertão              João Cabral de Mello Neto Pelo Sertão não se tem como não se viver sempre enlutado; lá o luto n...

Poema: As nuvens              João Cabral de Mello Neto As nuvens são cabelos crescendo como rios; são os gestos brancos da cantora muda;...

  Poema: A educação pela pedra               João Cabral de Melo Neto Uma educação pela pedra: por lições; para aprender da pedra, freq...