Anedota: Não vendemos só bebidas
Um rapaz entra, lê o cartaz,
senta-se a uma mesa e pede
ao garçom:
-- Por favor, um suco de abacaxi.

O garçom esclarece:
-- Se você não for comer alguma coisa,
não poderei servir
-lhe o suco. Você leu o aviso?
-- Li. – Responde o rapaz. – Ele é
óbvio e, por isso, inútil.
-- Desculpe – argumenta o garçom – mas você
não leu corretamente o cartaz.
-- Li, sim. – diz o rapaz. – Vocês é
que não o escreveram
corretamente.
Fonte: Linguagem Nova.
Faraco & Moura. 5ª série – 17ª ed. 3ª impressão – São Paulo – Editora Ática
– 2003. p. 427.
Entendendo a anedota:
01 – Qual é a principal
situação de conflito na anedota?
A principal
situação de conflito é que o rapaz quer pedir um suco de abacaxi, mas o garçom
informa que ele precisa comer algo para ser servido, e há uma discordância
sobre a leitura e interpretação do cartaz.
02 – Qual é a resposta do
rapaz quando o garçom pergunta se ele leu o aviso?
O rapaz responde
que leu o aviso e acha óbvio e, portanto, inútil.
03 – Como o garçom justifica a
negativa ao pedido do rapaz?
O garçom justifica a negativa dizendo
que, se o rapaz não for comer alguma coisa, ele não pode servir o suco,
sugerindo que o rapaz não leu o cartaz corretamente.
04 – Qual é a crítica
implícita que o rapaz faz ao cartaz?
A crítica
implícita que o rapaz faz ao cartaz é que ele acha que a mensagem do cartaz é
óbvia e, portanto, desnecessária, sugerindo que a forma como foi escrito não é
eficaz.
05 – Qual é a reação do rapaz
à afirmação do garçom de que ele não leu o cartaz corretamente?
O rapaz insiste
que leu o cartaz corretamente e argumenta que o problema está na forma como o
cartaz foi escrito, não na sua leitura.
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