Soneto: Quando olho para mim não me percebo              ÀLVARO DE CAMPOS Quando olho para mim não me percebo. Tenho tanto a mania d...

  Poema: Cruz na porta da tabacaria!              Álvaro de Campos Cruz na porta da tabacaria! Quem morreu? O próprio Alves? Dou Ao ...

 P oema: TABACARIA – Fragmento              Álvaro de Campos Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso...

  Poesia: Passagem das horas – Fragmento              Álvaro de Campos [...] Multipliquei-me, para me sentir,    Para me sentir, pr...

  Soneto: Ali não havia eletricidade              Álvaro de Campos Ali não havia eletricidade. Por isso foi à luz de uma vela mortiça ...

  Poema: O que há em mim é sobretudo cansaço              Álvaro de Campos O que há em mim é sobretudo cansaço — Não disto nem daquilo...

  Poema: Todas as cartas de amor são ridículas              Álvaro de Campos Todas as cartas de amor são Ridículas. Não seriam cartas ...

  Poema: Pecado Original               Álvaro de Campos Ah, quem escreverá a história do que poderia ter sido? Será essa, se alguém a e...

Poema: Lisbon Revisited                Álvaro de Campos NÃO : Não quero nada. Já disse que não quero nada. Não me venham com concl...