Soneto: Tanto de meu estado me acho incerto              Luís de Camões Tanto de meu estado me acho incerto, que em vivo ardor tremen...

  Poesia: OS LUSÍADAS – Canto I – Fragmento              Luís de Camões As armas e os Barões assinalados Que da Ocidental praia Lusi...

  Soneto: Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades               Luís Vaz de Camões Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o...

  Poema: Transforma-se o amador na cousa amada                Camões Transforma-se o amador na cousa amada, Por virtude do muito imagin...

  Poesia: Tu só, tu, puro amor, com força crua              Camões Tu só, tu, puro amor, com força crua Que os corações humanos tanto ...

  Poema: Os Lusíadas canto V – (Fragmento estrofes 40 a 42)               Luís de Camões Tão grande era de membros que bem posso Cert...

  Poema: Os Lusíadas canto IV – estrofes 95 a 97 (Fragmento)              Luís de Camões         [...] -- Ó glória de mandar, ó vã co...

  Poema: Um Mover de Olhos, Brando e Piedoso              Luís de Camões Um mover de olhos, brando e piedoso, Sem ver de quê; um riso b...