Poesia: Amor            Pablo Neruda Não te quero senão porque te quero, e de querer-te a não querer-te chego, e de esperar-te quand...

  Poesia: Eu vejo uma gravura              Reynaldo Jardim Eu vejo uma gravura grande e rasa. No primeiro plano uma casa. À direita ...

  Poesia: Soneto do amor como um rio              Vinícius de Moraes Este infinito amor de um ano faz Que é maior do que o tempo e do q...

  Poesia: Plena nudez              Raimundo Correia Eu amo os gregos tipos de escultura: Pagãs nuas no mármore entalhadas; Não essas p...

  Poesia: O ACENDEDOR DE LAMPIOES              Jorge de Lima Lá vem o acendedor de lampiões da rua! Este mesmo que vem infatigavelment...

  Poesia: A Camões             Manuel Bandeira Quando n’alma pesar de tua raça A névoa da apagada e vil tristeza, Busque ela sempre a ...

  Poesia: Soneto do maior amor              Vinicius de Moraes Maior amor nem mais estranho existe Que o meu, que não sossega a coisa a...

  Poesia: Li hoje quase duas páginas – XXVIII              Fernando Pessoa  Li hoje quase duas páginas Do livro dum poeta místico, E...

  Poesia: A Verdade              Luís Fernando Veríssimo         O homem é o único animal que ri dos outros. O homem é o único animal qu...

  Poesia: Para Mascar Com Chiclets – Fragmento             João Cabral de Melo Neto Quem subiu, no novelo do chiclets, ao fim do fio,...

  Poesia: Rio na sombra             Cecília Meireles Som frio.   Rio Sombrio.     Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/...