Poema: Vandalismo               Augusto dos Anjos   Meu coração tem catedrais imensas, Templos de priscas e longíquas datas, Onde um...

  POEMA: A IDEIA   Augusto dos Anjos De onde ela vem?! De que matéria bruta Vem essa luz que sobre as nebulosas Cai de incógnitas cript...

  POEMA: O MARTÍRIO DO ARTISTA    Augusto dos Anjos  Arte ingrata! E conquanto, em desalento, A órbita elipsoidal dos olhos lhe arda, Busc...

  Poema: O DEUS-VERME                 Augusto dos Anjos Fator universal do transformismo. Filho da teleológica matéria, Na superabundâ...

Poema: O Morcego   Meia-noite. Ao meu quarto me recolho.  Meu Deus! E este morcego! E, agora, vede:  Na bruta ardência orgânica da s...

Poema: BUDISMO MODERNO                 Augusto dos Anjos Tome, Dr., esta tesoura, e... corte Minha singularíssima pessoa. Que impor...

Poema: Psicologia de um vencido                 Augusto dos Anjos Eu, filho do carbono e do amoníaco, Monstro de escuridão e rutilânci...