Poema: Se se morre de amor! – Fragmento              Gonçalves Dias Se se morre de amor! — Não, não se morre, Quando é fascinação qu...

  Poesia: Canção do Tamoio              Gonçalves Dias Não chores, meu filho; Não chores, que a vida É luta renhida: Viver é lutar. A...

  Poesia: Recordação             Gonçalves Dias Quando em meu peito as aflições rebentam Eivadas de sofrer acerbo e duro; Quando a des...

  Poesia: O SONO                Gonçalves Dias  Nas horas da noite, se junto a meu leito Houveres acaso, meu bem, de chegar,  Verás ...

  Poesia: Cantiga de amor              Gonçalves Dias Senhora minha, desde que vos vi,  lutei para ocultar esta paixão  que me tomou...

  Poesia: Lira             Gonçalves Dias Se me queres a teus pés ajoelhado, Ufano de me ver por ti rendido, Ou já em mudas lágrimas b...

  Poesia: Pedido             Gonçalves Dias Ontem no baile Não me atendias! Não me atendias, Quando eu falava. Fonte:https://blogger....

  POEMA: OLHOS VERDES              Gonçalves Dias Eles verdes são: E têm por usança Na cor esperança, E nas obras não. CAMÕES, Rimas...

  Poema: Minha terra!               Gonçalves Dias Quanto é grato em terra estranha Sob um céu menos querido, Entre feições estrange...