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terça-feira, 7 de maio de 2019

FILME(ATIVIDADES): ETERNAMENTE PAGÚ - NORMA BENGELL - COM SINOPSE E QUESTÕES GABARITADAS

Filme(ATIVIDADES): ETERNAMENTE PAGÚ

Data de lançamento desconhecida (1h 40min)
Criador(es): Norma Bengell
Gênero Drama
Nacionalidade Brasil

SINOPSE E DETALHES

        Fins dos anos vinte, Pagú ainda não tem vinte anos e já encanta os meios intelectuais avançados de São Paulo, da mesma forma que escandaliza os conservadores. É apresentada aos membros da ala radical do movimento modernista, liderada por Oswald de Andrade, brilhando entre estrelas não menos cintilantes, como a pintora Tarsila do Amaral. Pagú e Oswald se amam. Têm um filho, militam no Partido Comunista, fundam um jornal. Pagú vai à Argentina, onde encontra Luiz Carlos Prestes. Participa de uma greve em Santos e é presa pela primeira vez. Em seguida, parte numa viagem pelo mundo, deixando Oswald e o garoto e sempre convivendo com artistas e militantes de esquerda.

Entendendo o filme:

01 – De que se trata este filme?
      Mostra a trajetória de Pagú, sua luta, talento e insatisfação dessa mulher visionária, indignada com os abusos do governo de Getúlio Vargas, com a exploração do proletariado e com a hipocrisia da burguesia brasileira.

02 – Pagú tem um talento literário permeado com versos e frases, mas no filme destaca um outro lado de Pagú, qual?
      Sua militância política – a participação em comícios e greves; o sofrimento durante as prisões e as viagens pelo mundo.

03 – Quem foi “Pagú” e o que fez ela de tão importante?
      Patrícia Rehder Galvão, conhecida pelo pseudônimo de Pagú, (São João da Boa Vista, 9 de junho de 1910 – Santos, 12 de dezembro de 1962), foi uma escritora e jornalista brasileira. Militante comunista, teve grande destaque no movimento modernista iniciado na década de 20.
      Em 1935 é presa em Paris como comunista estrangeira, com identidade falsa, e é repatriada par o Brasil.

04 – Como se pode definir o comportamento a escritora, jornalista e ativista política Patrícia Rehder Galvão (Pagú)?
      Uma mulher visionária, inovadora, dedicou sua vida à luta pela igualdade e justiça social e chocou a sociedade paulistana por ser irreverente, liberada e politizada. Era vista como extravagante e rebelde.
     




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