Anedota: Pai
e filho
Pasquim
De manhã, o pai bate na porta do quarto do filho:
-- Acorda, meu filho. Acorda, que está
na hora de você ir para o colégio.
Lá de dentro, estremunhado, o filho
respondeu:
-- Pai, eu hoje não vou ao colégio. E
não vou por três razões: primeiro, porque eu estou morto de sono; segundo,
porque eu detesto aquele colégio; terceiro, porque eu não aguento mais aqueles
meninos.
E o pai respondeu lá de fora:
-- Você tem que ir. E tem que ir,
exatamente, por três razões: primeiro, porque você tem um dever a cumprir; em
segundo, porque você já tem 45 anos; terceiro, porque você é o diretor do
colégio.
Anedotinhas do Pasquim. Rio de Janeiro:
Codecri, 1981. p. 8.
Fonte: Livro- PORTUGUÊS: Linguagens –
Willian R. Cereja/Thereza C. Magalhães – 7ª Série – Atual Editora -2002 – p.
31.
Entendendo a anedota:
01 – Durante a leitura ou a
audição da anedota, o leitor ou ouvinte é levado a compreendê-la de determinada
forma, até ter uma surpresa.
a)
Em que parágrafo ocorre a surpresa?
No último.
b)
Como o leitor ou ouvinte compreende o texto
antes de chegar a esse parágrafo?
Que se trata de uma situação comum, em que um pai acorda o filho
(uma criança), que está com sono.
c)
Tal compreensão se deve a duas razões: uma é
o comportamento do filho, e a outra é a omissão de uma informação essencial
para a compreensão global do texto.
·
Qual é esse comportamento?
De querer dormir, em vez de ir para a escola; de ser chamado pelo
pai.
·
Qual é a informação omitida?
A informação de que ele é adulto.
02 – Onde reside o humor da anedota?
Reside justamente
nessa surpresa. Ao termos a informação, achamos graça por causa da duplicidade
de sentidos existente no texto.
Obrigada ajudou muito 😘😘😘😘
ResponderExcluirValeu ajudou muito
ResponderExcluirvaleu demais obrigada...
ResponderExcluirMARAVILHA! OBRIGADA
ResponderExcluirObrigado 🥰🥰🥰
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