Soneto: Quando olho para mim não me percebo              ÀLVARO DE CAMPOS Quando olho para mim não me percebo. Tenho tanto a mania d...

  Soneto: Epigrama imitado              Bocage Levando um velho avarento Uma pedrada no olho, Põe-se-lhe no mesmo instante Tamanho co...

  Soneto: NÃO COMEREI DA ALFACE A VERDE PÉTALA                Vinícius de Moraes Não comerei da alface a verde pétala Nem da cenoura as...

  Soneto: Essa pavana é para uma defunta              Jorge de Lima Essa pavana é para uma defunta infanta, bem-amada, ungida e santa, ...

  Soneto: Triste quem ama, cego quem se fia              Manuel Bocage Nascemos para amar; a humanidade Vai tarde ou cedo aos laços da...

  Soneto: Pastores, que levais ao monte o gado              Cláudio Manuel da Costa Pastores, que levais ao monte o gado, Vêde la como a...

  Soneto: Ó retrato da Morte! Ó Noite amiga              Bocage Ó retrato da Morte! Ó Noite amiga, Por cuja escuridão suspiro há tanto!...

  Soneto: Leia a posteridade, ó pátrio Rio              Cláudio Manuel da Costa Leia a posteridade, ó patrio Rio, Em meus versos teu nom...

  Soneto: Magro, de olhos azuis, carão moreno              Bocage Magro, de olhos azuis, carão moreno, Bem servido de pés, meão na altu...

  Soneto: Ao casamento de Pedro Álvares da Neiva                Gregório de Matos Sete anos a nobreza da Bahia Servia a uma pastora In...

  Soneto: Deixa, que por um pouco aquele monte              Cláudio Manuel da Costa Deixa, que por um pouco aquele monte Escute a glória,...

  Soneto: Pouco importa, formosa Daliana              Cláudio Manuel da Costa Pouco importa, formosa Daliana, Que fugindo de ouvir me, o...